segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Vermelhão: Também se ganham jogos assim...!!!

Benfica 4 - 1 Rio Ave


Foi de facto uma vitória feliz, onde jogámos pouco, mas conquistámos os 3 pontos! O cansaço referido pelo Roger foi culpado de algumas coisas, mas não foi o único culpado! Mas já agora, o Benfica não pode ganhar, jogando mal?! Temos adversários que vão ganhando e jogando mal e porcamente, semana após semana, e não parece existir depressões coletivas!!! E ganhar jogos, após o árbitro expulsar um adversário? Isso só pode acontecer aos nossos adversários diretos?!!!

Contra um adversário, com uma boa cultura de posse de bola, a nossa falta de qualidade defensiva posicional veio ao de cima! O Di Maria não defende, e o João Mário ultimamente, também está muito menos efectivo na cobertura e nas 'ajudas' aos médios-centro... E isso, faz com que o Benfica pareça estar a defender com 9 jogadores!!!

Além dos 4 defesas, só o Neves ganha duelos defensivos, e isso é fatal...!!! Com a equipa desequilibrada defensivamente, é fundamental ter o Tino no onze! Pois, é o nosso único verdadeiro recuperador de bolas, antecipa-se, corta linhas de passe, e ganha duelos... e mesmo nos passes, na minha opinião, está muito melhor!

Onde se viu algum cansaço, foi na nossa construção ofensiva, com a equipa a jogar praticamente parada, sem desmarcações... Com o adversário, a jogar com a linha defensiva, muito subida (novamente, é o 3.º jogo consecutivo que isso acontece...), voltámos a não saber aproveitar as costas dos Centrais adversários, com os avançados a não procurarem a profundidade, e quando o ameaçaram fazer, os passes nunca saíram!!!


O jogo com o Braga na Quarta, foi intenso, mas muito sinceramente houve tempo para recuperar! Julgo que houve alguma falta de concentração no pré-jogo, os jogadores pensaram que o jogo iria ser mais fácil, e quando se verificou em campo, que não iria ser assim, não houve capacidade para alterar o 'momento'!!!


O Trubin voltou a ser fundamental, numa partida onde praticamente todos os remates foram à baliza, e no início do 2.º tempo, teve a ajuda dos postes...!!! Os Centrais, desta vez, tiveram muito mal na 1.ª fase de construção... O Morato levou com adversários 'baixinhos' e notaram-se as dificuldades! Di Maria e João Mário voltaram a fazer golos, mas fizeram um jogo muito mau, novamente! O Neves e o Kokçu, não conseguiram dominar o meio-campo, jogaram quase sempre em 'inferioridade' numérica, e hoje, até o João Neves falhou vários passes, que normalmente não falha... Cabral muito mexido, mas com pouca bola, Aursnes mais uma assistência, numa partida onde foi o nosso melhor defesa!!!
O Rafa continua em grande forma...

Grande entrada do Tino, que devia ter sido titular, e não sendo, devia ter entrado ainda na 1.ª parte, quando eram notórias as dificuldades do Benfica em 'mandar' no meio-campo; e não entrando na 1.ª parte, devia obrigatoriamente ter entrado ao intervalo!!!
Foi arriscada a estreia do Marcos Leonardo, mas correu bem, com um excelente golo... e ficou perto do bis!!! Tem toque de bola, tem presença, dá para perceber que é mesmo craque!!! Falta ganhar ritmo... E falta os colegas perceberem que com ele podem e devem meter a bola na profundidade!!!
O Gouveia falhou três golos... e duas ocasiões a Luz pedia o passe em vez do remate, mas eu não condeno remates à baliza... È óbvio que está ansioso, mas tem entrado bem, dá uma capacidade no um para um, que neste momento, nenhum outro Ala dá à equipa... e obriga os adversários, a fazer dupla marcação!


O homem que no início da época, foi roubado à descarada, no jogo contra os Corruptos, na sua própria casa (perdeu 3 pontos nos descontos!), e na altura, ficou calado, hoje, não gostou da derrota por 4-1!!!
A arbitragem foi má, muito má, quase sempre a favor do Rio Ave... nos Amarelos ao Santos, também acho que o 1.º foi exagerado, mas o 2.º Amarelo é clarísismo... E sim, a expulsão acabou por influenciar a forma como o jogo decorreu, mas agora, resumir a vitória do Benfica, a este lance, é ridículo... E já agora, será que só quando jogam contra o Benfica, os treinadores adversários, se preocupam com os orçamentos!!! Alguém lhe deve ter dito, que este discurso, dá trabalho no Tugão! E ele deve ficar no desemprego nos próximos meses!!!


O Boavista é o próximo adversário, e é uma equipa bastante diferente, não tem nem metade da qualidade de posse de bola do Rio Ave, mas vão ser ainda mais agressivos nos duelos, e vão tentar jogar direto, nos contra-ataques! O novo treinador tem a escola do Cãoceição, e um Benfica, a meio-gás, a pensar na Taça da Liga, pode vir a ter problemas...

Campeões Nacionais de Estrada


O Benfica sagrou-se Campeão Nacional de Estrada, em Tomar, com o Issac Nader a sagrar-se Campeão Nacional individual...

Na véspera, já tínhamos conquistado o título Nacional na Milha de Estrada (competição nova), tanto coletivamente, como individualmente com o João Carlos Pinto...

Nota ainda para o histórico Recorde Nacional absoluto do Salto à Vara, com Pedro Buaró, com uns magníficos 5,75m !!! Agora, é repetir a marca, nas grandes competições!

Muito bom...

Corruptos 0 - 3 Benfica


Vitória convincente, numa partida com uma dinâmica do agrado do Veríssimo, com o Benfica com menos bola, mas mais objetivo... e com bom aproveitamento!

Grande golo do Varela, e muita consistência na defesa...

Grande vitória...

Benfica 3 - 1 Vila Sana

Talvez, a melhor exibição e o melhor resultado, da história do hóquei em patins feminino do Benfica! Eu sei que a vitória de hoje, não nos deu nenhum troféu, mas considerando a qualidade da adversárias, e tendo em conta a forma como jogámos, esta terá sido mesmo o nosso melhor jogo... de sempre!!!

Desinspiradas...

Racing Power 1 - 1 Benfica
Norton


Talvez a pior exibição da época, com um empate, que só não foi pior, porque o Sporting acabou por empatar na Damaia, logo a seguir!!!

Com a Kika lesionada, não podemos começar um jogo destes, com a Alidou no banco! Com um bocadinho mais de 'cabeça' até podiamos ter feito a remontada, nos últimos minutos, mas jogámos demasiado tempo, com 'medo'!

Inacreditável a não expulsão na pisadela à Jéssica; seguida do penalty inventado na Damaia a favor do Sporting, que as Lagartas desperdiçaram, com uma grande defesa da Adriana, e que teria alterado a classificação da Liga!
Hoje, perdemos uma grande oportunidade de cavar uma diferença de 4 pontos, mas podia ter sido pior!

Somar três pontos


"O Benfica recebe hoje o Rio Ave (18h00) no jogo referente à derradeira jornada da 1.ª volta do Campeonato. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Fechar bem a 1.ª volta
Roger Schmidt refere o bom momento das águias e o objetivo de vencer na receção aos vila-condenses: "Espero um jogo difícil, e estamos preparados para isso. Estamos a meio da época, temos mais um jogo para disputar para obtermos mais três pontos. Estamos numa boa situação, em boa forma, confiantes e a jogar bom futebol. Vai ser uma luta difícil até ao último segundo da temporada."

2. Sábado vitorioso
Foram várias as equipas do Benfica em ação ontem. Em basquetebol, apuramento para a final four da Taça de Portugal ao vencer o Portimonense por 85-53. No hóquei em patins, goleada no Entroncamento para a Taça de Portugal (1-10). Na deslocação ao AA Espinho em voleibol, triunfo por 0-3.
Quanto às equipas femininas, o Benfica ganhou ao Alpendorada em andebol (58-35), ao CAB Madeira em basquetebol (42-63) e ao povoense em futsal (1-7).

3. Jogos do dia
As Inspiradoras visitam o Racing Power (13h00), a equipa B de futebol joga no reduto do FC Porto B (15h30) e a equipa feminina de hóquei em patins tem jogo europeu na Luz com o CP Vila-Sana (12h00). Em futsal, receção ao Caxinas (16h00), e, em voleibol no feminino, deslocação a Braga (17h00). No râguebi, a equipa feminina disputa, no Estádio Universitário de Lisboa, a 1.ª mão do acesso à final do Campeonato com o RC Bairrada/RC Tondela (15h00).

4. Título nacional
O Benfica venceu a primeira edição do Campeonato Nacional de milha em estrada. A nível individual, José Carlos Pinto foi o campeão nacional e Etson Barros ganhou a medalha de prata.

5. Protagonista
Miguel Nascimento, um dos nadadores do Benfica que alcançaram os mínimos para os Jogos Olímpicos de Paris, é o protagonista da semana. Uma entrevista para ver, na íntegra, na BTV ou ler no jornal O Benfica.

6. Benfica Quiz Night
Foi realizada a 5.ª edição desta iniciativa do Museu Benfica – Cosme Damião."

Sim, Eriksson chegou a treinar o Benfica


"Sueco foi um revolucionário nos encarnados e no próprio futebol português

Eriksson chegou, de facto, a treinar o Benfica. Não há aqui erro algum, a frase apenas peca por defeito. Por largo defeito, sublinhe-se. Para quem não sabe do que escrevo, foi assim que, nas redes sociais, descreveram o sueco, depois de este ter assumido, publicamente, estar há meses a lutar pela vida.
As redes sociais, sabe-se, têm destas coisas. São sempre demasiado superficiais, vagas e até injustas. Que serviço uma publicação como esta presta a um jovem adepto que a lê e que, naturalmente, não viveu esses tempos? Nenhum.
Sven-Goran Eriksson foi mais do que um técnico que passou por Portugal e que chegou a treinar os encarnados. Aterrou na Luz depois de conquistar uma Taça UEFA com o IFK Gotemburgo e revolucionou por completo hábitos, mentalidade e a forma de se jogar em Portugal. Levou os encarnados a duas finais, a da Taça UEFA, perdida a duas mãos para o Anderlecht logo no seu primeiro ano, e a Taça dos Campeões Europeus diante do Milan dos três holandeses e de Arrigo Sacchi, em 1990. Depois, conquistou o segundo scudetto da história da Lazio, além de uma Taça das Taças e uma Supertaça Europeia. E, por aí fora, numa longa carreira, que talvez não lhe tenha trazido tantos troféus quantos os que realmente merecia.
Lateral-direito tornado técnico aos 28 anos no Degerfors, da segunda divisão, devido a uma lesão grave, e influenciado pelo seu treinador Tord Grip (futuro adjunto de Georg Ericsson nos AA suecos) e pelas observações do trabalho de Bobby Robson no Ipswich Town e de Bob Paisley no Liverpool, Eriksson tornou-se um discípulo da influência britânica trazida por Bobby Houghton e Roy Hodgson para o Malmo nos primeiros tempos do profissionalismo no país. Uma filosofia que abdicava do líbero e da marcação individual e apostava na zona, na pressão ao portador e na linha de quatro defesas, embora com um futebol mais direto, de bolas longas para as costas do último reduto contrário.
Pragmático, o resultado sempre foi o mais importante para Eriksson, um treinador obcecado pela geometria defensiva e pelas obrigações posicionais sem bola por parte de cada um dos seus jogadores. No entanto, com esta nos pés, deixava os atacantes livres para se expressarem. Foi assim que conseguiu aliar a latinidade de Portugal e Itália a um rigor que pouco de latino tinha. Juntou a técnica à ética de trabalho e à perceção tática, com foco ainda na dimensão física do jogo, quebrou vícios e acrescentou dimensão até à forma como os próprios futebolistas se viam a si mesmos e à equipa. Foi um revolucionário, fundamental para um segundo fôlego do Benfica a nível continental.
Cavalheiro e de gosto requintado, nem sempre tomou as decisões certas que o mantivessem à tona com o seu legado. Eriksson devia ser daqueles que depois de um Manchester City não deveria treinar uma Costa do Marfim, na China ou a seleção de Singapura. Há técnicos que não podem baixar a fasquia. E isto é válido para muitos outros. Força, Sven!"

Da depressão à euforia


"O futebol e o desporto em geral têm algo de único e inexplicável. Rapidamente se passa do oito ao oitenta. Um dia, uma equipa, um treinador ou um jogador são assobiados ou apupados e, noutro, os mesmos intervenientes são aplaudidos e idolatrados. Os sentimentos estão sempre à flor da pele. Por estes motivos, quem gere (treinadores ou administrações) tem de ser racional e ponderado. É fundamental ter um caminho bem definido, com linhas orientadoras que permitam tomar as melhores decisões possíveis. Como em todos os negócios, no futebol, é fundamental que se perceba o contexto micro e macro que se está a atravessar e ter flexibilidade para se fazerem ajustes durante o caminho.

Benfica a melhorar
O Benfica está a atravessar o melhor momento na presente temporada. Seis vitórias consecutivas nas quais foram marcados 17 golos e apenas quatro foram consentidos. Os triunfos trazem confiança, para jogadores e adeptos, e validam o processo. Estava tudo mal anteriormente? Está tudo perfeito agora? A resposta é: não. Mas então o que é que mudou? Na minha opinião, um conjunto de fatores contribuíram para a equipa encarnada apresentar, hoje, um futebol mais alegre. Em primeiro lugar, Roger Schmidt mudou a sua abordagem ao jogo. O ano passado, o Benfica era caraterizado por ser uma equipa ultra pressionante, que tentava condicionar os adversários na saída de bola. Este ano, RS tentou jogar da mesma forma, mas, com jogadores com caraterísticas diferentes, não estava a resultar. Assim sendo, o treinador encarnado optou por baixar a sua zona de pressão, de forma a que os adversários possam subir as suas linhas e assim ficar com espaço para explorar a profundidade nas costas das defesas adversárias. Em simultâneo, ao encolher a equipa, torna-a mais junta e consegue camuflar o problema da transição defensiva, que existe desde o início da época. Com esta abordagem, conseguiu esconder um dos seus pontos fracos (transição defensiva) e explorar um dos seus pontos fortes (velocidade e capacidade de desmarcação de Rafa). O segundo ponto que permitiu ao Benfica voltar a ter exibições mais consistentes tem a ver com a ousadia dos adversários. A partir de certo momento, os adversários do Benfica pensaram que podiam jogar de igual para igual, por a equipa encarnada estar a atravessar um mau momento. Assim, sobem as linhas, querem pressionar alto, jogando muitas vezes com as suas defesas sobre a linha do meio campo, permitindo que o Benfica tenha todo o meio campo ofensivo para poder explorar. Quem tem jogadores como João Neves, Kokçu, João Mário, Di María para servir e Rafa para se movimentar, as coisas ficam mais fáceis. Ao perderem o respeito pelo Benfica os adversários estão a colocar-se a jeito. Em igualdade, e com jogos partidos, ganha quem tem mais qualidade e jogadores decisivos.

João Neves: o motor
Rafa a desequilibrar, Trubin a segurar e João Neves a equilibrar, têm sido os jogadores mais importantes e influentes no Benfica. Destaco João Neves porque é incrível a sua evolução, o seu crescimento, a sua maturidade e a sua qualidade de jogo. Se é verdade que o facto da equipa do Benfica definir uma zona de pressão mais baixa ajuda a esconder um dos grandes problemas que o coletivo tem, não é menos verdade que João Neves, por si só, também resolve muitos dos problemas da equipa. Apesar de baixa estatura, é enorme no relvado: intenso nos duelos, lê bem o jogo, tem enorme qualidade e personalidade na saída de bola, compensa maus posicionamentos dos colegas com uma enorme capacidade de deslocação e agressividade no relvado. Por fim tem algo que não é fácil de encontrar. Não se acomoda, continua focado e concentrado, dá tudo e cria uma enorme empatia com os adeptos que se revêm no seu comportamento. Ganhou o seu espaço por mérito próprio e está cada vez mais a ganhar uma vaga no Euro 2024, pela qualidade que, semana após semana, apresenta.

Arthur Cabral: reforço?
Arthur Cabral tem vindo a melhorar as suas exibições. Ponto assente que nunca questionei a qualidade de Arthur Cabral. Questionei sim o perfil da contratação, porque as características do jogador brasileiro não encaixavam na forma de jogar de Roger Schmidt. A contratação de Marcos Leonardo é uma prova de como a administração encarnada e o seu treinador também duvidavam da capacidade de Arthur Cabral para fazer a diferença. Ninguém investe 18M€ num avançado em janeiro se tiver três que lhe dão garantias. Ninguém bate a cláusula de rescisão de um jogador que está num clube com margem negocial reduzida (Santos) por ter descido de divisão, se tiver confiança nos atletas que estão nos seus quadros. As últimas exibições de Arthur Cabral vieram provar algo que tenho abordado há muito tempo: o Benfica tem jogadores de enorme qualidade mas tem de jogar de acordo com as suas caraterísticas. Não se pode substituir um jogador que tem determinadas caraterísticas por outro diferente e pensar que tudo vai funcionar. Aliás, Kokçu é outra contratação encarnada que tem o perfil ideal mas que ainda não conseguiu demonstrar todo o seu valor. Por que acontece isto? Porque, possivelmente, não está a jogar na posição correta! Como exemplo maior, basta analisar o Real Madrid de Ancelotti. Com Benzema jogava de uma forma e sem Benzema joga de outra. Ancelotti não correu o risco de colocar um jogador no lugar de Benzema e manter tudo intacto. Pelo contrário, criou uma dinâmica ofensiva que potencia os jogadores que tem à disposição. A tal flexibilidade e adaptação que são fundamentais no futebol! Porto ou Braga Estamos na última jornada da primeira volta e a quatro meses do fim da época. Ainda há muito por lutar. Hoje joga-se um Porto-Braga. Tendo em conta o contexto destas duas equipas, o jogo de hoje pode ser muito mais do que uma disputa por três pontos. Se empatarem, ficam, respetivamente, a 7 e 9 pontos do líder. Se o Porto perder ficará a 8 e o Braga mantém os 7 pontos de atraso. Se o Braga perder, ficará a 10 pontos e a luta ficará, definitivamente, entregue aos três grandes. Comecei o artigo a referir que passamos do oito ao oitenta com muita facilidade. Depois de uma bela Liga dos Campeões, o Braga corre o risco de, no fim da primeira volta, estar com os mesmos pontos que o seu grande rival, o Vitória. Do lado dos dragões, não existe outro resultado possível que não seja alcançar os três pontos, para poder dar seguimento ao bom jogo efetuado contra o Estoril e para manter a distância pontual dos rivais, depois de já ter deixado cair a Taça da Liga. A realidade é que ainda irão existir muitos obstáculos para todos até ao fim do campeonato. A luta vai ser dura. O vencedor será aquele que for mais consistente, que tenha a capacidade de não se deixar afetar pela euforia e que consiga ter a flexibilidade necessária para se adaptar às dificuldades que irá encontrar pela frente.

A valorizar
Bernardo Silva. Bernardo é um jogador mágico. Conhece o jogo como poucos. Ontem voltou a brindar a liga inglesa com um golo incrível, que vale a pena ver e rever, num jogo de grau de dificuldade elevado.

A desvalorizar
SC Braga. Numa semana importante, não se conseguiu impor. Um empate frente ao grande rival, o Vitória, e a eliminação da Taça de Portugal frente ao Benfica. Por estes motivos, o jogo de hoje frente ao Porto ganha uma dimensão adicional."