quarta-feira, 15 de julho de 2020

SL Benfica ganha novo processo ao IPDJ

"Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu recurso do Ministério Público e deu razão ao Clube, que já tinha sido absolvido na primeira instância.

O Tribunal da Relação de Lisboa deu razão ao Sport Lisboa e Benfica, ao considerar improcedente o recurso do Ministério Público (MP) da decisão que em primeira instância já absolvera o Clube do castigo (um jogo à porta fechada e multa de 56 250 euros) imposto pelo IPDJ em 2018 por alegado apoio ilegal a Grupos Organizados de Adeptos (GOA).
Com este despacho, o Tribunal da Relação reitera a legalidade dos procedimentos do SL Benfica, sendo os mesmos conformes aos imperativos e às necessidades de segurança para um espectáculo desportivo, como é o caso de um jogo de futebol, e alinhados com as exigências de uma boa organização deste tipo de eventos.
O acórdão da decisão da Relação (que pode consultar AQUI) reconhece que os adeptos inseridos em GOA não deixam de ser adeptos e têm o direito a aceder a qualquer local do Estádio desde que tenham título de ingresso válido para o requerido lugar. Caso tal não ocorra não poderão fazer-se acompanhar das bandeiras e tarjas que entram nos sectores a elas reservados, como decorre do regulamento de segurança do Benfica.
Tal material coreográfico entra apenas em sectores específicos do Estádio da Luz e que ali estão discriminados e que coincidem, sim, com os locais onde os adeptos conotados com os NName Boys e com os Diabos Vermelhos assistem aos jogos. Tal acesso e permanência, como se percebe e constata, não deve ser confundido com apoio. Como aliás ficou provado, qualquer adepto, ainda que não inserido em GOA, pode requerer autorização para entrada no Estádio com o mesmo tipo de material que o fazem os adeptos dos NName Boys ou dos Diabos Vermelhos, sendo certo que o referido material terá de ficar confinado nas zonas determinadas no regulamento de segurança."

Ensina, Chiquinho


"Inteligência Versus Acaso
Qualidade Técnica e Destreza Versus Declínio de todas as Capacidades.
A fluidez / fluência do jogo que permite mais e melhor chegada a zonas de finalização consegue-se sempre à base da eficiência do gesto.
O que é Errado, e Chiquinho Ensina."

As codificações sociológicas das prática desportivas

"As observações (de 1915 a 1918) de Bronislaw Malinowski (1884-1942), etnólogo polaco, nas Ilhas Trobiand juntam-se às análises antropológicas realizadas por Marcel Mauss (1872-1950), sobrinho de Émile Durkheim (1858-1917). Elas revelam que as trocas nas sociedades tradicionais se organizam segundo um contrato geral e são, permanentemente, submetidos a uma tripla obrigação: “dar-receber-devolver”. É o dom e contra-dom de que fala Marcel Mauss. As partes envolvidas no contrato são pessoas morais: clãs, tribos, famílias, que se enfrentam e se opõem em grupo ou por intermédio dos seus chefes, ou pelos dois ao mesmo tempo. O que eles trocam são delicadezas, festins, ritos, danças, etc. Estas prestações e contraprestações, aparentemente voluntárias pelas oferendas, são, no fundo, obrigatórias.
Os sociólogos não estiveram envolvidos nas operações de codificações das práticas desportivas. Eles limitam-se a registar essas práticas nas sociedades, mas as operações de recenseamento não são apenas simples constatações de realidades pré-existentes, prontas a ser “contadas” como tal. A descrição da realidade social é sempre prescritiva, sobretudo quando ela parte do Estado ou das entidades delegadas, com a responsabilidade de gerir essas práticas. Podemos então perguntar qual é a autonomia das práticas desportivas? Evocando o trabalho de codificação, poderemos pensar que aceitamos uma definição do tipo construtivista, isto é, a de que o desporto se reduz a uma construção, multiforme e indefinida, de uma actividade que se apoia no uso agonístico-lúdico. O desporto seria, então, uma realidade exterior das interpretações dos dirigentes, dos treinadores e dos praticantes. Apoiados em Malinowski e Mauss, recusamos esta ideia. O desporto é uma invenção cultural. As práticas desportivas mobilizam o corpo dos indivíduos que, em função do contexto histórico e social, e do trabalho de codificação realizado pelas entidades envolvidas, acumulam significados mais abertos e mais diversos."

Vitória da eficácia

"Ontem, vencemos o Vitória de Guimarães por 2-0, com o resultado a espelhar a superioridade da nossa equipa na maior parte da partida. Ao contrário de alguns jogos anteriores, fomos eficazes e aproveitámos duas das oportunidades de golo criadas, além de não termos concedido qualquer golo ao adversário, o que já não acontecia desde o embate frente ao Tondela.
Tratou-se de um bom triunfo ante uma equipa que luta pela entrada nas competições europeias e que, meritoriamente, tem sido elogiada pela generalidade dos analistas.
Chiquinho e Seferovic foram os autores dos nossos golos. O primeiro há muito que procurava voltar a fazer o gosto ao pé e já o merecia, enquanto o segundo, cujos 42 golos em competições oficiais ao serviço do Benfica igualam, embora em mais jogos, a soma conseguida por Filipovic, beneficiou de uma excelente assistência de Rafa. Dois jogadores vindos do banco a protagonizarem o lance que consolidou o triunfo.
Uma menção especial a Florentino que, mesmo entrando na equipa um pouco a frio, por volta da meia hora de jogo, e estando afastado das opções técnicas desde Fevereiro, fez uma exibição muito sólida e consistente.
Quando Veríssimo assumiu a equipa, o objectivo passava por vencer os últimos cinco jogos da Liga e a Taça de Portugal. Ao fim dos primeiros três jogos, alcançámos duas vitórias (Boavista e Vitória de Guimarães) e um empate (em Famalicão, onde FC Porto e Sporting haviam perdido), com três exibições positivas.
Com este triunfo, o segundo lugar passou a ser o pior desfecho possível nesta edição da Liga, garantindo-se a participação na Liga dos Campeões na próxima temporada.
Faltam agora duas jornadas e mantém-se a ambição e a exigência de somarmos mais três pontos em cada jogo, para só depois nos focarmos na final da Taça de Portugal, a qual queremos muito ganhar. 
#PeloBenfica"

Uma vez que o MP investiga tanta coisa sobre o Benfica, que descubra porque não jogava Florentino desde 9 de Novembro

"Vlachodimos
Um dia talvez possamos ouvir da boca deste observador privilegiado dos nossos jogos uma explicação para nos termos tornado uma espécie de orador motivacional em versão equipa de futebol. Não há equipa que não volte a acreditar em si quando joga contra nós. É verdade que ontem essa situação se limitou aos primeiros 45 minutos, mas enfim, resta-nos saber que Vlachodimos lá está, munido de luvas e pessimismo antropológico, preparado para evitar embaraços maiores.

André Almeida
alguns anos que não era batido pelo Ola John. Deveria aproveitar os próximos dias para uma profunda reflexão sobre o sucedido.

Rúben Dias
Muito bem a esclarecer os adeptos na flash interview, explicando que o segredo da sua boa exibição cá atrás se deve ao desempenho colectivo, e que é “preciso a equipa querer ganhar”. Atentem na importância desta declaração. Estamos a cinco pontos do mais que provável campeão nacional, que em breve se tornarão oito. Acabámos de assegurar uma vitória que nos poupa à humilhação suprema de ter que ver com quem é que o Sporting joga até final do campeonato. Tivemos o campeonato entregue numa bandeja pelo nosso adversário. Se a competição se resumisse à segunda volta, estaríamos em oitavo lugar. Perante tudo isto, um dos nossos capitães esclarece que a receita desta vitória com as favas quase todas contadas foi, pasmem-se, a equipa querer ganhar. Por oposição a quê? Digam-me, por favor: isto está mesmo a acontecer ou tenho que ligar para a NOS a reclamar? Pode ser um problema da box. Também não podemos culpar a estrutura e a direcção por tudo. Estas operadores fartam-se de meter água.

Jardel
A época está quase a terminar e há muito que não recomendo um vinho, o que não significa que não os ande a beber. Desta vez falo-vos do Casal Sta. Maria Pinot Noir 2017, uma benção de uva fermentada que em muito beneficia do terroir de Colares, ali entre a serra e o mar, essa visão profética que nos acompanhou neste final de época. Acompanha muito bem massas frescas e peças de carne, bem como um segundo lugar no campeonato. Não é o pairing que desejávamos, mas sim o que merecemos.

Nuno Tavares
Raramente lhe parece faltar intensidade, mas nem sempre a inspiração ajuda. Ontem jogou como se estivesse numa Rage Room, mas em vez de objectos partidos e martelos para furar paredes, Nuno Tavares chutou sucessivamente para onde estava virado. É verdade que numa dessas ocasiões criou o lance para o nosso primeiro golo, mas o resto foi algo sofrível: umas vezes acertou nos colegas como se fossem matraquilhos humanos, noutras ocasiões entregou a bola em condições privilegiadas a adversários directos, e ainda lhe sobrou um tempinho para ser comido pelo magnífico Marcus Edwards. Foi estranho.

Weigl
Às vezes também me apetece abandonar o visionamento de alguns jogos à meia hora de jogo depois de distribuir uns pontapés em adversários. Até a bater Weigl parece mais civilizado do que a maioria. Só lhe falta cumprimentar o adversário e explicar os motivos por que o fez. Acrescente-se que a misericórdia extrema do árbitro Hugo Miguel conseguiu o mais improvável: transformar uma festa iminente no hotel do rival em mais umas horas de choro por causa das arbitragens. Foi o pretexto ideal para a turba reivindicar o mais que certo título nacional conquistado “contra tudo e contra todos”, apesar de todos sabermos a verdade: este título foi conquistado com o alto patrocínio do Benfica. Esqueçam a guarda de honra. Isso não seria uma ilustração adequada do que significa entregar este título. Como dizem os Diabos, só nos falta ir para os Aliados festejar com eles. 

Gabriel
Vai sofrer tanto bullying do Jesus… não corras que não é preciso.

Pizzi
Não sei se é local adequado, mas peço aos jornalistas do Correio da Manhã que publiquem as suas histórias sobre balneários que destroem treinadores 30 minutos antes de cada jogo do Benfica, para o Pizzi poder usar a raiva de forma construtiva e presentear-nos com melhores exibições do que a de ontem. Quando for assim ganhamos todos.

Chiquinho
Conforme já aqui expliquei, Chiquinho continua a fazer calmamente um caminho que culminará com o golo da vitória na final da Taça. O golo de ontem foi bom, mas foi só uma espécie de treino. Vai melhorar até Agosto.

Vinicius
O seu corpo continua em Portugal, mas a alma parece já estar em Bom Jesus da Selvas, Maranhão, a grelhar picanha enquanto explica aos familiares que a culpa não foi só dele.

Cervi
Momento digno da saga Chucky no lance do primeiro golo. Quando todos o davam por morto, Cervi encontrou energia para colocar a bola no Nuno Tavares, que fez o resto.

Florentino
Frescura física e mental, intensidade em todos os momentos, abnegação com e sem bola, capacidade de antecipação, inteligência no desarme, pressão alta sempre à procura da bola, e qualidade na circulação da mesma. Florentino está a uma licenciatura na Clássica de ser a melhor defesa que este Benfica pode ter. Já agora: uma vez que o Ministério Público investiga tanta coisa sobre o nosso clube, peço-lhes que tentem descobrir porque é que este miúdo não jogava na Liga desde 9 de Novembro. Não olhem a meios e não tenho medo de confrontar os poderes instituídos. Já somos arguidos de qualquer das formas.

Zivkovic
O seu jogo continua a denotar uma certa impaciência face aos poucos minutos passados em campo, uma pressa de mostrar qualquer coisa que convença a estrutura de que Zivkovic é, na verdade, o novo Taarabt. Resta saber se o Jorge vê o mesmo que nós.

Seferovic
Tenho curiosidade em saber como é que o Jorge pretende transformar o Seferovic no MVP do próximo campeonato. Isso ou qual o próximo clube do suíço.

Rafa
Barba aparada e uma assistência para golo. Sinto que não se pode pedir muito ao Rafa nesta fase.

Jota
A presença do Jota no relvado assemelha-se à vida sexual de um casal de meia idade: 5 minutos algo sôfregos e pouco memoráveis que ainda assim nenhum dos cônjuges rejeitará na semana seguinte."

Cadomblé do Vata (38!!!)

"O plantel principal de pontapé no esférico Benfiquista deve um sincero e enorme pedido de desculpa aos jovens lagartinhos que hoje vão estar na primeira fila a assistir à coroação do novo campeão nacional. O departamento de futebol do Glorioso merecia que a passagem de testemunho se fizesse num FC Porto - SL Benfica. Tudo fizeram para estar em campo hoje à noite, a levar com os festejos portistas nas trombas, a ver jorrar hectolitros de champanhe rosqueiro nas cabeças pintadas de azul e branco, a entregar com pompa e circunstância a nossa taça ao rival e a aguardar 3 horas junto ao túnel, até que os alcoolizados vencedores da Liga começassem a recolher aos balneários entre a guarda de honra encarnada.
As opiniões na Nação Benfiquista dividem-se quanto à solução para o problema que assola a modalidade rainha do nosso Clube. Há os que dizem que temos de eleger um novo Presidente, outros apontam a necessidade de formar um plantel novo, uma corrente defende estar nas mãos de Jorge Jesus a panaceia para o insucesso e desde ontem tudo se parece resumir à titularidade de Florentino. Se me permitem deixar a minha sugestão, julgo que o que o Glorioso fundamentalmente precisa é de um médico legista de bisturi afiado na mão à procura de respostas, que evitem a morte prematura da próxima temporada.
A segunda metade desta infindável temporada tem que ser extensiva e urgentemente autopsiada. Cingindo-me apenas às 32 jornadas já disputadas na prova principal do calendário português, lamento mas ninguém me vai conseguir convencer que se passa de 18 vitórias em 19 jogos, para 4 sucessos em 13 partidas, apenas devido a questões técnicas, tácticas ou de escolha de 11 titular. Mesmo colocando em causa as qualidades futebolísticas dos nossos “craques”, é bom que se note que disputamos a Liga Portuguesa, onde nem um nacionalismo rampante nos permite nivelar a qualidade acima de baixa. O pior a treinar diariamente no Seixal, é dos melhores a jogar semanalmente em Portugal.
O féretro que jaz na Catedral tem a cabeça toda metralhada, mas tamanha evidência pode ser apenas manobra de diversão, para ocultar um homicídio bem mais perverso que um carregador esvaziado na marmita da vítima. É preciso escarafunchar bem fundo, para encontrar a real causa do falecimento do Benfica Campeão 19/20. Precisamos de um “Verão de 2013”, porque não há produção de Rennie suficiente no Mundo, para combater 3 anos seguidos a cantar "Benfica dá-me o 38"."

O socorrista com Tino

"A primeira regra dos primeiros socorros será evitar que a situação escale ou se prolongue, e Nélson Veríssimo, homem que foi chegado à frente para substituir Bruno Lage, estancou – pelo menos – o sangramento de resultados negativos – não evitando, ainda assim, um empate contra o Famalicão que colocou o FC Porto com uma mão no título. O problema é que essa promoção para o braço-direito de Lage surge como a aceitação do facto de que a Liga estaria irremediavelmente perdida, facto que poderá gerar algum desapego essencial para o regresso de alguma tranquilidade, mas também uma descrença que provoca falta de desejo e de ambição. E quem viu o Benfica-Vitória, desta terça-feira, pôde aperceber-se de que todas essas características do momento encarnado estão lá. Muitíssimo tempo sem bola, falta de reacção à perda, número de duelos ganhos baixíssimo (até à entrada de Florentino) e displicência notória em figuras como Pizzi e Rafa (que entrou já no segundo tempo). 
Por outro lado também a tal aceitação de que o título está irremediavelmente entregue pode ter ajudado a que o Benfica recuperasse uma característica que andou presente não só na 1.ª volta desta edição da Liga, como aqui e ali com Jorge Jesus e Rui Vitória. A capacidade de marcar estando por baixo no jogo foi comprovada por Chiquinho e por Seferovic que em diferentes, mas ao mesmo tempo iguais, momentos deixaram os vimaranenses sem hipóteses de reacção. Diferentes porque Chiquinho facturou na primeira metade – depois do Vitória ter acertado nos ferros (de uma assentada Edwards apanhou no travessão e no poste) e de Vlachodimos ter sido chamado duas vezes a intervir e a salvar a equipa – mas iguais porque a semelhança de ser o Vitória a equipa que mais procurava o golo resultou, por duas vezes, no oposto do que Ivo Vieira pretenderia.
E aqui, numa altura em que o descontentamento com a prestação do técnico se vem acentuando em Guimarães, há que referir que a falta de acerto no último terço tem sido o ponto baixo de um colectivo que muito prometeu e que, aqui e além, fez jus à expectativa. Mas se recuarmos uma volta e recordarmos a recepção a este mesmo Benfica, veremos um Vitória que faz tudo bem até chegar perto das zonas de definição. E lá são já clássicas as finalizações a 200 à hora, ou com o coração junto aos atacadores, que um dia a ciência há-de conseguir explicar com bloqueios nos corpos de identidade, e nos corpos mentais e emocionais dos atletas. Até lá, fiquemo-nos com as explicações de que não chega controlar o Benfica em 451, oscilando com uma linha de 5 sempre que a bola chegava à ala (Mikel juntava aos centrais) ou até de 6 (quando Edwards e Ola John fechavam os flancos) e não chega porque o Benfica marcou o primeiro golo numa situação dessas, e porque mesmo que o Vitória preenchesse muito do tempo a dividir protagonismo, a falta de killer instinct não só enviesará as análises como os marcadores. E o Benfica, nesta terça-feira, encontrou parte da sua eficácia como ponto mais importante do jogo, sendo que o segundo é a constante descrença e desacerto de um Vitória que jogou ao tiro ao boneco com Ody e com os ferros, e que no lance em que fez abanar o cordame o marcador do golo estava… em posição irregular. Sintomático. E se falámos dos dois momentos do jogo, é também de referir que a entrada de Florentino )por Weigl aos… 33 minutos) resultou numa ocupação de espaços e num raio de acção que há muito não se via no futebol das águias.
Benfica-Vitória SC, 2-0 (Chiquinho 37′ e Seferovic 87′)"

Vermelhão: Vitória...!!!

Benfica 2 - 0 Guimarães


Curiosamente no jogo mais 'dividido' dos últimos tempos, acabámos por obter uma das vitórias mais 'fáceis'!!! Ao contrário dos últimos jogos, o adversário 'equilibrou' nas ocasiões de perigo, o Ody teve 'trabalho' (duas defesas enormes... e os ferros!!!), mas o jogo pareceu controlado... quando já na 2.ª parte, estávamos a 'segurar' o 1-0!!! Já com o Boavista tínhamos entrado mal, marcámos contra a corrente do jogo, e depois gerimos bem a vitória... Hoje, o Guimarães entrou melhor, teve as melhores oportunidades, mas fomos nós a marcar antes do intervalo...

Comunicado

"A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD informa, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 248.º-A do Código dos Valores Mobiliários, que a Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD e a Benfica Estádio – Construção e Gestão de Estádios, S.A., assim como o Presidente Luís Filipe Vieira e o Administrador Domingos Soares de Oliveira, ambos por serem representantes legais daquelas sociedades, foram constituídos arguidos pela alegada prática de um crime de fraude fiscal qualificada, por se entender que aquelas sociedades obtiveram nos anos 2016 e 2017 uma vantagem patrimonial indevida à qual está associada uma possível contingência fiscal calculada pela Autoridade Tributária no valor total aproximado de €600.000."

SL Benfica