"Viram-se gregos
Só por uma vez Mitroglou conseguiu fugir à marcação do compatriota, ontem adversário, Sokratis. E foi suficiente. Ao minuto 49, o grego do Benfica ficou sozinho com Burki e, com alguma sorte no domínio, não deu depois hipótese: aí estava o 1-0!
O bom gigante
Na celebração do seu 500.º jogo pelo Benfica, Luisão não marcou o golo que daria toque de perfeição ao momento mas foi fundamental com passe de cabeça para Mitrolgou fazer o 1-0. No fim, o bom gigante, o girafa da Luz, sorriu. Tinha motivos para isso...
3 minutos infernais...
O nervosismo demonstrado tinha sido muito mas, de súbito, e já com as águias a vencer, eis que, em três minutos (entre o 56 e o 58), Ederson assumiu o papel de diabo, infernal para o Dortmund: três defesas fundamentais, a última na conversão de penalty de... Aubameyang!
... e o 'imperador' sorriu
Faltava pouco para o fim e Ederson fez defesa do outro mundo, após remate de Pulisic e desvio em Jiménez... No banco, Júlio César, imperador das balizas, ergueu-se para aplaudir. Na bancada, Taffarel, técnico de guarda-redes da selecção, sorriu perante visão... do futuro.
Posse de bola?!
As estatísticas não ganham jogos. Nem a posse de bola, nem a quantidade de passes, nem a percentagem de acerto dos mesmos. Ganha quem marca. O Dortmund teve 64 por cento de posse de bola e fez mais 360 passes certos do que o Benfica. Mas... perdeu."
João Pimpim, in A Bola
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