segunda-feira, 6 de novembro de 2023

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Ouriense 0 - 5 Benfica


Confirmada a presença nas Meias-finais da Taça da Liga...

Neste pós-seleção destaque para mais uma lesão: Seiça!

Triunfo indiscutível


"Esta edição da BNews é dedicada à atividade desportiva do Benfica no fim de semana, com destaque para a vitória obtida em Chaves.

1. Mentalidade competitiva
Roger Schmidt salienta a justiça da obtenção do triunfo em condições adversas ante um adversário que procurou, sobretudo, evitar os golos benfiquistas: "Foi um jogo difícil, porque o adversário foi muito compacto. Precisámos de ter paciência. Mostrámos boa atitude, não lhes demos quase nada. Não foi o jogo de futebol mais bonito, mas também não era possível nestas condições. Foi uma vitória muito importante. Estou muito contente com a prestação e com o foco dos jogadores."

2. Foco nos três pontos
João Neves, considerado o homem do jogo, destaca a mentalidade da equipa: "O clima não ajudou, mas tentámos impor o nosso jogo. Entrámos com atitude, empenho e vontade de ir buscar o resultado."

3. Regresso dos heróis (IV)
Luisão, recordista de jogos na Catedral, é o protagonista de mais um episódio da série dedicada aos escolhidos pelos benfiquistas para o Mural dos Campeões no Estádio da Luz.

4. Pleno de vitórias (masculinos)
Na difícil deslocação à Fonte do Bastardo, em voleibol, o Benfica triunfou por 1-3. De visita ao Galomar, em basquetebol, vitória encarnada por 70-78. No hóquei em patins, goleada ao Turquel, na Luz, por 8-1. No reduto do Torreense, 2-7 para as águias em futsal. E nova vitória no râguebi, desta feita ante a Académica, por 34-15. A equipa B de futebol bateu o Penafiel, por 1-0.

5. Sortes diferentes (femininos)
No futsal, triunfo, por 0-5, na deslocação ao Novasemente. Em andebol, 22-36, favorável às encarnadas na visita ao CJ Almeida Garrett. No basquetebol, derrota, por 72-63, no reduto do GDESSA. Em râguebi, 65-0, frente ao Agrária.

6. Em busca da final four
A equipa feminina de futebol do Benfica disputa, hoje, às 15h00, a 2.ª mão dos quartos de final da Taça da Liga no campo do Ouriense. No primeiro jogo, vitória, por 3-1, para as encarnadas.
André Vale realça o espírito competitivo das Inspiradoras: "Quando se conquista muita coisa, também se ganha muita responsabilidade associada. Temos de ir sempre atrás de mais, e de renovar o que já conquistámos. Em cada época começamos do zero. A palavra de ordem é 'ambição', ir atrás de novos resultados."

7. Agenda desportiva
Para hoje estão programados os seguintes jogos, todos de equipas femininas: às 16h00, o Benfica joga em voleibol no CS Madeira; às 18h00, embate forasteiro com o Colégio de Gaia em andebol; e, às 20h15, partida de hóquei em patins no rinque do Stuart Massamá."

Reset tático?

Jaime Cancella de Abreu, in O Jogo

Pode mudar o sistema tático, pode mudar a posição...


"MVP do Chaves-Benfica ... ele joga sempre em grande!

Roger Schmidt meteu-o na lateral direita no novo sistema 3-4-3 e aí está a resposta: melhor em campo para todas as publicações que consultei: Bola, Record, Jogo, ZeroZero, Sofa Score e Goalpoint. Umas baseadas em análises subjetivas, outras assentes em dados estatísticos, a mesmíssima conclusão!
João Neves estreou-se a titular apenas em abril passado, na receção ao Estoril, e sabemos o quanto foi importante para segurar e ativar o nosso meio campo rumo ao 38. Daí para cá não tem parado de crescer a sua influência na equipa. Sendo o jogador mais regular na época 23/24, tornou-se verdadeiramente imprescindível para Roger Schmidt e para todos nós, adeptos.
Ontem, em Chaves, foi decisivo nos dois golos da vitória, ganhou duelos (12 em 16), não fez uma única falta, conquistou 3 cartões, teve 80% das ações defensivas no meio campo adversário, foi à linha como um extremo construir a jogada do primeiro golo, mostrou a atitude de sempre - à Benfica!
Não é a primeira vez que demonstro aqui a minha admiração por João Neves. E não será a última: este miúdo enche-me as medidas. E a ti?"

Linhas enviesadas!


"Chaves 0 - 2 Benfica

Lamento mas isto já não é o desporto rei, é uma fantochada manipulada ao serviço dos interesses de quem coloca mais pressão sobre a arbitragem!
Está mais do que a vista de todos que o Benfica não pode ser campeão, para vendermos esta amostra de liga em algum lado é melhor apresentar 3 campeões diferentes nos últimos 3 anos do que um bicampeonato do Benfica!
Por mais mal que estejamos a jogar, na liga portuguesa estamos a ser despojados de pontos e golos em todas as jornadas.
Enquanto que me outros relvados um sopro é pênalti, para o Benfica é preciso arrancar um perna fora e mesmo assim…hoje aqui D’el Rey que o pênalti foi um infantilidade…que o árbitro poderia ser condescendente…só quando é a favor do Benfica é que tudo tem de ser condescendente, tudo tem de ser esmiuçado ao frame ou se demora 3 minutos para escolher o frame certo…nem na Mongólia isto sucede!
É o futebol da liga Proença, uma liga à imagem do seu líder!
Basta desta fantochada!"

Eh, Lá, Lá, Um Penálti a Favor do Benfica!!!


"Chaves 0 - 2 Benfica

Primeira parte preocupante. Temos jogadores, como já confirmou Schmidt, em forma deficiente. Um exemplo? Rafa. Mas há mais.
Na segunda parte apareceu João Neves, que, mesmo fora da posição, foi decisivo nos dois golos: brilhante jogada no 0-1 e penálti - sim, penálti!!! - sofrido no 0-2. Gostei de ver a indignação dos flavienses quando o ano passado ganharam porque João Pinheiro (ou o VAR) não viu um penálti claro já no final do jogo e no contra ataque marcaram o 1-0 da vitória.
Hoje o jogo não acabou sem nos anularem um golo... por 9 centímetros. Não acredito nem um pouco neste sistema das linhas, cheio de intervenção humana, ainda por cima tudo feito na Cidade do Futebol.
Garantimos três importantes pontos para nos adiantarmos ao Porto e garantirmos que o Sporting fica na pior das hipóteses à distância de uma vitória. E para a semana há dérbi!
CARREGA BENFICA!!!"

Cadomblé do Vata


"GD Chaves 0x2 SL Benfica

1. João Correia rouba um golo com o cú a Arthur e 2 minutos depois lesiona-se e acaba por ter de ser substituído e ainda há ateus que não acreditam em Deusébio.
2. Jogo em Chaves, às 15h30, tempo invernil, Benfica de branco, futebol sem balizas... os anos 80 verteram uma lágrima.
3. Aviso a todos os que estão a pensar visitar a Serra da Estrela este fim de semana: cuidado que já caíram as primeiras neves do inverno... ou como se diz em norueguês: årets første aursnes.
4. A SportTV começa a votação de MVP para o público a meio da 1a parte... e ainda os lagartos se queixam da credibilidade da eleição do Bola d'Ouro.
5. Os meus sinceros parabéns para o comportamento do Moreno após o lance do penalty... só tem de melhorar a recusa em sair de campo para fazer um conceição perfeito."

Não foi bonita a festa, mas o descaracterizado Benfica regressou às vitórias em Chaves


"Com golos de Aursnes e João Mário, o Benfica voltou a vencer na Liga e não vai deixar o Sporting fugir mais antes do dérbi lisboeta. O desbloqueador do jogo foi João Neves e mais uma correria admirável, desta vez pela direita, no desempenho de novas funções. Schmidt voltou a apostar no 3-4-3, mas teve de colocar no relvado os avançados na segunda parte

O Benfica jogou de branco, mas manteve o pecado como sombra. Estranhamente, contra uma equipa fechada, fechadinha num 5-4-1, Roger Schmidt apostou numa equipa sem um número 9 e sem gente nas alas que tenha o corriqueiro hábito de ir para cima dos adversários e cruzar (ou passar) com colheradas de mel. À espera de uma equipa estacionada à frente da baliza, com pouco espaço para malabarismos, eram poucos os jogadores do Benfica que conseguiam, com a bola nos pés, eliminar rivais diretos. Perante um bloqueio coletivo, foi uma flamante correria de João Neves pela direita que desbloqueou o marcador. Fredrik Aursnes e João Mário, de penálti, fizeram os golos da tarde contra o Desportivo de Chaves (2-0), no Estádio Municipal Engenheiro Manuel Branco Teixeira.
Tal como em Arouca, para a Taça da Liga, Schmidt investiu num 3-4-3, com António Silva, Otamendi e Morato na defesa. Nas alas, estavam os poucos alas João Neves e Aursnes (Juan Bernat lesionado), que tinham luz verde para pisar o miolo. No meio, estavam Florentino e João Mário (Kokçu indisponível). Depois, sem David Neres, Rafa e Ángel Di María acompanhavam Gonçalo Guedes, um jogador que já não tem a potência de tempos idos e que não tem a fineza dos futebolistas mais finos para jogar como falso 9, para mostrar-se, tocar a bola com colegas e decidir coisas importantes.
O problema é que contra uma teia defensiva que entupia o meio e que, por isso, convidava a jogar perto da linha de cal, o Benfica apresentava-se com uma lentidão preocupante. As combinações por dentro não existiam. Fazia-se um “U”, ou seja, não entrando na zona do tradicional número 10 de antigamente. Sendo assim, se se navegou pelos corredores, rodando a bola por trás ou pelos médios, ameaçando pouco, gera alguma surpresa não haver nas linhas jogadores com pedalada e drible para massacrar os defesas do Desportivo de Chaves, como eventualmente seriam Tiago Gouveia e David Jurásek. Ainda por cima estariam ilibados de começar as jogadas lá atrás, assim ninguém puxava a cartada da nostalgia lembrando Alejandro Grimaldo, que fez mais dois golos esta tarde pelo Bayer Leverkusen.
Depois, faltaram também movimentos curtos que ora desposicionam os outros, ora oferecem espaço aos companheiros. A solidariedade também se mede assim. Raramente se colocou um jogador como Rafa ou Di María de frente para o jogo numa zona vantajosa. Quando se cruzava para a área, sentiam-se duas coisas: solidão e saudades da presença de um 9.
Foi certamente por isso que Roger Schmidt lançou Arthur Cabral ao intervalo, saindo o quase, quase anónimo Gonçalo Guedes. Perto do descanso, o Benfica tinha 64% de posse de bola, mas revelava muitos problemas para criar jogadas interessantes ou que prometessem perigo. Di María e Aursnes foram aqueles que estiveram mais perto da felicidade.
Do lado do Desportivo de Chaves, muitíssimo conservador e talvez ainda a acusar a derrota por 5-0 em Guimarães, apenas Kelechi mostrava orgulho e coragem para tentar algo mais do que defender. Também Rúben Ribeiro procurou pegar no berlinde aqui e ali, mas não teve a vida facilitada pelos rapazes de branco. Leandro Sanca foi o primeiro a experimentar a sensação de ameaçar o golo, assim como Bruno Langa faria, com um tiro à barra, já quando o Benfica estava em vantagem. Teve cheirinho a Roberto Carlos, sim senhor.
Esse golo do Benfica, que desabou a estóica resistência dos homens da casa, surgiu sem grande mérito, aos 59’, depois de mais um lance super perigoso de Sanca e da já mencionada correria pela direita do sempre generoso e elétrico João Neves, que deixou alguns rivais para trás antes de meter a bola perto da baliza de Hugo Souza. Arthur Cabral, infeliz como tem sido hábito, não conseguiu finalizar e Aursnes aproveitou a ressaca da jogada para celebrar o primeiro golo do jogo, disputado a uma hora bem-vinda de Premier League.
Se empatando era preocupante a incapacidade para entrar no bloco flaviense, em vantagem aquela troca de bola do Benfica previsível e mastigada era oportuna e aceitável. Afinal, jogou-se a meio da semana em Arouca e vem aí a Liga dos Campeões (e depois o dérbi). E o Desportivo de Chaves, se queria algo mais, teria de se abrir ligeiramente ou bastante, o que daria oportunidade aos lisboetas para tentarem fechar o encontro.
Tecnicamente, não foi um jogo bonito. Houve duelos mil, lutou-se pela bola que ia rebolando na reluzente relva. O clima deu um espectáculo maior, ora com a choradeira das nuvens, ora cuspindo raios de sol, ora soprando frescamente, enfim. Se alguém está na casa das máquinas do clima, aplaude-se a versatilidade, o que faltou às equipas.
A 20 minutos do fim, Schmidt trocou Di María por Casper Tengstedt, quem sabe unicamente interessado em dar energia ao ataque, pois também o jovem dinamarquês revela algumas limitações técnicas para acompanhar os companheiros. Pouco depois, aos 77’, o árbitro apitou para grande penalidade, depois de Langa, com a bola no pé, tocar no rosto de João Neves. Moreno, o treinador que levantou o Desportivo de Chaves depois de um arranque hediondo com José Gomes, estava fora de si e foi expulso. João Mário, calmo como as plantas mais serenas, escolheu o lado que o guarda-redes não escolheu: 2-0. São 30 golos em 110 jogos pelo clube da Luz para o internacional português.
Também Petar Musa entraria, o que não deixa de ser curioso. O Benfica, de branco e pecador, acabou com os três avançados a jogar quando começou sem nenhum, se assumirmos que Gonçalo Guedes é extremo, uma posição inexistente neste sistema. E o croata marcou mesmo, em cima do minuto 90, depois de uma assistência açucarada de Arthur Cabral. Porém, o VAR vislumbrou um fora de jogo.
O regresso às vitórias para o Benfica, após o empate caseiro com o Casa Pia, foi sentenciado quando o senhor árbitro apitou pela última vez. O alívio foi coletivo. E as vitórias, sejam elas como forem, são sempre úteis para quem se quer encontrar e levantar. Resta saber se este é o caminho adequado, se há convicção na solução encontrada. O desenho, as posições, as características e sociedades dos jogadores não parecem fazer click. Mas o futebol, como sempre, tem a palavra…"

Abram os olhos...


"Reparem nas capas de ontem após a derrota do FC Porto em casa, frente ao Estoril, último classificado da liga, e nas capas após o empate do Benfica com o Casa Pia. Vejam a estratégia da comunicação social e o seu objetivo.
É isto que enfrentamos esta época.
Abram os olhos. ‼️"

Crises!


"Enquanto o Benfica enfrenta manchetes que rapidamente rotulam a equipa de 'em crise' após um empate com o Casa Pia, o Porto parece navegar por águas mais calmas na percepção dos media, apesar de uma série de resultados negativos. A diferença de tratamento é notória, não só na arbitragem, como também na comunicação social. Infelizmente, ou talvez felizmente para alguns, a crise no Porto não tem o mesmo apelo mediático.
A cada derrota do Porto, a cada declaração de Sérgio Conceição que aponta dedos internamente sem assumir a sua parcela de responsabilidade, a crise acentua-se. Mas a discussão sobre esta realidade parece ser evitada ou minimizada. O Porto acumula derrotas, e com elas, questões que ficam sem resposta.
A crise existe, está a intensificar-se, mas não está a vender jornais…. O Benfica é grande e provoca muita inveja."

Manipulação de frames...


"O que se tem passado em Portugal com a ferramenta de fora de jogo do VAR é demasiado grave para que o Sport Lisboa e Benfica não tome uma posição pública sobre esta temática. Bem sabemos que o Presidente Rui Costa continua empenhado em não soltar um piu publicamente, vá-se lá saber porquê. Ora isto permite que todos nós façamos uma interpretação sobre este silêncio, e a nossa é que, tal como acontecia com Luis Filipe Vieira, há algo de grave que os implica pessoalmente em casos de justiça e estão chantageados para não abrirem a boca publicamente ou os escândalos saltam cá para fora.
Só esta situação justifica que casos tão graves como os que têm acontecido a nível de arbitragem e VAR este ano não tenham merecido qualquer comentário oficial da parte do Sport Lisboa e Benfica.
Este fim de semana assistimos a um "penalti para o Porto" (expressão que já entrou no Dicionário da Língua Portuguesa pela frequência do seu uso) por um suposto empurrão nas costas de um jogador do Calor da Noite. No passado fim de semana, o Benfica tem dois lances de empurrões na área contra o Casa Pia e nenhum foi assinalado, sendo os dois muitíssimo mais evidentes que o que foi assinalado na Sexta-feira ao clube do costume.
Mas o post de hoje é para denunciar e sublinhar o que anda a ser feito a nível de linhas no VAR para efeitos de validação de golos. E, meus amigos, estamos perante um escândalo total! Os senhores no VAR estão a validar/invalidar golos consoante as suas vontades, ordens ou orientações clubísticas. Estão a manipular frames, momentos de passe, linhas projectadas no chão consoante lhes dão mais jeito e o critério é evidente: para o Benfica é fazer uso de tudo para invalidar golos seus ou validar golos dos adversários, para os clubes da Santa Aliança do Altis o critério é o inverso. Se dúvidas houvesse disto, o 3ºgolo do Benfica ontem em Chaves é o exemplo perfeito. A transmissão exibe a paragem do lance no momento do passe de Arthur e as linhas do VAR usam momento/frame anterior ao momento do passe com a perna de Arthur ainda meia fletida. As imagens são evidentes e têm de levar o Sport Lisboa e Benfica a actuar oficialmente e pedir com carácter de urgência a introdução de outro método para validação/invalidação de golos no VAR por fora de jogo! E é quando ganhamos que mais devemos falar, para que não parece uma justificação para perda de pontos. Perda de pontos essa que ficará sempre mais perto com esta ferramenta poderosíssima dos nossos inimigos criminosos que voltarão a fazer uso dela sempre que conseguirem, é garantido!
Ah, e CMTV´s e cartilheiros da Aliança do Altis, não, NÓS NÃO MANIPULAMOS IMAGENS, ESTAS IMAGENS ESTÃO DISPONÍVEIS NA TRANSMISSÃO DO JOGO! A honestidade e verdade são nossas características, passadas pelos nossos progenitores. Não temos os vossos hábitos e valores.
Isto é um absoluto NOJO!"

Escândalos... só que não!!!

100% de unanimidade!!!

Indiscutível...


"Penálti indiscutível, onde está o drama? O Taarabt era expulso 9 em 10 vezes em faltas iguais a esta. O Otamendi até amarelo levou por um lance assim em que até foi simulação descarada do adversário, ao contrário desta, que é uma chapada claríssima.
Estão tão habituados a roubar o Benfica que ficam escandalizados quando decidem a nosso favor. Para nós só é penálti bem assinalado quando nos partem os dentes. E mesmo assim há-de haver alguém que vem criticar ou insinuar alguma coisa."

Exemplo Taarabt!!!


"Muito se tem discutido a legalidade deste lance. Se é, ou não é penalti. Se foi, ou não foi bem assinalado.
O único comentário que me merece é o seguinte:
Adel Taraabt foi admoestado várias vezes com cartões amarelos e até um vermelho por lances semelhantes a este. Ora, assim sendo, é penalti.
Ponto final."