A imprensa mexicana deu ontem eco a investigação do site Aristegui Notícias, segundo o qual uma empresa à qual o FC Porto já pagou comissões em negócios de futebolistas no México, a Grupo Comercializador Concláve, está agora acusada de financiamento de narcotráfico com ligação ao Cartel de Juárez. A referida empresa que surge nos relatórios da SAD (a partir de 31 de Dezembro de 2012) como uma das entidades às quais foram pagos serviços de intermediação.
A investigação do Arestegui Notícias não especifica a que jogador estava o Grupo Comercializador Concláve ligado. Nessa altura, os dragões compraram os mexicanos Reyes e Herrera, bem como Jackson Martínez que jogava no México (Chiapas). Alguma imprensa mexicana defende que terá sido a transferência do colombiano a suscitar o pagamento das comissões relativas à intermediação do negócio.
Na época, esclareça-se, o FC Porto não tinha como saber que o Grupo Comercializador Concláve, estava ligado ao Cartel de Juárez. Aliás, Rodolfo Córdova foi mesmo contratado pelo governo mexicano para gerir o dinheiro de uma campanha contra a fome, num processo de fraude que motivou a investigação do site.
O tema está a ganhar proporção no México porque o FC Porto é um dos clubes mais seguidos pelos adeptos locais, por força de ter Layún, Corona e Herrera."
in A Bola
"O Grupo Comercializador Concláve, empresa à qual o FC Porto já pagou comissões em negócios de futebolistas no México, está a ser acusa de financiamento de narcotráfico.
Na base da investigação do site Aristegui Noticias está um período de seis que terminou a 31 de Dezembro 2012, altura em que o referido grupo era representado por Rodolfo David Dávila Córdoba que, segundo a mesma fonte, era ao mesmo tempo operador financeiro da Carrillo Fuentes, a família que controla o Cartel de Juárez.
Durante esse mesmo período, recorda o referido site, o FC Porto contratou Diego Reyes ao América e ainda os colombianos Jackson Martínez ao Jaguares e Héctor Quiñones ao Deportivo Cali.
A investigação do Aristegui Noticias não especifica a que jogador estava o Grupo Comercializador Concláve ligado mas alguma imprensa mexicana defende que terá sido a transferência de Jackson a suscitar o pagamento das comissões relativas à intermediação do negócio devido à participação do agente Guillermo Lara, associado a operações de narcotráfico.
Na época, esclareça-se, o FC Porto não tinha como saber que o Grupo Comercializador Concláve, empresa que surge nos relatórios da SAD a partir de 31 de Dezembro de 2012, estava ligado ao Cartel de Juárez. Aliás, Rodolfo Córdova foi mesmo contratado pelo governo mexicano para gerir o dinheiro de uma campanha contra a fome, num processo de fraude que motivou a investigação do site."
PS: Estes dois artigos do jornal A Bola, um da versão de papel, o outro da versão online, não devem ser surpresa para ninguém. As ligações do Banco BMG, aos cartéis de droga Colombianos e Mexicanos são conhecidas... e até a famosa visita do Pintinho à Colômbia...onde falou directamente para 'os grandes amigos Colombianos', só não teve mais destaque, porque por cá, os jornaleiros ou são avençados, ou são mansos...!!!
Mesmo assim destaco, uma frase nos artigos de hoje: o jornaleiro da Bolha, tem a certeza absoluta que o FC Porto, não tinha conhecimento da ligação dos intermediários aos Cartéis de Droga!!!! Realmente, as certezas que esta gente tem, são esclarecedoras do seu nível de independência...!!!
Mesmo assim destaco, uma frase nos artigos de hoje: o jornaleiro da Bolha, tem a certeza absoluta que o FC Porto, não tinha conhecimento da ligação dos intermediários aos Cartéis de Droga!!!! Realmente, as certezas que esta gente tem, são esclarecedoras do seu nível de independência...!!!
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