quarta-feira, 15 de maio de 2019

Catanices !!!


"Vítor Catão é personagem com 26 anos de presença mediática. Era um dos (muitos) paus mandados de Pinto da Costa, sendo um dos responsáveis por toda a coação e corrupção do FC Porto utilizando os bem conhecidos “métodos artesanais” da época.
Filho de um famoso construtor de Gondomar, também ele bem conhecido como um fanático adepto do FC Porto. No vídeo que aqui anexamos, podemos ver esse fanatismo em todo o seu esplendor. Vítor Catão e o seu pai entram no relvado (a mando de Pinto da Costa) para agredir jornalistas e repórteres da RTP, após a derrota caseira do Porto contra o Famalicão a 7 de Março de 1993.
Vítor Catão é figura conhecida por muitos roupeiros de equipas portuguesas. Alguns criaram pequenas fortunas por introduzir um líquido "milagroso" em garrafas de água que, posteriormente, espalhavam pelo campo. Era muito usual vê-las atrás das balizas dos guarda-redes das equipas adversárias. A ingestão desse líquido fazia com que os jogadores se sentissem cansados e apáticos durante o jogo.
Conhecido jocosamente por Vítor "Cigano", Catão encontra-se, actualmente, envolvido em negócios ilícitos, como empréstimos de dinheiro a juros elevados que, por sua vez, leva a práticas como a extorsão e coacção para o recebimento de valores extremamente avultados. Tácticas à Máfia Siciliana.
Patrocina também negócios ligados ao futebol como as apostas. Damos como exemplo o seu colega e director do São Pedro da Cova, Bruno Mendes, que é arguido no processo "Jogo Duplo".
Como referimos anteriormente, o empresário Pedro Pinho tem vindo a ganhar força no FC Porto. Encontra-se o FC Porto refém deste empresário. O mesmo empresário que foi um dos responsáveis pelo previsível "desaire" portista nesta época, ao contratar Pepe em Janeiro de 2019. Pinho ofereceu ao luso-brasileiro um prémio de assinatura de 5 milhões de euros e 4 milhões de salário brutos anuais, fazendo dele o jogador mais bem pago do plantel portista a par do espanhol Iker Casillas. Tal facto levou Pepe a entrar no balneário como se fosse o “Rei”, ao qual todos tinham de ajoelhar. Está claro que aquele balneário não ficou “direito”.
O mesmo Pedro Pinho foi quem começou a retirar (desde que começou a assumir posição de relevo na estrutura portista) Vítor Catão de cena, assumindo ele todas as falcatruas que eram feitas por esse senhor. Catão revoltado com tudo o que se passava e com a perda do poder financeiro que lhe era proveniente do FC Porto, tentou aproximar-se da estrutura do SL Benfica, com a "desculpa" de que queria paz no futebol e, também, retirar a queixa contra o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, por este lhe chamar "capanga" após a inusitada presença do mesmo nos camarotes em Vila das Aves. 
Na mesma altura, imaginamos nós, demonstrava a quem falava dentro do Benfica, ódio de morte ao FC Porto, oferecendo-se para fazer serviços de coação e corrupção em proveito do SL Benfica. Pretensões essas que não foram atendidas visto serem pessoas que, em boa verdade, não compactuam com essa forma de estar na vida. Aí Vítor Catão percebeu que fora apenas usado para retirar uma queixa que tinha contra o presidente do SL Benfica e viu-se abandonado como se abandona um cachorro raivoso.
Vítor Catão entrou em desespero pois até no Norte era ameaçado pela sua claque de coração, os Super Dragões e no sul, não conseguiu extorquir as quantias de dinheiro que ambicionava. Devido à sua tentativa de aproximação ao SL Benfica, as ameaças não se ficaram por tentativas e inclusive o seu filho mais velho chegou a ser agredido por Marco “Orelhas” em pleno estádio São Pedro da Cova. Para quem não se recordar, Marco “Orelhas” foi o jogador do Canelas que agrediu selvaticamente um árbitro de futebol. Foi condenado a 11 meses de prisão em pena suspensa, a 11 meses de interdição em recintos desportivos e a 4 anos de suspensão pela AF Porto.
No desespero procurou Francisco J. Marques que acedeu ao seu auxílio. Os dois teriam uma reunião no Estádio do Dragão. Foi montada uma estratégia de vingança para a destruição, humilhação e descredibilização do empresário César Boaventura. Francisco J. Marques, porque tem sido arrasado e descredibilizado constantemente por esse empresário, e Vítor Catão, por ter-se sentido usado visto que ter-lhe-á revelado toda a informação relativamente ao actual modos operandi do FC Porto. Essa foi uma das principais formas que Boaventura teve para expor muitos dos podres do regime do Norte, alguns deles, aliás, sabemos que já estão na posse da Policia Judiciária. Podemos também afirmar que algumas das informações que chegaram às mãos de César Boaventura via Vítor Catão foram de amigos de Catão, pertencentes à claque “legalizada” Super Dragões, em conversas “interessantes” na rede social WhatsApp.
Vítor Catão, a mando de Francisco J. Marques, e na tentativa de limpar a sua reputação junto de todos os portistas - após se tentar "vender" e de ter sido descartado a pessoas ligadas ao Benfica - atentou contra César Boaventura a emboscada que todos pudemos assistir em directo via Facebook, com direito a arma de fogo e tudo.
Contudo, é importante referir que o principal mentor de toda esta estratégia, no que diz respeito à coação, difamação e esquema de destruição comunicacional do SL Benfica é da responsabilidade de Manuel Tavares. Francisco J. Marques não age, nem nunca agiu, sem o seu aval. Mas sobre isso falaremos numa futura publicação.
Brevemente traremos mais sobre Vítor Catão e as suas ligações à claque “legalizada” Super Dragões."

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