"Fernando Gomes apresentou o programa de recandidatura à presidência da Federação Portuguesa de Futebol. Escolheu a sede do Comité Olímpico de Portugal para o fazer, opção carregada de simbolismo e muito bem acolhida por José Manuel Constantino.
Os compromissos assentam em quatro pilares essenciais. Transparência e credibilidade, crescimento e competitividade, conhecimento e formação, internacionalização e liderança.
Classificou o momento não como ponto de chegada, mas sim como ponto de partida, afirmando que na vida interessa sempre menos o que já fizemos do que aquilo que nos propomos fazer.
Apresentou mais de 100 compromissos para cumprir nos próximos 4 anos, por um futebol mais transparente, ambicioso e sem ter medo do futuro, que de forma tranquila vai revolucionar, de forma transversal, o futebol em Portugal. Em Agosto na Supertaça Cândido de Oliveira será implementado de forma experimental o vídeo árbitro, sendo repetida a experiência nos jogos a partir dos quartos de final da Taça de Portugal.
Fernando Gomes assumiu uma luta sem tréguas aos batoteiros, dizendo que o nosso país não pode ser terreno fácil para os que buscam rendimento ilícito com o desporto. A lei 50/2007, que rege a corrupção deve ser imediatamente revista, passando a ser equivalente a qualquer outro ato de corrupção.
Corrupção é corrupção seja no desporto, nas empresas, no sector público ou privado. Nesta matéria só há um caminho e não dois.
Muita ambição neste novo ponto de partida, também no crescimento de 20% dos praticantes federados e na duplicação das atletas femininas, bem como na construção de um pavilhão para as selecções de futsal na Cidade do Futebol. Um novo caminho com todos até 2020."
Hermínio Loureiro, in A Bola
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