sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Qualificados...


Kairat 2 - 3 Benfica

Recordo que na pré-época, perdemos, por goleada, contra este Kairat Almaty, em Portimão! Depois do sorteio (mais uma vez, com a 'fava'!), fiquei apreensivo... Depois de ter conhecimento da ausência do Chishkala, ainda fiquei mais preocupado (mesmo com a época abaixo do normal do Russo...) Depois da vitória curta de ontem, com o golo da vitória a chegar a 8' segundos do fim, fiquei mesmo muito preocupado! Mas hoje, tudo correu bem...!!!

Ganhámos o jogo na defesa! Marcámos cedo, aproveitámos bem os erros do Higuita, e tivemos quase sempre uma vantagem de 2 golos... Acabámos por sofrer 2 golos, sempre com 'distrações' do Arthur, mas no início da 2.ª parte, podiamos ter cavado uma vantagem maior, e assim acabámos a sofrer...

Com o empate na outra partida, garantimos a qualificação para a Final Four da Champions do Futsal, mais uma... que tenha um final distinto, em relação às últimas!

Muito perto da 'surpresa'!!!

Benfica 1 - 3 Piacenza
21-25, 23-25, 25-22, 23-25

Pode parecer estranho, mas fizemos um grande jogo! Jogámos contra uma das melhores equipas do Mundo, repleta de super-estrelas! Ainda por cima sem o nosso Oposto titular...
E com um bocadinho mais de 'sorte' até podíamos ter retirado pontos desta partida... Acabámos por fazer alguns erros não forçados, na reta final dos Set's, numa altura onde os 'Italianos', não perdoaram...!!!

Só jogando jogos com este nível de exigência a equipa pode melhorar...

3 pontos...

Benfica 3 - 2 Calafell

Vitória, em mais um jogo abaixo do nosso potencial, mas onde conseguimos salvar os 3 pontos! Com o recém regressado Álvarez a ser decisivo! Mesmo assim, com um nível de eficácia, 'normal' teríamos tido uma vitória tranquila!

O Robby faz muita falta, será essencial o regresso do francês o mais cedo possível...

Se no Campeonato, a importância do lugar na classificação da época regular é 'relativa', aqui na Champions, num grupo complicado, todos os pontos contam...

Hat-trick...

A saga...

Empate injusto


"O empate entre Benfica e Inter, a três golos, foi uma montanha-russa de emoções e penaliza a boa exibição benfiquista num jogo inquinado por uma arbitragem infeliz e prejudicial aos encarnados. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Resultado aquém da exibição
Para Roger Schmidt, "foi um jogo grande, muito interessante, infelizmente com um empate no final". "Os jogadores mostraram uma atitude muito boa e procuraram sempre a vitória. Até mesmo com 10", refere.
Relativamente à péssima arbitragem, confessa-se incrédulo: "É inacreditável que isto seja possível na Liga dos Campeões. Foi um desastre. Os meus jogadores mereciam algo melhor do que o que receberam hoje."
Sobre a continuidade nas competições europeias (as águias precisam de vencer por dois golos em Salzburgo), o treinador do Benfica é pragmático: "Claro que é difícil, mas é a nossa tarefa. É muito difícil jogar lá sem adeptos, mas não nos vamos queixar. Temos uma situação clara. Temos de estar prontos para este jogo e vamos dar o nosso melhor para chegar à Liga Europa."

2. Mereciam mais
João Mário, autor dos três golos benfiquistas, confessa-se "desapontado e frustrado" e justifica: "Por aquilo que foi o jogo, por algumas decisões sobre as quais não nos compete falar..."
Tengstedt, que fez duas assistências, salienta a diferença entre cada metade do jogo: "Marcarmos três golos na primeira parte foi um grande trabalho nosso. O futebol tem altos e baixos, tentámos fazer o nosso melhor na segunda parte, mas não foi suficiente."
E Florentino destaca a atitude da equipa: "Demos o máximo em campo. Mesmo com menos um jogador no final, conseguimos criar oportunidades e criar pressão neles. Isso só demonstra a personalidade que tivemos."

3. Ronda de Elite
Na fase de acesso à final four da UEFA Futsal Champions League, o Benfica venceu a primeira partida, por 4-3, frente ao Dobovec.
Mário Silva elogia a equipa: "Mostrou sempre coragem, quis ir à procura de mais um golo, de ganhar. Acabámos por fazer muito mais coisas bem do que menos bem e isso dá-nos esse alento emocional para o que aí vem."
A partida seguinte é com o Kairat, hoje, às 16h00.

4. Caiu para os gregos
O Benfica perdeu por 76-74 com o PAOK na deslocação a Salonica em jogo da fase de grupos da Basketball Champions League.
Norberto Alves realça o valor do adversário e lembra que está tudo em aberto nas contas do grupo: "Jogámos contra uma equipa boa, de uma liga muito forte. Como a equipa mostrou hoje, vamos dar tudo para vencer os próximos jogos e avançar."

5. Encontro europeu de hóquei em patins
A estreia na Champions 2023/24 é hoje, na Luz, às 18h30, frente ao CP Calafell. De acordo com Nuno Resende, o objetivo imediato é "chegar à final four num grupo motivante" pelo facto de ser "extremamente difícil".

6. Enorme desafio no voleibol
O Benfica recebe o Piacenza na Luz, às 20h30, e Marcel Matz salienta a dificuldade que representa defrontar este adversário: "Vai exigir muita capacidade técnica, física e mental dos jogadores. Será um grande jogo para quem vai assistir. Vamos ter de lutar e batalhar, a tentar vencer, para que a noite seja, realmente, incrível.""

Águia ferida


"Para os adeptos, o pior mesmo será a sensação de insegurança que a equipa lhes transmite

Noite absolutamente avassaladora para o Benfica a de ontem, no quinto jogo europeu da época, tão avassaladora quanto frustrante. O mal menor é o terem os encarnados de aceitar que fosse como fosse precisariam sempre de vencer o Salzburg, na última jornada, para conseguir lugar na carruagem da Liga Europa.
Com uma diferença que não é, apesar de tudo, assim tão pequena : se a águia tivesse batido o Inter (como se impunha depois de chegar a 3-0) bastaria vencer na Áustria; assim, tem de vencer… mas, no mínimo, por dois golos de diferença.
Compreende-se que para a equipa a maior frustração tenha sido ver escapar-se-lhe uma vitória que parecia altamente provável após os três golos, quase de rajada, de um João Mário que tem andado tão longe do rendimento da última época. Para os adeptos, acredita-se que a maior frustração tenha voltado a ser o pouco futebol que de um modo geral a equipa apresentou nos quase cem minutos que o jogo acabou por durar.
Não se sabe se Roger Schmidt já terá dado genuinamente conta do insuficiente futebol que a equipa tem vindo a jogar. Talvez pior do que desperdiçar uma vantagem de três golos num jogo europeu em casa seja a visível incapacidade da águia voar com fulgor e boas exibições.
Pelo que voltou a ver-se ontem na Luz, o problema maior dos jogadores parece ser, sobretudo, mental ou emocional, e nesse sentido já pode questionar-se se Roger Schmidt terá realmente capacidade para travar a espiral de erros acumulados que levam o Benfica a mostrar-se tão frágil, mesmo quando, sem criar verdadeiro ascendente que o justificasse, se vê, como se viu, na noite de ontem, com três golos de vantagem com pouco mais de meia hora de jogo.
Para os adeptos encarnados, porém, creio que o pior será mesmo a sensação de insegurança que a equipa transmite. O jogo da águia é tão pouco fluido, a quantidade de más decisões dos jogadores chega a ser tão impressionante, a equipa é tão inconstante defensiva e ofensivamente que, na verdade, por cada momento de bom futebol que produz logo lhe acrescenta um deserto de ideias, inúmeros maus passes, perdas de bola ou absoluta falta de profundidade atacante.
Acredita-se que o mais difícil, numa equipa de alta competição, seja resolver os problemas de estado anímico e psicológico dos jogadores. No caso do Benfica, mesmo quando o cenário de um jogo, como o de ontem, parece ter tudo para correr bem (nem adianta lamentar eventuais erros de arbitragem), a verdade é que acaba a realidade por mostrar como o momento da equipa não inspira confiança suficiente (nem aos jogadores, muito menos aos adeptos) para poder prometer outro futebol.
Nos tempos mais próximos, não se vê como poderá este Benfica em versão 2.0 de Roger Schmidt deixar de estar numa encruzilhada; balança, parece claro, entre os bons resultados que vai obtendo nas competições nacionais e a noção (que todos, seguramente, devem ter) de estar longe de jogar o que se esperava, se exigia e se prometia.
É evidente que Roger Schmidt não pode ter perdido todas as qualidades que o levaram a conduzir a águia ao título nacional e aos quartos de final da última Liga dos Campeões. Mas talvez nunca como hoje Roger Schmidt se tenha visto perante desafio tão difícil e, ao mesmo tempo, tão exigente. O Benfica parece não ter apenas um problema tático, ou apenas um problema de ligação ou de adaptação de novos jogadores. O problema começa a parecer mais profundo, disfarçado, aqui ali, é preciso dizê-lo, por importantes vitórias nas competições internas.
No futebol, bem sabemos como nem sempre as melhores qualidades de um treinador são suficientes para resolver os problemas de uma equipa, sobretudo, como parece, em grande parte, ser o caso, se um dos problemas já está na raiz emocional dos jogadores. Schmidt precisa de encontrar uma solução. Ou, mais tarde ou mais cedo, arrisca o lugar!"

João Bonzinho, in A Bola

Execrável!


"Declarações execráveis de Pedro Henriques contra Roger Schmidt. O ex-árbitro e agora comentador insultou o treinador alemão, afirmando que este sofria de autismo, e concluiu a sua verborreia com insinuações xenófobas ao afirmar que Roger Schmidt não respeita Portugal pois não sabe falar português.
Aguardamos a reação da Associação dos Jornalistas de Desporto, sempre tão céleres em perseguir o Benfica."

HÁ LIMITES PARA TUDO...


"O ex-árbitro Pedro Henriques a fazer este tipo de declarações, num claro ataque a Roger Schimdt:
"Roger Schmidt revela algum autismo. Ao menos que faça uma coisa, aprenda a falar português que já estou farto de ter alguém que não respeita o meu país e a minha língua."
Esperemos que haja uma forte reação do visado, em conformidade com a situação.
XENOFOBIA NÃO!!
E a RTP!? Que irá fazer em relação ao seu assalariado? Lembrar que este canal é financiado por dinheiro públicos, pagos com os impostos de todos."

4 jogos, 4 roubos!

Roubalheira...

SL Benfica 3-3 FC Inter de Milão: Do Céu ao Inferno em minutos


"Depois da vitória milagrosa frente ao Sporting CP e consequente liderança na Primeira Liga, o SL Benfica tinha casa alugada no céu. Aproveitaram a paragem de seleções e ultrapassaram o seguinte obstáculo: FC Famalicão na Taça de Portugal. O momento camuflava a desorganização e os problemas, aos quais se é impossível de fugir. A questão é que vinha agora o seu maior pesadelo nesta temporada: a Champions League. E o adversário não era qualquer um.
Contudo, o Inter Milão, mesmo a precisar de um bom resultado, preferiu subestimar e entrou com um 11 inicial em alta rotação. Já o SL Benfica, que acreditava habitar nos céus, voava cada vez mais alto. Com uma pressão alta e uma boa reação à perda, anularam ofensivamente o Inter Milão, controlaram o meio-campo e jogaram à bola, como nunca nesta Champions League. João Mário e Casper Tengstedt transcenderam-se. Os adeptos sorriam e desejavam continuidade. O que parecia um sonho era, na verdade, um dos maiores pesadelos disfarçados. E o que separou? O intervalo.
O Inter Milão fez uns ajustes na estratégia e, nos primeiros cinco minutos antes do golo, já tinha criado mais oportunidades de perigo que na primeira parte inteira. O SL Benfica acusava assim pressão e foi condenado pelo fator psicológico, uma imagem muito repetida nesta Champions League. Porém, este cenário pesa muito mais, tendo em conta que tinham feito uma primeira parte quase perfeita e venciam por três golos. É impensável perderam a vantagem dessa forma. Como se não bastasse, António Silva ainda seria expulso. Observámos assim o melhor e o pior Benfica neste jogo. Lá está, a casa no céu era alugada. Continua a haver problemas.
A nível individual, há que destacar ainda João Mário (obviamente) e Casper Tengstedt, que não pode continuar fora do radar. No que toca ao primeiro, emocionou-se com a Lei do Ex e, em meia hora, já tinha feito um hat-trick, atingindo um feito histórico com a camisola do SL Benfica. Mérito pela sua visão, capacidade de aparecer nos espaços à hora certa e claro, eficácia.
Quanto a Tengstedt, o dinamarquês vem a justificar a sua titularidade através das últimas exibições e elevou-se frente ao Inter Milão. Ainda que não seja um matador, é um avançado que faz lembrar Gonçalo Ramos pelo seu trabalho na pressão e, sobretudo, movimentações acertadas na construção ofensiva. Esteve nos três golos e percebe-se a aposta. Mais uma grande exibição."

Da redenção de João Mário ao adormecimento, o caos do Benfica-Inter obriga à perfeição na Áustria


"Numa noite em forma de montanha-russa, as águias começaram a vencer por 3-0, graças a um hat-trick do médio que teve uma passagem traumática pelos italianos. Mas na segunda parte os nerazzurri chegaram ao empate (3-3) e, para seguir para a Liga Europa, o Benfica precisa vencer o RB Salzurgo por dois golos de diferença

Bem-vindos ao Benfica na fase de grupos da Liga dos Campeões 2023/24, onde o impensável acontece. Uma jornada inaugural com dois penáltis e uma expulsão contra nos primeiros 15'? Visto. Sofrer três golos, outro anulado pelo VAR e o adversário falhar um penálti nos 30' iniciais frente à Real Sociedad? Sucedeu.
Começar a ganhar por 3-0 aos vice-campeões da Europa, com três golos de João Mário, que viveu anos muitos difíceis em Milão, antes de desperdiçar essa margem em 27 minutos no segundo tempo, tendo ainda António Silva expulso e o Inter atirado uma bola ao poste aos 90+5'? Claro que sim, este é o Benfica e o grupo D, onde tudo o que de peculiar, estranho, surreal ou inesperado acontece. Jamais os encarnados haviam desperdiçado uma vantagem de três golos atuando em casa.
A noite da Luz foi como uma peça de teatro, dividida em atos, da correção que João Mário fez ao seu passado ao sofrimento final do Benfica, da ideia de que um Inter em poupanças seria o adversário ideal para as águias somarem a primeira vitória na Champions aos minutos finais em que a quinta derrota em cinco encontros esteve próxima.
Contas feitas, o Benfica vai para a última ronda com apenas um ponto. Terminará esta invulgar fase de grupos com uma visita ao RB Salzburgo, com uma missão muito difícil: vencer na Áustria por dois golos de diferença. Só assim seguirá para a Liga Europa e não terminará o percurso internacional em dezembro.
Numa noite em vários atos, uma peça de teatro com cenas bem diferentes, a primeira parte foi a história da redenção de João Mário. Em 2016, o médio chegou a Milão feito campeão europeu, contratação milionária. Passado uns anos de lá saiu vendo a sua aventura italiana como um trauma, altamente criticado pela imprensa, com jornalistas como Fabrizio Biasin a escreverem que o Inter “mandou embora de borla” o português, tal “como se faz com sapatos velhos”.
No reencontro com os nerazzurri, o primeiro tempo foi perfeito para o médio que joga de pantufas. Três golos, uma vitória encaminhada, um ajuste de contas com os problemas do seu passado, uma vingança pessoal com impacto coletivo. Um primeiro ato excelente, antes de as cortinas se fecharem, o intervalo surgir e o que era perfeito se transformar numa chuva de problemas.
 Luigi Simoni, ex-técnico do Inter, descreveu João Mário como um futebolista que jogava "com medo", errando “passes fáceis”. O próprio centrocampista disse que pecou porque, “mentalmente”, não “acreditava no projeto”, tendo de “pagar o preço” pelo que custou o seu passe. O português admitiu mesmo que, após um empréstimo ao West Ham, em 2018, ter voltado a Itália e não ter ficado em Inglaterra foi “o maior erro da carreira”.
Com esses fantasmas na cabeça, JM olhou-os de frente e construiu um primeiro ato de glória. Logo aos 5', António Silva levantou a cabeça, viu Tengstedt e serviu o dinamarquês, que deu para a chegada do colega. O golo começou por ser anulado pelo VAR, mas no segundo semi-ato do futebol moderno o festejo lá foi confirmado.
Volvidos oito minutos, Tengstedt voltou a estar na jogada, numa recuperação a meias com Rafa. O lance prosseguiu, trapalhão, aos repelões, sem princípio nem fim mas destinatário claro. As pernas do homem que, naqueles instantes, estava iluminado. João Mário, 2-0.
Tengstedt está longe de ser o mais fino dos dianteiros. A sua precisão técnica não abunda, não é um finalizador de qualidade, não ganharia concursos estéticos. Mas acrescenta entusiasmo e agressividade, movimentação e algum caos. Voltou a estar no lance do 3-0, servindo João Mário.
O médio que expulsou os traumas do seu passado é o primeiro jogador do Benfica a marcar um hat-trick na Champions League. Tudo eram sorrisos e alegria, alguma tranquilidade depois das quatro derrotas iniciais neste grupo do impensável. O Inter, com Lautaro Martínez, Marcus Thuram, Dimarco, Barella ou Çalhanoglou no banco, parecia anestesiado, quase conformado com a superioridade do adversário.
Mas este é o Benfica e a fase de grupos 2023/24. Se algo de estranho pode acontecer, sucederá.
Nesta relação sempre à beira do abismo com a Liga dos Campeões 2023/24, com a competição que em 2022/23 fez os adeptos sonharem além-fronteiras como há muito não sucedia na elite, basta o mínimo sinal para regressar a instabilidade, qual diabo sempre atrás da porta. Aos 51', os problemas tiveram a forma do desvio de Arnautovic a um primeiro remate de Bisseck.
Aqui já o conto mudara. Da redenção de João Mário para os suores frios que a liga dos milhões causa, por estes dias, ao Benfica. O relato já não era de redenção, era de castigo. Sete minutos depois do 3-1, Frattesi finalizou com classe um cruzamento da esquerda para o 3-2.
Sentindo a oportunidade, Inzaghi colocou artilharia pesada. Entraram Cuadrado, Thuram e Barella e, aos 72', a lei da sucessão de acontecimentos peculiares voltou a entrar em jogo. Penálti de Otamendi sobre Thuram, o quarto assinalado contra o Benfica em cinco encontros nesta competição. Golo de Alexis, 3-3 e, contando os descontos, meia-hora de futebol pela frente.
Como que querendo participar neste peça de teatro caótica, a chuva entrou em jogo, convidada para dar tons épicos à cena. António Silva foi expulso, mais uma contrariedade quando tudo pareciam más notícias para Schmidt. O cúmulo poderia ter chegado aos 95': Barella, o italiano a quem os colegas chamam radiolina por parecer uma telefonia que está sempre a falar em campo, teve uma oportunidade para finalizar, mas o tiro do talentoso médio foi ao poste.
Umas dezenas de minutos antes, estar feliz por ter mantido o 3-3 pareceria próprio de um qualquer delírio para o Benfica. Mas, ali, aquele poste evitou que as águias fossem já eliminadas da Liga dos Campeões. Há, ainda, a possibilidade de uma grande noite em Salzburgo, de trocar o teatro pelas grandes composições musicais em terra de maestros. O impensável desta fase de grupos dá para acreditar em tudo."

SEMPRE, MAS SEMPRE GAMADOS CONTRA O INTER


"Benfica 3 - 3 Inter

Arbitragem vergonhosa, não tenho vontade de comentar mais nada de uma noite em que o João Mário marcou três golos em 45 minutos de um jogo de Champions. Qualquer outra apreciação que eu possa fazer ao jogo - o positivo, que teve, e o negativo do nosso lado, que também teve - só servirá para ajudar a mascarar e branquear o trabalho do gatuno que veio da Letónia e do aVARiado de nacionalidade croata. Não contem comigo para isso.
E É TUDO!
E... EU AMO O BENFICA!!!"