"Nesta última jornada o Benfica passou a depender apenas de si próprio para alcançar o tão desejado 'Penta'. A glória passou a estar nas nossas mãos. Ganhemos as oito finais que faltam, e estaremos no Marquês de Pombal e festejar um dos mais importantes campeonatos da nossa história recente. Próxima paragem: Santa Maria da Feira.
Está também nas nossas mãos manter a união e a resistência do Benfica face aos incessantes ataques que lhe têm sido movidos na praça pública, pelos rivais, e pelos seus representantes, assumidos ou camuflados, na comunicação social. É nos tribunais, somente a eles, que cabe julgar as matérias em questão. É essa a única sede que verdadeiramente interessa, e só a ela devemos atender. E é minha profunda convicção que, aí, nenhuma ilicitude será comprovada, morrendo no nada um caso que nasceu do nada. Não nos deixemos iludir: a comunicação social quer audiências, e os nossos rivais querem destruir-nos, para assim poderem ganhar títulos e esconder as crises que atravessam. Uns e outros pretendem alimentar e empolar estes casos até aos limites, transformando pevides em melões. Não hesitam em colocar lama na ventoinha, para manchar o nosso nome, sem que possamos defender. Talvez eles saibam que nada do que dizem poderá ser demonstrado em tribunal, e então aproveitam a onda do momento para fazer ruído, para nos amedrontar e para nos dividir. Como disse o nosso presidente, neste momento não é ele, nem nenhum dirigente ou profissional que está em causa: é o Benfica, o nosso querido Benfica.
Se não formos nós a defendê-lo, não esperemos que mais alguém o faça."
Luís Fialho, in O Benfica
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