"Venha então uma audiência de julgamento conduzida de modo imparcial, com gravação de prova, aberta aos interessados e com uma cobertura mediática objectiva e factual. Que seja feita Justiça por uma magistratura digna do nome. Que estes pedidos não sejam encarados como uma descida ao "Inferno da Luz". Trata-se de aplicar a lei fora das artimanhas de certas tramitações do processo penal. No final se verá se houve actos ilícitos e culposos, se houve dano, quem foi lesado e quem o lesou. O que desejo, porque desejar é legítimo, é que se prove tudo o que foi considerado indiciariamente provado pelo Tribunal da Relação do Porto, no processo cautelar a que corresponde esta acção principal, e que as "caras de pau" das terças feiras fiquem brancas como a cal. Não tenham muitas ilusões, meus amigos… Seria imensa a coragem de uma decisão em 1.ª instância que condenasse os réus em valores próximos do pedido. Isso significaria que seriam executados por tal valor, ou teriam de prestar caução, nesse montante, até trânsito em julgado. Seria o milagre da multiplicação dos insolventes."
Quem me dera que isto se passasse nos EUA. A indemnização passaria os 200M e levávamos os fruteiros à falência!!
ResponderEliminarNão é 1ª, a 2ª ou a 3ª vez que uma condenação leva grandes empresas nos EUA à falência.