segunda-feira, 9 de abril de 2018

Ministro da Cultura é um erro de casting

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Sporting
1. Primeiro apontamento – Como dizia ontem um comentador do Sporting, Paulo Andrade, não se fazem críticas públicas ou nas redes sociais aos atletas do clube ou a qualquer trabalhador de uma empresa. Isso é humilhar pessoas. É maltratá-las. O que há a dizer diz-se em privado. É uma questão de bom senso. Bom senso precisa-se.
2. Segundo apontamento – Não se fazem críticas como as que foram feitas (e anúncios de decisões de suspensão de actividade) em vésperas de jogos importantes. Fazem-se, sim, dentro de casa, terminadas que estejam as competições. Assim se evitam precipitações e recuos. É uma questão de bom senso.
3. Terceiro apontamento – No Sporting, como em qualquer outro clube, o Presidente tem de se lembrar sempre que é o Presidente do clube. Não é o Dono do clube. E quando o Presidente se esquecer disso – no Sporting ou em qualquer outro clube – é necessário haver alguém, com estatuto, capaz de não ser um yes man, com coragem para dizer as verdades e até ser banido de funções, que recorde aos presidentes esta coisa elementar: que houve clube antes deles e continuará a haver depois deles. Neste caso, que houve Sporting antes de Bruno de Carvalho e continuará a haver depois dele.
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