domingo, 27 de setembro de 2009

Eu bem tinha dito...


Na minha antevisão na nova época de Hóquei referi-me ao perigo criado com as novas regras. Isto de dar ainda mais poder aos Corruptos para poderem decidir os jogos, só pode dar maus resultados!!!


Não vi o jogo(desta vez não estava a comer!!!), por isso deixo aqui na integra a cronica do nosso site, a mais este SuperRoubo:


"Segunda parte escandalosa

Arbitragem vergonhosa na base da derrota


O Benfica perdeu este sábado, no Pavilhão de Monserrate (Viana do Castelo), a possibilidade de erguer a Supertaça. Numa arbitragem vergonhosa dirigida por Joaquim Carpelho, Rego Lamela e Miguel Guilherme, o FC Porto venceu por 6-4, depois de uma segunda parte em que as novas regras da modalidade jogaram a seu favor.

A formação benfiquista inaugurou o marcador por intermédio do capitão Valter Neves aos 7’, mas poucos segundos depois Pedro Moreira igualou, com um desvio na grande área. Em grande forma, Caio recolocou a equipa na liderança do marcador aos 15’, numa altura em que o adversário jogava com menos dois jogadores (azuis a Pedro Gil e ao treinador Franklim Pais que originou depois a saída de Pedro Moreira).

Contudo, o Benfica não conseguiu chegar ao intervalo em vantagem porque Emanuel Garcia empatou a 37 segundos do fim, na sequência de uma jogada de insistência.

Na segunda parte, a arbitragem pura e simplesmente empurrou o FC Porto para a vitória ao massacrar o Benfica com livres directos, grandes penalidades e azuis.

No total, o beneficiado do costume teve ao seu dispor sete livres directos e uma grande penalidade(!).

Aos 33’, numa jogada de contra-ataque, o FC Porto fez o 3-2 por Pedro Gil, depois de uma perda de bola do Benfica na zona de ataque, e a sete minutos do fim, num dos sete livres directos cirurgicamente assinalados contra os “encarnados”, Jorge Silva dilatou a vantagem para 4-2.Impedido de lutar pela igualdade.

No entanto, o conjunto benfiquista não desanimou nem se precipitou face aos dois golos de desvantagem e, pelo stick de Ricardo Pereira (recarga vitoriosa aos 46’ depois de um livre directo falhado) e de Caio (emenda ao segundo poste à passagem do minuto 48), reduziu a desvantagem para a diferença mínima. Pelo meio dos tentos, Valter Neves atirou uma bola ao poste depois de um excelente trabalho individual.

Com a recuperação do Benfica, perspectiva-se uma recta final de grande interesse competitivo, mas a arbitragem cortou todas as hipóteses de a equipa de Luís Sénica chegar à igualdade.Com efeito, a 1’ e 30’’ do final da partida, Reinaldo Ventura fez uma falta para azul sobre Valter Neves, o que daria ao Benfica um livre directo e a possibilidade de jogar em superioridade numérica. No entanto, o árbitro perdoou tudo ao FC Porto e ainda mostrou um azul directo a Valter Neves.

Pouco tempo depois, Caio foi expulso e assim o “encarnados” ficaram muitíssimo limitados para lutar pela igualdade. A seguir, o rival, escandalosamente beneficiado pela arbitragem, fez o 6-4 por intermédio de Jorge Silva, depois de ter sido beneficiado com uma grande penalidade. E a poucos segundos do fim, Tiago Rafael viu o cartão azul.

Sem verdade desportiva, a Supertaça foi assim para o FC Porto. As novas regras tiveram um exame muito negativo e o grande prejudicado foi o Benfica.


Texto: Victor Pinto"

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