"Alcançamos o histórico Tetra - que nem Eusébio e seus pares haviam conseguido -, sedimentando assim uma clara hegemonia no panorama futebolístico luso. Juntámos-lhe a Taça de Portugal, numa épica tarde de chuva no Jamor, de onde saímos encharcados mas bastante felizes. Já na nova temporada, ainda conquistámos mais uma Supertaça, a terceira em quatro anos, e o 12-º troféu oficial em 16 possíveis.
É verdade que o recente percurso europeu não foi o que se esperava, mas no balanço entre deve e haver não há como não valorizar o que foi conseguido. E mesmo com alguns percalços, seguimos formes na luta pelo Penta - grande desígnio do clube para 2018.
Também nas modalidades se registaram vitórias importantes. Campeões nacionais de Voleibol, vencedores da Taça de Portugal em Futsal, e vencedores de todas as provas portuguesas de Basquetebol, foi nos últimos dias do ano que o nosso ecletismo mais brilhou, com o triunfo na Taça Intercontinental de Hóquei em Patins - a segunda da nossa história, e que de algum modo reconfortou uma equipa tão ostensivamente espoliada do campeonato meses antes. Destaque também para os títulos nacionais femininos de Hóquei e Futsal.
Por fim, há que destacar as camadas de formação. Vimos chegar à equipa principal de Futebol mais alguns jovens oriundos do Seixal. E, para além de vice-campeões da Youth League, fomos campeões nacionais de Juniores em Hóquei, Futsal, Andebol e Atletismo, tendo no Basquete perdido apenas no último jogo. Que melhor nota para fechar o ano e preparar os próximos."
Luís Fialho, in O Benfica
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