segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Não chegou


"Apesar da forte reação a um resultado extremamente penalizador, em que o Braga soube aproveitar as oportunidades de golo de que dispôs e alcançou uma vantagem de 0-3 aos 63 minutos, a nossa equipa não foi além de uma derrota pela margem mínima.
Na primeira parte predominou o equilíbrio entre as equipas, mas o Braga conseguiu marcar, aos 38 minutos, no seu segundo remate no jogo.
O golo madrugador na segunda parte, seguido da ampliação da vantagem arsenalista passados 13 minutos, poderia ter significado um ponto final na partida. Porém, a nossa equipa tudo fez por inverter o resultado, nunca desistindo de procurar a vitória ou, pelo menos, o empate, conseguindo mesmo reduzir para 2-3, aos 86 minutos, com Seferovic a aproveitar duas das várias oportunidades de golo criadas pela equipa na última meia hora de jogo.
O nosso treinador enalteceu a postura dos jogadores num momento muito adverso, salientando que a boa atitude demonstrada e as oportunidades de golo criadas "já não deram para virar o resultado".
Jorge Jesus lamentou ainda o desaire inesperado e recordou que, quando o Benfica liderava a classificação, referira a competitividade do Campeonato e o calendário bastante exigente, os quais poderiam motivar oscilações no desempenho de qualquer das equipas.
Importa agora centrar esforços no regresso aos triunfos, sabendo que o Campeonato é longo e difícil para todos e que tudo está em aberto. À sétima jornada, o Benfica ocupa o segundo posto da classificação, a par do Braga.
Segue-se agora uma pausa nas competições de clubes devido a compromissos das seleções nacionais. O próximo desafio da nossa equipa será frente ao Paredes, no dia 21 deste mês, a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal."

1 comentário:

  1. «Vamos arrasar!», exclamou o «salvador de LFV».
    Paok venceu-nos - e lá se foram 40 milhões;
    Farense fez-nos a vida cara;
    Boavista humilhou-nos;
    Rangers quase nos vencia;
    Braga venceu-nos.
    Equipas de clubes médios/pequenos. Equipas com defesas compactas, pressão sobre a bola, bom contra-ataque. Não sabemos jogar contra equipas que jogam desse modo. Não há treinador que nos defronte que já não tenha percebido isso. E o nosso treinador com os seus «sistemas alternativos», com a sua «mestria», onde é que ele tem estado?
    A nossa defesa quando é que estará «afinada»? Quando é que a estrutura deixará de cometer erros crassos como aquele de pagar uma fortuna por um senhor chamado Otamendi? E aqueloutro de não ter alternativas a Grimaldi e a André Almeida há uma data de anos? O Nuno Tavares é defesa para o Benfica? E o Diogo Gonçalves (a pena que dá ver como estão a desperdiçar um grande extremo, arrisco a dizer, como se calhar não temos outro, obrigando-o a jogar atrás)?
    E o meio campo? Que miséria franciscana! O Coluna e o Jaime Graça, as voltas que darão na tumba! O Vítor Martins, o João Alves, o Carlos Manuel, O Aimar, o Fejsa, o Matic, o Petit, o Witsel, o Toni, o Ramires, o Shéu, o Valdo, o Enzo Pérez, o Manuel Fernandes, o Javi Garcia, o Renato Sanches, olham para aquela caterva de pinos, de matraquilhos, e devem pensar: «Como é possível estes tipos jogarem no Benfica»? E o Rui Costa, parte integrante da «estrutura» e agora vice-presidente-rei, o que dirá?
    Com a equipa desequilibrada (época após época) que temos, como é que poderia «dar»?
    Como podem ter a lata de apelar à unidade - que pretendem seja o calar do descontentamento pelas burradas consecutivas na constituição da equipa e do desgosto de vê-la a fazer as figuras tristes que faz, a esbanjar pontos como equipa de clube pequeno? Não percebem o benfiquismo, é o que é.
    Isto é o Sport Lisboa e Benfica?

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