segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Jornada histórica para a arbitragem


"Há muitos anos que não víamos tantos e tão graves erros sempre para o mesmo lado numa só jornada. E por isso vamos dividir os posts e falar uma coisa de cada vez.
Neste momento, com o Presidente do Benfica mergulhado em processos, estamos completamente desprotegidos, sente-se no ar a impunidade em nos ferir.

Vamos falar alto e bom som e de forma séria de uma vez por todas o que se está a passar na arbitragem ou vamos deixar continuar a andar como se nada fosse para voltarmos a ser enrabados no final do ano? 
Vamos deixar passar novamente a prestação de Luis Ferreira como VAR em jogos do Calor da Noite? Ontem foi apenas mais um penalti para entrar no anedotário nacional em que um jogador do Marítimo corta a bola, leva uma patada do Marega e é sancionado penalti. Já damos de borla que o árbitro Rui Costa tenha marcado penalti. O que nunca poderia acontecer era ter sido validada a decisão pelo VAR. E nesse VAR estava, para variar, Luis Ferreira. O VAR que deixou passar um penalti na primeira parte por agarrão e empurrão de Telles a Rodrigo Pinho e que deixou validar o 1ºgolo do Calor da Noite com uma falta no bloqueio de Danilo. Um VAR que, em conjunto com Vasco Santos (já vamos também falar dele mais adiante), esteve em mais de 50% dos jogos do Calor da Noite no ano passado. Uma palavra final em relação a este jogo para o árbitro Rui Costa: demo-nos ao trabalho de cronometrar a segunda-parte do jogo do Calor da Noite. Até ao minuto 90, entre assistência a jogadores do Marítimo, VAR e substituições, o jogo esteve parado 7 minutos, 51 segundos e 87 centésimos. Sendo que em duas dessas paragens, os jogadores do Marítimo tiveram que ser substituídos por lesão real. Num jogo normal, um árbitro daria 6 ou 7 minutos pois, como se sabe, nunca se compensa todas as paragens ao segundo. Pode-se assim dizer que 10 minutos é o maior roubo da história dos tempos de compensação, sendo que o jogo acabou mais 11 minutos até. É completamente à descarada. Rui Costa que, no ano passado, foi também o árbitro que deu mais minutos de compensação num jogo do Calor da Noite em Portimão, adivinhem com que resultado? Sim, o Calor da Noite estava empatado e o jogo prolongou-se também aos 100 minutos, sendo que acabariam por marcar o golo da vitória aos 99 minutos.

Comecemos de uma vez por todas a chamar os bois pelos nomes porque começam a ser poucos os árbitros com condições para apitar jogos da 1ªLiga e fazerem o papel de VAR. Neste caso em específico, Rui Costa como árbitro e Luis Ferreira como VAR, não têm condições para voltar a arbitrar Benfica ou Calor da Noite porque simplesmente não oferecem qualquer condição de isenção ao jogo! Luis Ferreira então, não sabemos o que mais terá de fazer para que seja erradicado de VAR. Já fez de tudo."

2 comentários:

  1. A questão dos 11 minutos mais de jogo está perfeitamente explicado: foi o cumprimento do pedido de Conceição feito na véspera. Aliás, têm sido recorrentes os pedidos/avisos aos diversos agentes do futebol, sem que ninguém tenha a coragem de por a boca no trombone tal é a desfaçatez com que o individuo o faz.

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  2. Para além dos 11 minutos inventou um penalti a favor dos fruteiros, golo dos porcos precedido de falta, roubou um golo ao Marítimo...

    E ai de quem abra a boca, vêem logo os paladinos da isenção com os castigos de grandes multas para os mesmos de sempre, o Benfica.

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