domingo, 24 de novembro de 2019

A estreia de Mourinho, a Libertadores de Jesus, e um Benfica apurado


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- Inacreditáveis as facilidades que o Vizela sentiu durante muito tempo no jogo com o Benfica – Cada situação de 1×1 foi tendo sucesso ofensivo;
- Impressionante a facilidade com que chegou às imediações da baliza de Zoblin, com um Benfica incapaz de estancar as constantes saídas em contra ataque, mesmo quando em vantagem numérica; 
- RDT marcou mas voltou a estar a um nível baixo. Começa a parecer ser um caso perdido, e o Benfica fica completamente dependente da qualidade de Vinícius, aquele que por agora demonstra ser o único que ainda poderá acrescentar – Apesar das limitações, é o melhor finalizador e aquele que em zonas de criação percebe o que é capaz ou não de fazer, simplificando as suas acções;
- Mais um jogo temerário de Samaris, que vai confirmando ter sido a temporada passada um ano excepcional na sua passagem por Portugal;
- Jota com maior capacidade de desequilíbrio, ainda assim por vezes demasiado precipitado – Criou o empate e agitou o jogo, mas quando “acalmar” e não procurar colocar vertigem em todas as posses, nem pensar que tem de provar valor a cada toque na bola, tornar-se-à bem mais útil, porque tem talento para isso!
- Salvou o resultado e percebeu que Vinícius tem de ser imprescindível, e confirmou Chiquinho como o mais capaz – Foram as notas positivas a salientar de um jogo que se complicou de forma inesperada para o Benfica."

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