"Prosseguindo no tema de ontem, o BANCO DE INVESTIMENTO (leia-se: formação) não tem vingado na praça. Trabalha bem, mas os produtos estruturados que oferece são preteridos por obrigações subordinadas (aos intermediários) com a garantia de bons colaterais (que não necessariamente laterais). Do mercado da moeda única, até vieram os desconhecidos Frisenbichler e Dawidowicz, já recambiados para o banco de retalho e preparados para voltar a bancos dos seus países.
O BANCO DE RETALHO, com sede no Seixal, é apenas um banco de último recurso. Que o diga Teixeirinha, que chegou a João Teixeira na pré-época mas que depressa voltou a Teixeirinha no retalho. Ou Bernardo Silva, João Cancelo e Cavaleiro que foram emprestados (?) para praças offshore.
Finalmente há o exuberante BANCO VIRTUAL, sem activos mas com uma larga carteira de encomendas (na maioria de subprime) no universo das miragens e das notícias.
Limito-me aqui a citar 35 nomes que li em A BOLA desde o dia 18 de Maio: Van Wolfswinkel (30/5), Cristante (5/6), Gerhardt (6/6), Manolas (6/6), Sefa Isci (6/6), Pedro Tiba (11/6), Zikovic (12/6), Luc Cataignos (17/6), Kiko Casilla (27/6), Guilavogui (3/7), Rulli (3/7), Joaquin Correa (6/7), Forster (10/7), Danilo Pereira (10/7), Romero (15/7), Keylor Navas (15/7), Insúa (17/7), Giancarlo Gonzalez (17/7), Jeroen Zoet (18/7), Batshuayi (21/7), Darko Lazovic (22/7), Rafa (25/7), Loris Karius (5/8), Mohammed Rabiu (6/8), Denilson (7/8), Wijnaldum (10/8), Robert Sieler (12/8), José Guiménez (13/8), Saul Ñiguez (13/8), Aboubakar (15/8), Lindeggard (16/8), Samaris e Fer (19/8). É obra!"
Bagão Félix, in A Bola
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