quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Poker...


Benfica 5 - 0 Valomgo

Estreia na Champions, com uma vitória clara, com uma 1.ª parte fraquinha, mas com um 2.º tempo esclarecedor... e com o Ordoñez a abrir o livro, com dois grandes golos!!!

Destaque para a lesão e cirurgia do João Rodrigues (partiu o nariz!), que provavelmente irá regressar com máscara!!!

Nené

Contas para ajustar


"Proximidade do mercado já exige trabalho das direções; no Benfica, trocar a atual alternativa a Bah (Kaboré) parece ser uma das hipóteses fortes

Em mais uma pausa do campeonato, já se fazem as contas na proximidade do mercado. Tempos houve, e que eu vivi, em que os plantéis ficavam definidos à partida para toda uma nova época. Agora não. Esse sossego perdeu-se, provavelmente para sempre, mas representava uma estabilidade inicial que agora é difícil recriar.
Concluir o que poderá ser o bom reforço das equipas é trabalho atempado importante das direções dos clubes, tendo em conta as suas ambições, mas também olhando às suas realidades financeiras.
No caso do Benfica, várias dúvidas parecem ser meditadas em relação ao que fazer. Considerar trocar a atual alternativa a Bah parece ser uma das hipóteses fortes. Kaboré, mesmo com potencial, confirma dificuldades neste seu novo passo e o tempo nos grandes clubes não pára. A validar esta operação está Bah, que repete a sua tendência para as lesões que o afastam da competição com alguma frequência. Mais ao meio da defesa mantém-se a qualidade de dois jovens já internacionais, numa luta curiosa e acesa pelos lugares iniciais, quer no Benfica, quer na nossa Seleção. Este duelo é ainda mais especial pelas diferentes preferências de Lage e Martínez. No Benfica, é Tomás Araújo quem assume a preferência e a titularidade. Já na Seleção, há a continuada escolha em António Silva, mesmo sabendo que o seu ritmo competitivo não pode ser o mesmo do parceiro. Um caso invulgar o destes rapazes. Se Otamendi vai ou fica é igualmente uma questão atual, e pertinente, que pode levar a nova aposta renovadora nesta eventual vaga. É este um caso em que a avaliação entre o que se ganha e o que se perde deve ser bem medida e com critério. Ficar ou partir? Entretanto, lá na frente sonha-se com golos, porque no Benfica quer-se sempre mais e, embora venha fazendo por isso, a verdade é que Arthur Cabral tarda em reafirmar a sua capacidade goleadora. Na sua melhor fase no clube, já lá vai algum tempo, viu interrompido o seu melhor momento nunca se soube bem porquê. Teremos cara nova em alternativa a Pavlidis? Ou a batalha de Cabral continua e ainda dará resultados?

Pepe
O desejo de qualquer jogador de saída para a outra vida é fazê-lo em alta, antes que alguém lhe indique incomodamente a porta de saída. Pepe é dono de uma carreira longa e de grande sucesso recentemente terminada. Há várias maneiras de sair de cena, mas é difícil encontrar alguém que tenha abandonado assim o futebol jogado. Acabar como titular absoluto do seu clube e da Seleção Portuguesa aos 41 anos é algo próximo do inacreditável, para além de exceções, não muitas, de quem defende as balizas. Foi consensual pela sua capacidade indiscutível, mas não tanto para os adversários, dada a excessiva dureza que o marcou em fases mais anteriores da sua carreira. No final, Pepe foi indiscutivelmente um grande defesa, talvez o melhor central que por cá vimos nas últimas décadas.
Conheci-o ainda muito jovem no Marítimo, o seu primeiro clube em Portugal. Fui, nessa altura e também pela primeira vez, assistente, e de um treinador russo de nome Byschovets, que chegava com o honroso título de campeão olímpico.
Mais recentemente, muitos anos depois e na equipa técnica do Boavista, reencontrei o Pepe em campo e confesso que fiquei agradado por ele ter correspondido quando o saudei: «claro que me lembro de si do Marítimo!», respondeu então, atenciosamente. Parece pouco, mas retrata humildade, respeito e também memória, características que foram por certo importantes no seu longo trajeto e assim não tão frequentes neste mundo da bola.

Número 9
Voltamos ao 9... Em todas as atividades existem departamentos específicos e especialidades. Também no futebol os jogadores são distribuídos em posições de acordo com as suas características. Na ponta mais avançada das equipas convém colocar alguém que finalize o que lhe vai chegando e que tenha especiais recursos para isso. Mesmo o fenómeno Mbappé é posto em causa numa posição que não é completamente a sua. Um problema por solucionar, sabendo que da esquerda do ataque da sua equipa surge Vinicius Jr, de rendimento difícil de bater. Benzema foi o último grande 9 do Real Madrid e comentou, recentemente, esta encruzilhada em que vive o seu companheiro de seleção. Disse ele, e eu concordo, que cada um é para o que nasce."

Vitórias europeias


"São vários os temas nesta edição da BNews, com destaque para os triunfos europeus no andebol e no voleibol e para o 75.º aniversário de Nené.

1. Atividade nas seleções
Trubin, Otamendi, Tomás Araújo, Barreiro, Kökcü, Aktürkoğlu, Schjelderup e Amdouni estiveram em ação, nos últimos dias, por seleções dos seus países.

2. 75 anos de uma glória do Benfica
Nené celebra o 75.º aniversário de vida. Os antigos colegas Toni, Vítor Martins, António Bastos Lopes e José Manuel Delgado recordam o extraordinário jogador.
E ainda, no Site Oficial, a notável carreira do prolífero goleador benfiquista em 75 factos.

3. Convocadas
Cristina Prieto (Espanha), Nycole Raysla (Brasil) Joana Silva, Letícia Almeida e Carolina Ferreira (Sub-23 de Portugal) integram convocatórias de seleções.

4. Inspiradoras na Luz
O dérbi de futebol no feminino entre Benfica e Sporting, no dia 1 de fevereiro do próximo ano, está agendado para o Estádio da Luz.

5. Na main round
O Benfica ganhou, por 39-32, frente ao Kadetten Schaffhausen na 5.ª jornada da fase de grupos da EHF European League e está apurado para a próxima fase. Jota González elogia o grupo de trabalho: "É muito bom, ganhámos os cinco primeiros jogos no grupo, já estamos qualificados. Os jogadores estiveram muitíssimo bem, são os grandes protagonistas das vitórias que temos alcançado."

6. Nos oitavos de final
O Benfica está nos oitavos de final da CEV Volleyball Cup. Na 2.ª mão dos 16 avos de final disputada com o Calcit Kamnik, venceu por 0-3. Marcel Matz considera: "A equipa está de parabéns, jogou bem, e manteve-se bem até depois de ter conseguido a qualificação."

7. Jogo do dia
Benfica e Valongo encontram-se na Luz (20h00) no âmbito da 1.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Edu Castro refere a importância dos adeptos junto da equipa: "É fantástico como nos apoiam, como nos animam, como nos fazem acreditar no hóquei que queremos jogar. A nossa intenção é oferecer o mesmo que viram nestes dois primeiros jogos: um hóquei vertical, com uma direção rápida à baliza, quantos mais formos, mais temos a ganhar."

8. Ações do futebol jovem
Os CFT juntaram-se no Benfica Campus e foi realizada, no sintético do Estádio da Luz, mais uma edição da Liga Interna das Benfica Escolas de Futebol.

9. Community Champions League
A edição deste ano do projeto da Fundação Benfica em parceria com a GEBALIS já arrancou.

10. Primeiro aniversário
A primeira Casa do Benfica 2.0, em Santarém, celebrou um ano de atividade neste modelo."

A hipocrisia....


"Às 21h50 no canal V+
3ª FEIRA É NOITE DE DEBATER A ATUALIDADE DO FUTEBOL no programa "Clássico", com os intervenientes do costume.
Na semana passada a goleada ao FC Porto dominou a noite - deixo um pequeno excerto. Hoje o "menu" tem muitos e variados temas para abordar.
SAUDAÇÕES BENFIQUISTAS!"

Anedotas!


"Nuno Santos apanhou o castigo mais pesado da última década (8 jogos) devido ao incidente provocado numa bancada, da qual resultaram feridos.
O jogador leonino vai cumprir a suspensão numa altura em que se encontra lesionado Anedótico, no mínimo! Ao nível das suspensões do Sérgio Conceição e do Eng° Luís Gonçalves que eram suspensos em períodos de férias.
O Sporting, por sua vez, decidiu recorrer da sentença, por entender que é um castigo demasiado severo para o caso, uma vez que para o clube de Alvalade a responsabilidade é do material estar sem manutenção.
TODOS VIMOS AS IMAGENS NA TV!
Cá está a lisura e os bons costumes que tanto apregoam. Em vez de assumirem a responsabilidade, querem fugir por via justiçal mesmo sabendo que este ato colocou a vida de dois adeptos em risco.
Não sei qual é a anedota maior, se a suspensão em tempo de lesão, se o argumento usado pelo Sporting CP."

Então e agora?!


"Todos nos lembramos quando Jaime Cancella de Abreu disse na SportTV, que a comunicação da FPF fez tão mal o seu trabalho que deu aso a que se especulasse que Pepe tinha abandonado apressadamente o estágio da Seleção por causa do controlo antidoping surpresa da FIFA.
O comendador afeto ao Benfica foi SANEADO do canal de Joaquim Oliveira - sabe-se que a pedido de Fernando Gomes, presidente da FPF.
Quem quiser fazer uma busca pelo vasto mundo da internet, dificilmente vai conseguir encontrar um video com esse momento.
Vá-se lá saber porquê...!
Não vimos má educação, desprestígio pelas pessoas ou instituições, ofensas ou outra coisa qualquer. Assistimos a debates com lucidez e elevação.
Ontem, no canal V+, no programa onde participa José Manuel Antunes , assitiu-se a um momento - que não deixando de ter a razão do seu lado - foi no mínimo inusitado e ofensivo para com o Selecionar Nacional. Rodrigo Roquete adjetivou Roberto Martinez de palhaço 🤡.
Ficaremos a aguardar que posição terá Fernando Gomes e a FPF em relação ao lugar que o comentador sportinguista tem no canal de cabo da TVI ..."

Modric, chama o Vitinha, por favor


"Onde outros veem a escuridão, becos e medos cénicos, o médio do PSG encontra a luz e dá à bola um tratamento VIP

E aquele passe de Vitinha contra a Croácia a ressuscitar João Félix na Seleção? A frase tem direitos de autor: é do povo. O povo nos cafés, o povo na pausa para o almoço e para o lanche, se calhar o povo em família enquanto assiste à novela da noite.
Frente à Polónia e Croácia, Portugal ofereceu-nos 90 minutos de futebol perfumado. Pena não terem sido 90 minutos seguidos. Uma segunda metade demolidora com a Polónia e primeiros 45 minutos autoritários contra os croatas, como o patriota gosta, formam a soma dos méritos da Seleção Nacional, que segue alegre o seu caminho na Liga das Nações.
Sem ter marcado um único golo, Vitinha emergiu não apenas como desbloqueador de conversa, mas como o desbloqueador do jogo luso. É o nosso Modric na habilidade, inteligência e capacidade de tornar simples o que para tantos jogadores deste planeta é complexo. A relação com a bola é de amor, há um desvelo a tratar o couro que é de craque, portanto, mais estranho que o ver saltar do banco para dar cabo da Polónia, foi vê-lo sentado a observar aqueles 45 minutos deploráveis e penosos.
Porém, a Liga das Nações também serve para isso, para perceber que, apesar do diminutivo no nome, Vitinha agiganta-se, resolve jogos e descobre atalhos onde outros encontram becos e medos cénicos. É um médio de calibre mundial, de uma fineza rara, que saiu do FC Porto bem trabalhado por Sérgio Conceição. Esse mérito ninguém tira ao ex-treinador dos dragões. O resultado é este, um médio mais completo que pode existir."

Pelo ouro sobre as quinas


"22 milhões de euros - foi o montante do contrato celebrado entre o Estado Português e o seu Comité Olímpico para financiamento do Programa Paris 2024. No seu regresso dos últimos Jogos, o Primeiro Ministro Luís Montenegro afirmou que o Governo iria aumentar em mais de 20% esse financiamento, ou seja, um aumento de 4,4 milhões de euros. Isto significa que, nos próximos 4 anos, e para cumprir a sua missão, o COP irá enquadrar um suplemento de 1,1 milhões euros/ano no seu orçamento.
Confesso que nunca me pareceu que a forma mais sensata e eficaz para um Governo de ajudar a resolver os problemas do desporto fosse a de “atirar” dinheiro assim, qual monarca magnânimo, sem concertação prévia ou objetivo definido. Mas, como essa parece infelizmente ser uma prática bastante usual, fiquemo-nos pela consideração do que de muito positivo tem - mais dinheiro para o desporto olímpico – e ponto final!
Neste contexto, caberá ao COP a ponderação responsável da aplicação desse acréscimo financeiro. Nada que envolva especial dificuldade, pois serão certamente várias as carências a reclamar mais meios financeiros. E uma das soluções, talvez a mais óbvia (mas que em verdade pouco de relevante alterará), será a de distribuir por todo o programa olímpico esses novos 20% anuais.
Em alternativa, proponho que uma pequena refleção nos leve a determinar um setor onde tal suplemento financeiro vá realmente valer a pena e ter um determinante impacto positivo. Quando olhamos para o Programa Olímpico, e sabendo da sua importância, temos noção do longo percurso pleno de obstáculos que um atleta tem de percorrer para lá chegar, o que obriga a que nada possa faltar em termos de apoio a quem alcança este supremo patamar desportivo.
Nos dias de hoje, um atleta de alto nível planeia e estrutura a sua época desportiva de forma a tentar atingir e permanecer no topo dos rankings mundiais na sua modalidade. Para isso, tem de atender a uma multiplicidade de custos que vão desde as viagens a encontros e competições, o alojamento, os estágios, as infraestruturas de treino, o material desportivo altamente especializado, a suplementação, o apoio médico e nutricional, a saúde mental, até à fisioterapia e recuperação do treino.
Para se atingir este nível desportivo, há um longo e tortuoso caminho a percorrer. Esse caminho, pleno de pequenos avanços e tantos outros recuos, está alicerçado na motivação e na ambição de cada atleta e seu treinador, no trabalho desenvolvido pelos nossos clubes e enquadrado da melhor forma possível pelas respetivas federações desportivas. Olhemos, por exemplo, para uma modalidade, o atletismo, e dentro dela para uma especialidade que nos deu um campeão olímpico - o triplo salto e o Nelson Évora!
Para que um atleta consiga alcançar o nível de entrada do Programa Olímpico (nível Elite) no triplo salto, tendo por base os critérios definidos na sua grelha de integração, requer-se que o seu desempenho se traduza numa classificação até ao 8.º lugar em Campeonatos da Europa ou ao 16.º em Jogos Olímpicos ou Campeonatos do Mundo, isto no escalão absoluto, ou em alternativa fazer uma marca “tão simples como” 17.14 m. Ou seja, um atleta que não renova anualmente classificações ou marcas deste calibre, deixa simplesmente de integrar o Programa Olímpico.
Nelson Évora, que na sua primeira participação olímpica em Atenas 2004 atingiu o 40.º lugar, foi 4 anos depois, em Pequim, o nosso campeão olímpico. Como foi isto possível? Com um enorme esforço e dedicação do atleta e seu treinador, mas também com o apoio do programa olímpico que integrou. Ninguém duvide da exigência tremenda que isto significa.
Para um atleta, o Alto Rendimento significa o escrutínio anual repetido, dentro dos mais altos patamares europeus e mundiais. Num país como o nosso, onde a base de recrutamento é curta, uma abordagem responsável e estruturada não pode deixar de construir e proteger o verdadeiro alicerce de todo este sistema de apoio.
Os clubes e as federações são quem acolhe os atletas e quem ajuda fazer deles campeões até que o projeto olímpico os receba. E a fronteira entre o alto rendimento (das federações) e o projeto olímpico (do COP) é difícil de transpor, transformando-se muitas vezes num vaivém frustrante e desmotivador para o atleta com grandes sonhos e aspirações.
Em 2022, uma inovação foi introduzida para trazer estabilidade ao atleta, e sobretudo o conforto de não ser imediatamente “despedido” porque um dia tudo correu mal. Diz-se nessa alteração (que entra em vigor pela primeira vez após Paris) que “… aos atletas que participem nos Jogos e que não obtenham um resultado desportivo de acordo com os objetivos definidos será garantida a integração mínima num período não inferior a seis meses…”, tendo ainda em consideração uma nova oportunidade competitiva.
Esta almofada de proteção vem impedir que a frustração de um mau resultado possa inspirar uma desistência. Afinal, até os campeões têm também dias maus. E não podem, nesses dias mais agoirentos, ser abandonados. Nem eles nem os clubes e as federações que os fizeram crescer. Parece-me facilmente evidente que esta seja uma das áreas que melhor podem acolher valiosos acréscimos orçamentais como os prometidos.
Portugal não se pode dar “ao luxo” e à irresponsabilidade de deixar desprotegidos atletas cujo talento e potencial só podem ser enquadrados pelas nossas federações desportivas, cujo reforço de verbas não tem acompanhado a proporção dos custos destes projetos, estrangulando o sistema e fazendo com que muitos percam a motivação e não sintam capacidade nem apoio para apostar de forma permanente e firme no Alto Rendimento.
Quanto mais estabilidade se oferecer a atletas e treinadores no seu dia a dia, e quanto maior for a coordenação entre o alto rendimento federativo e o projeto olímpico, mais consistente e duradouro será o contingente de jovens campeões a ambicionar o lugar no pódio e a acreditar nas gloriosas medalhas olímpicas a repousar sobre o nosso belo equipamento das quinas. Acredito que esta será uma aposta vencedora."

O dirigente voluntário


"Na passada semana tive a oportunidade de assistir a um debate sobre a necessidade de rever o Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário. A elevada participação de cidadãos que, de forma totalmente benévola, desempenham funções dirigentes em associações, fundações, instituições de cariz social, cultural e também desportivo revela o inegável contributo e relevância destes para o desenvolvimento do país e, como não podia deixar de ser, do desporto nacional.
Porém, para poderem desenvolver a sua atividade, é necessário estabelecer as adequadas condições para que não sejam prejudicados na sua vida pessoal e profissional por assumirem este compromisso. Aplica-se a estes dirigentes, enquanto Lei geral, a Lei 20/2004 que aprova o Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário e que define as prerrogativas dos dirigentes associativos voluntários (desportivos e não só), concretamente, em termos de crédito de horas, regime de faltas, tempo de serviço, marcação de férias e seguro de acidentes pessoais.
Existe ainda, desde 1995, um diploma específico de apoio ao dirigente desportivo voluntário. O DL 267/95 contempla apoios à formação (único a que os dirigentes de clubes desportivos têm direito nos termos deste diploma), apoio jurídico, facilidade na organização do horário de trabalho, dispensa temporária do exercício de funções e comparticipação de seguros. Existem ainda alguns regimes especiais dispersos, designadamente, nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.
A mais recente publicação sobre o tema, da autoria do Prof. José Manuel Meirim, evidencia a necessidade de revisão destes diplomas, de forma a torná-los adequados às necessidades sentidas pelo próprio movimento associativo."