segunda-feira, 18 de setembro de 2023

8.ª Supertaça

Benfica 4 - 2 Nun'Álvares

Excelente sinal, contra o adversário do costume, este ano reforçado com a capitã da seleção nacional, Ana Azevedo, voltámos a vencer... sendo que voltámos a desperdiçar golos atrás de golos!!!


4.ª Supertaça

Benfica 36 - 33 Madeira SAD
(17-15, 30-30)

Tivemos quase sempre em vantagem, mas na recta final as madeirenses passaram para a frente, e fomos nós a levar o jogo para prolongamento!!!
Acabámos por ter a cabeça mais fria na ponta final, seno que a Ferrarin na baliza, foi decisiva!

3.ª Taça Vítor Hugo

GDESSA 64 - 66 Benfica
20-23, 14-16, 19-12, 11-15

Depois de uma revolução no plantel, duma pré-época, de alto e baixos, com alguns resultados demasiado negativos, de algumas estrangeiras não estarem a convencer, chegar ao primeiro confronto direto, com aquele que deverá ser o nosso principal adversário (derrotaram-nos o ano passado, na Final do campeonato), é uma excelente sinal e principalmente uma boa bomba motivacional... Agora, não se pense, que tudo está bem...
Ainda por cima com a lesão da Marta Martins, que já não jogou hoje na Final, deixamos mais fracos...

Vitória na Elite Cup...

Benfica 4 - 3 Sporting

É só um torneio de pré-época, mas é um torneio que tem as melhores equipas portugueses e por consequência as melhores equipas do mundo, com excepção do Barcelona e pouco mais!!!

Vitória difícil, num jogo estranho, que parecia controlado com um 2-0 ao intervalo, mas a meio da 2.ª parte, em menos de 2 minutos, o Sporting virou o resultado para 2-3!!! Reagimos, com muitas bolas paradas desperdiçadas e algumas marcadas... e voltámos à liderança, por 4-3! Na recta final, nova sucessão de bolas paradas contra o Benfica, com o Pedrão a defender tudo!!!

A pré-época, sem ser perfeita, deu boas indicações. Hoje o Honório ficou de fora, mas com a veterania de alguns dos nossos jogadores, vai haver espaço para todos. Foi bom manter a dinâmica vencedora!

Vitória em Torres...

Torrense 1 - 3 Benfica


Jogo típico do Tugão, com dois autocarros à frente da baliza do Torrense, com o Benfica a desperdiçar, com das poucas bolas que chegaram à nossa área, a ser 'encontrado' um penalty, e com o golo do descanso a aparecer somente aos 90 minutos!!!

Derrota, em mais um jogo em inferioridade...

Benfica 0 - 2 Torrense


Temos nova tradição: jogo no Seixal, jogador do Benfica expulso! A entrada do Kokubo é imprudente, mas toca na bola...

Jogámos mais de 1 hora com menos um...

Vitórias merecidas


"O triunfo indiscutível em Vizela e a conquista de mais duas Supertaças são os temas em destaque na Bnews.

1. Resultado escasso
Das muitas oportunidades de golo criadas, o Benfica aproveitou duas, conseguindo vencer, por 1-2, na deslocação a Vizela, onde foi sempre superior ao adversário.
Roger Schmidt enaltece a exibição e só lamenta o desperdício em frente à baliza: "Fizemos um jogo muito bom. Muito bons com a bola e a pressionar, criativos, bem organizados para os contra-ataques, e não demos nada ao adversário. Criámos muitas chances, mas só marcámos dois golos, podíamos ter marcado mais alguns. Mostrámos uma boa mentalidade no fim, merecemos vencer, mas podíamos tê-lo feito mais facilmente."

2. Espírito coletivo
Musa, que inaugurou o marcador, considera a vitória justa e privilegia o sucesso da equipa: "Controlámos todo o jogo e podíamos ter marcado mais [golos]. Mas, no final, o mais importante foi conseguir os três pontos. Se estou no onze ou entro, estou sempre aqui para ajudar a equipa."

3. Entrar a ganhar
Eis nova conquista encarnada. O Benfica ganhou, por 93-75, ao Imortal e inscreveu o seu nome no palmarés da Supertaça de basquetebol pela 15.ª vez.
O treinador Norberto Alves elogia o grupo de trabalho e lembra que só recentemente pôde estar junto para a nova temporada: "Fizemos um jogo muito consistente. Quando foi preciso tocar a reunir, defensivamente estivemos muito bem. A equipa só treinou toda junta nesta semana, está de parabéns!"
Na mensagem de felicitações, o presidente Rui Costa salienta "a excelência do trabalho desenvolvido pela estrutura de basquetebol do Sport Lisboa e Benfica" e agradece aos adeptos pelo apoio à equipa.

4. Mais uma Supertaça
A equipa feminina de futsal do Benfica foi superior ao Nun’Álvares (4-2), saindo vencedora da Supertaça pela oitava vez, a sétima consecutiva.

5. Três finais
Elite Cup de hóquei em patins (frente ao Sporting, em Tomar, às 15h00); Taça Vítor Hugo de basquetebol no feminino (ante o GDESSA, em Aveiro, às 15h00); Supertaça de andebol no feminino (com o Madeira SAD, em Castelo Branco, às 16h00). Três troféus em disputa para ganhar, contando com o indispensável apoio dos benfiquistas.

6. Outras partidas
A equipa B recebe o Torreense às 18h00. As tricampeãs nacionais de futebol e recém vencedoras da Supertaça têm também encontro marcado com o Torreense, mas em Torres Vedras (15h00).
Ontem, os Sub-23 ganharam, por 5-0, ao Farense. O Sub-19 defrontaram o Sporting no Benfica Campus (1-2). Em andebol, o Benfica não foi além do empate na visita ao Póvoa AC (19-19)."

Solazul!!!


"💬 𝗥𝘂𝗶 𝗠𝗼𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮, 𝗮̀ 𝗩𝗼𝗹𝗲𝗶𝗧𝗩: «Desculpe, disse Liga Solverde? É que eu tinha desconhecimento... Está a dizer-me que o principal patrocinador de um clube [FC Porto] vai ser o principal patrocinador da competição [Liga]? Não vou tecer comentários em relação a isso»."

Patrão!

Félix e Cancelo: estava na cara


"Voltemos a falar de contexto. O que é quase o mesmo, hoje em dia, do que falar de João Félix e até de João Cancelo. Os dois portugueses deixaram em êxtase Montjuic e a Imprensa catalã, que já os apelida de ‘meninos de ouro’. Confirma-se: são especiais em toda a plenitude do termo. E perdoem-me. Estava na cara que algo como isto ia, mais cedo ou mais tarde, acontecer.
Falar de contexto faz com que recupere o livro de Monchi, ex-diretor desportivo de um histórico Sevilha, hoje no Aston Villa. O antigo guarda-redes, que se transformou na figura crucial do bicho-papão da Liga Europa, explica sabiamente na obra escrita por Daniel Pinilla que uma transferência não começa a ser trabalhada nos dias anteriores nem termina com a assinatura do contrato. Antes, é necessário traçar em conjunto com o treinador o perfil do reforço que se procura, depois encontrar possíveis candidatos, filtrá-los não só nos aspetos técnicos e físicos, mas também emocionais, de resistência à pressão envolvente e ao momento, e também do relacionamento com os restantes elementos da equipa que representam, e inclusive a sua estabilidade familiar. Confrontado com uma lista mínima de dez sugestões, o técnico escolhe o seu preferido. Posteriormente, fechado o negócio, há uma nova missão: enquadrar o mais rapidamente possível o jogador, para que a mudança não atrase a adaptação e tenha impacto quase imediato. Monchi quis sempre que este se sentisse em casa, nem que isso obrigasse o clube a tratar de assuntos fora da sua alçada, mais uma vez com especial atenção às questões familiares. Em algumas ocasiões, bastava fazê-los sentir importantes. As boas práticas resultaram em negócios fantásticos para os andaluzes, depois da sua correspondência em campo.
Pergunto-me o que terá sido feito antes da transferência de João Félix para o Atlético Madrid. Será que Diego Simeone tinha absoluta consciência do jogador que estava a ser contratado? Já se teria informado como poderia obter o melhor rendimento do português? Estaria disponível a abdicar um pouco do pragmatismo e habitual resultadismo, e montar um onze à volta do potencial enorme de talento que transportava, como era (e é) visto quase de forma consensual por toda a gente? Ou achou que era mais um que podia domar? Quis a equipa adaptar-se a Félix ou não permitiu a este nada mais do que tentar adaptar-se, reduzir-se a si mesmo, para poder jogar? Percebeu-se desde o início que o ex-Benfica falava uma linguagem diferente da dos companheiros.
Claro que nenhum futebolista é maior do que a equipa que representa. Mas esta pode ser potenciada por um só jogador se o conseguir entender e o quiser incorporar. Tivemos inúmeros exemplos no passado. A Argentina mostrou-nos isso com Messi, o Arsenal com Bergkamp e mais recentemente com Odegaard, o Bayern com Robben, e por aí fora. O problema dos 120 milhões nunca foi de Félix, terá sido sim de um clube que não tinha um treinador capaz de gerir alguém que custou 120 milhões. Não deve haver dúvidas de que a direção e o treinador têm de estar alinhados nas decisões mais importantes. Porque a proposta do Atlético Madrid, não só em termos de futebol jogado – e não confundamos, mais uma vez, jogar bem com jogar bonito –, mas também nos resultados só resulta no meio de uma intempérie a abater-se em cima do Barnabéu ou em Barcelona. É assim quase sempre.
E Inglaterra? Um Chelsea construído no Football Manager, que não sabia que futebol queria e que podia jogar, com um treinador em declínio e um sucessor a dar golpes autoinfligidos na própria carreira, não pode ser dado como sustentação para prova de vida. E os jogadores não têm todos essa mentalidade de quererem assumir-se sempre no matter what. E Félix, aí sim, tem de saber lidar melhor com a adversidade.
Já em Barcelona, tem uma equipa que gosta de jogar à bola até mais do que jogar futebol, um técnico que sabe o que quer e está habituado a lidar com egos fortes, e bancadas que exigem valsa em todas as partidas e que o podem idolatrar para sempre. Félix precisava de um palco para atuar e este pode mesmo ser o tal.
O mesmo se passa com Cancelo. Alimenta-se de se sentir importante ou até pode ser mais do que isso. Talvez necessite que lhe digam todos os dias que é o melhor lateral do mundo. E ele vai lá para dentro e reforça a ideia.
Para finalizar, nenhum jogador pode mostrar-se completo sem contexto.

Sérgio Conceição reinventado, parte II
O FC Porto ganha, porém não está bem. Ou melhor, não o sentimos sólido. Sérgio Conceição é o primeiro a reconhecê-lo, não com palavras, porém com ações, e isso é boa notícia no meio de um arranque algo a diesel. Tal como fez com o losango no início da época passada na reação à perda de Vitinha, o técnico dos dragões volta a tentar adaptar-se ao momento. Abdicou (temporariamente?) do 4-4-2 e apostou numa linha de três defesas. É a primeira vez que o faz. Mesmo em circunstâncias especiais, como encontros particularmente difíceis na Liga dos Campeões (Turim, por exemplo), Conceição preferiu sempre manter o esquema e torná-lo híbrido, fazendo de Manafá (com as suas limitações) o central da direita, e levar a equipa a virar toda sobre o seu eixo para a direita no momento sem bola. Mudar para três defesas, com três médios no miolo – com Otávio nunca precisou de fazê-lo porque o internacional português vinha naturalmente para o corredor interior – tem de ser visto como a procura de algo. Eu diria: o controlo do jogo.
A lesão grave de Marcano complicou a ideia, porém, com tanto volume por parte do Estrela da Amadora, não se pode considerar que tenha resultado. Os três pontos conquistados num jogo mau são, no entanto, almofada para que no Olival se continue a trabalhar sem o espectro de crise. Ficou o aviso. Um rival mais contundente podia ter deixado feridas mais profundas."

O exemplo do futebol feminino


"No rescaldo do Thinking Football, onde se abordaram vários temas fundamentais para o futuro do futebol em Portugal, voltámos a confirmar que o melhor do nosso futebol está dentro dos relvados. Em primeiro lugar, uma excelente exibição da nossa Seleção masculina frente ao Luxemburgo, que culminou com um resultado histórico. Posteriormente, um grande espetáculo na Supertaça de futebol feminino. Conforme irei abordar, a clarividência dentro do relvado é muito superior à que existe (ou deveria existir) fora dele!

Thinking football – um evento diferente
O evento organizado pela LPFP foi mais uma oportunidade para debater temas, confrontar ideias e procurar soluções. Com painéis de grande qualidade, percebemos que, em Portugal, existe gente muito capaz, com qualidade, competência, capacidade e motivação para fazer com que a nossa liga de futebol profissional dê um passo em frente. Deste debate positivo para o nosso futebol ficam duas grandes conclusões. A primeira é que temos de inverter o caminho que estamos a seguir. A nossa liga não corresponde à qualidade dos nossos jogadores e treinadores. Isto significa que há algo que não bate certo.
Não devemos ter medo de pôr o dedo na ferida e exigir alterações. Perceber que os clubes não podem mandar na competição é fundamental para que possamos evoluir. É imprescindível ter uma entidade independente que crie regras, que defina comportamentos, que seja rigorosa, independente e que tenha a capacidade de colocar os interesses do coletivo acima do individual, fazendo com que, sem perceberem, todos saiam beneficiados no médio/longo prazo.
A segunda conclusão a que chegamos é que os nossos dirigentes vivem num mundo diferente do nosso. Referem que não falam de mesquinhez, mas conseguem dizer que o nosso futebol está muito melhor e no caminho certo. Não percebem o que se passa à sua volta, a toxicidade que existe na nossa competição interna. Não tocam no tema de termos perdido as transmissões para Inglaterra, França e Brasil. Talvez não percebam que o problema de estarmos a perder mercado em vez de o potenciarmos, tem a ver com a reduzida qualidade do nosso produto. Se queremos evoluir, devemos, em primeiro lugar, perceber as nossas fraquezas. Fazer um diagnóstico sobre o nosso estado. Falar abertamente sobre os nossos problemas é fundamental para nos podermos consciencializar e perceber qual o caminho que devemos seguir.
Por outro lado, evitar falar dos problemas e tentar passar uma mensagem diferente daquela que todos nós vemos com os nossos próprios olhos, apenas fará com que os investidores e patrocinadores ideais se afastem e nos deixem cada vez mais isolados. O futebol é e sempre será um exemplo para a sociedade. No futebol não chega parecer, é determinante ser. Realidade acima da ilusão. Por exemplo, dizer que o futebol português está muito melhor é a mesma coisa que um treinador de uma equipa que está em último lugar no campeonato com 33 jornadas disputadas (a uma do final do campeonato) e que tem apenas 5 pontos, dizer que a sua equipa está a jogar muito bem, que está a perder nos pormenores ou referir que a culpa da sua posição é do formato da competição ou dos árbitros. Alguém iria acreditar?

A culpa é da comunicação social?
A última imagem é aquela que fica. Depois de vários dias de conteúdos de excelência, a conclusão de um dos principais presidentes da nossa liga é que a comunicação social é o problema do futebol português! Sim, a mesma comunicação social que potencia o Thinking Football, que promove jogadores e que os destaca no panorama nacional e internacional. A mesma comunicação social que tem de falar dos muitos temas que os dirigentes e as suas equipas de guerrilha colocam na agenda mediática. Pior mesmo que estas declarações em si, foi ver na primeira fila dirigentes com um enorme grau de responsabilidade, com o presidente da Liga à cabeça, a rirem e a aplaudirem estas declarações sem sentido algum. Este comportamento deixou-me algumas questões: será que os restantes dirigentes concordam com o que disse o presidente do F.C. Porto?
É a comunicação social que emite constantemente comunicados a “atacar” os rivais ou a arbitragem, desviando o foco do essencial? É a comunicação social que promove a paixão pelo ódio aos rivais? É a comunicação social que nunca dá os parabéns aos adversários quando estes têm sucesso? É a comunicação social que gere as contas do F.C. Porto? É a comunicação que define as regras, os castigos e as multas que são aplicadas na liga? Para finalizar, é fundamental desmistificar que os clubes não são uma pessoa. Pinto da Costa não é o F.C. Porto. É o seu presidente há muitos anos e, quando sair, o clube irá continuar. Querer passar a mensagem de que criticar o presidente do F.C. Porto é criticar e atacar o clube é inacreditável. Em Portugal, tivemos alguns casos em que determinadas pessoas pensavam que estavam acima das instituições, como foi o caso do BES ou da PT. A realidade, é que ninguém está imune à crítica e que a crítica é importante para que as organizações evoluam…

Apoiem o futebol feminino
A Supertaça de futebol feminino foi um grande espetáculo de futebol. Pena não ter sido acompanhada por uma organização diferente, que permitisse ter um estádio cheio como o jogo merecia. De igual forma, não se percebe como é que a atribuição do 3.º e 4.º lugares foi marcada para a manhã da final, numa quarta-feira em Aveiro. Como resultado, o estádio estava vazio!
O futebol feminino está a evoluir muito dentro do relvado. Fora dos relvados o apoio não tem sido o mesmo, ou melhor, tem mais destaque, mais palavras, mas, no limite, o resultado ainda não está ao nível do que se passa nos relvados. Não basta dizer que se apoia, é fundamental darem-se condições. Parece-me que criar uma liga de futebol feminino é o passo a seguir. Desde logo, definir regras, objetivos, caminhos, formas de financiamento, perceber as dificuldades e enfrentá-las. Perceber que, para evoluirmos, o apoio terá de ser efetivo. Que teremos de tentar ter equilíbrio nos jogos da Liga, de forma a que o interesse dos adeptos seja cada vez maior.
Uma coisa é certa: as intervenientes têm contribuído e muito para a evolução da modalidade. Digo isto não só pelo que fazem dentro dos relvados, pela magia que apresentam, pela garra, pela determinação, pela união e compromisso mas também porque, a juntar a tudo isto, demonstram respeito pelas rivais. O exemplo da Supertaça é paradigmático. Tivemos um excelente jogo de futebol, com emoção até à marcação das grandes penalidades. A cereja no topo do bolo veio a seguir, quando as duas equipas, rivais desde sempre, fizeram a guarda de honra uma à outra. O futebol é isto, é fair-play, é saber ganhar e saber perder. Estes dois clubes são geridos pelas mesmas pessoas, mas no futebol feminino fez-se algo que ainda não foi feito no futebol masculino. As intervenientes tomaram as rédeas e deram um exemplo fantástico que espero que possa vir a ser seguido por outros intervenientes, mesmo que contra a vontade de muitos dirigentes. Parabéns às treinadoras e jogadoras de Benfica e Sporting pelo exemplo que deram a todos os que gostam de futebol.

A valorizar: João Palhinha
Palhinha é a prova de que os jogadores podem e devem ter respeito pela sua entidade patronal. Na situação de Palhinha, quantos tinham forçado para sair? Mitrovic na mesma situação forçou a saída. Palhinha é um exemplo dentro e fora do relvado. A renovação foi merecida. Se continuar a sua evolução, em Janeiro poderá ter nova oportunidade de dar um passo em frente na sua carreira.

A desvalorizar: FPF
O futebol feminino merecia uma organização diferente. Merecia um 3.º e 4.º lugares com espetadores no estádio. A final merecia um estádio cheio. Fazer um jogo desta dimensão num dia de semana às 19h45 em Aveiro (sendo duas equipas de Lisboa), acaba por não potenciar o grande espetáculo dentro das quatro linhas."

O pior que pode acontecer a um árbitro é por-se a jeito de gente sedenta de os querer apanhar na curva


"Aproveitando a paragem nas competições, o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol convocou os árbitros de futebol profissional para algumas reuniões presenciais.
Ao contrário do que foi vendido por alguma imprensa, a iniciativa não foi inédita nem quis colocar os árbitros numa espécie de forca, como se estivessem prestes a serem executados em praça pública. Compreende-se a retórica orientada para a notícia que quer ser sensação, mas a verdade é outra.
Este tipo de sessões acontecem frequentemente, em vários momentos e este não foi exceção. Regra geral, a oportunidade surge em alturas como esta, em que as provas nacionais estão interrompidas, porque isso permite a todos marcar presença sem a indisponibilidade que estágios, viagens e jogos tantas vezes acarreta.
Quanto aos temas debatidos, são sempre variados, mas geralmente passam por um balanço do que foi feito até à data e por uma análise atenta ao que deve ser mantido (nalguns casos) ou corrigido (noutros).
Neste caso, não será descabido deduzir que a questão relativa aos tempos de compensação possa ter merecido especial atenção, porque é notória a necessidade de se equilibrarem padrões e evitar excessos.
Também algumas desatenções graves em sala (situações objetivas, em que a tecnologia impede factualmente a existência de erro) devem ter sido abordadas, porque a este nível essas falhas são inadmissíveis. Já chegam as que resultam da análise de lances dúbios e subjetivos.
Os nossos árbitros "profissionais", teoricamente os melhores do país, sabem que têm uma função difícil, com forte atenção mediática e um passado desportiva passado a pente fino. A pressão que carregam todos os dias é difícil de gerir, mas a verdade é que a arbitragem não é uma função imposta. É árbitro quem quer e fica na arbitragem quem quer e deseja.
Para se manterem a este nível, os árbitros de topo sabem que é necessária uma personalidade forte e uma capacidade superlativa para lidar com situações adversas.
Em troca desse sacrifício (tantas vezes pessoal e familiar), a arbitragem oferece uma carreira apelativa, com retornos pessoais e financeiros bastante apreciáveis.
Por isso, quando têm o privilégio de entrar em campo ou em sala para dirigem jogos de elite, as equipas de arbitragem devem saber ao que vão. Devem perceber que naquela hora e meia de trabalho não há lugar para desconcentrações, ligeirezas ou facilitismos. É dar tudo por tudo, sem poupanças nem receios.
Árbitros, árbitros assistentes e vídeo árbitros estão obrigados a perceber o peso da responsabilidade que carregam em cada jogo que arbitram. Estão obrigados a perceber a importância que a sua ação ou omissão tem na obtenção da verdade desportiva.
Quem se esquecer que as coisas têm que ser assim, quem achar que arbitrar é apenas mais uma tarefa para cumprir ou um negócio para concretizar, está na profissão errada.
No fundo, o que se deseja é que a resposta dentro das quatro linhas seja proporcional às condições que usufruem fora delas.
Não esqueçamos que, apesar de ainda estarmos longe do cenário ideal, a arbitragem de hoje tem meios e condições muito interessantes, que lhes permite evoluir de forma gradual e consistente. Tem também uma retribuição mensal francamente superior à da média nacional.
É justo exigir-lhes o máximo e nunca menos do que isso. A eles, a quem os dirige e lidera, a quem os prepara e treina.
O pior que pode acontecer é serem os próprios a por-se a jeito de gente sedenta de os apanhar na curva."

Mais um, a beijar o cu, de quem lhe dá autorização, para ter trabalho!!!

42 anos disto!!!


"Sobre o jogo de ontem, acho que estas são as questões mais pertinentes, além de uma agressão de Samu a Otamendi que o árbitro conseguiu transformar em falta do capitão do Benfica!
Apesar do jogo relativamente bem conseguido da nossa parte, tivemos que saber sofrer na segunda parte para levar o Vizela de vencido, mas há um contributo indelével por parte da equipa de arbitragem para o desenrolar da partida!
Em 3 lances capitais as decisões foram sempre contra o Benfica e com imagens a serem sonegadas ao público em geral e possivelmente ou não ao árbitro principal.
Esta temporada, mais ainda do que em anos anteriores, tudo será feito para garantir que a “santa aliança” fique em primeiro e segundo lugar respetivamente, é uma questão de vida ou morte daí que os escândalos arbitrais sucedam a um ritmo galopante.
Vejam os períodos de descontos…no jogo do Benfica foram dados 8 minutos e nesses 8 minutos, como o Benfica estava mais ou menos sobre pressão ainda foram dados mais 3 minutos adicionais sem que houvesse algo que o justificasse…quer dizer 45 minutos de jogo deram direito a 8 minutos de descontos e 8 minutos dão direito a mais 3???
São pormenores dirão alguns…eu digo, são 42 anos disto!!!"

Anos 90 !!!


"Quem lê os jornais hoje fica a pensar que o fora de jogo do Rafa, que anulou a expulsão do guarda-redes, foi bem decidido, o penálti do Vizela foi limpo, e não existiu vermelho por entrada imprudente sobre Otamendi, porque nem sequer aparece o lance em lado nenhum. Anos 90. 💙"

Mais um miminho. 🙃

Está mesmo a valer tudo

Revoltante...


"Lance do Bah em Braga onde involuntariamente calca o Pizzi? Vermelho para o Bah. Lance do Musa no Bessa onde pisa a bola, foge-lhe a perna e calca o gajo do Boavista? Vermelho para o Musa.
Lance deste andrade fanático sobre o Otamendi? Falta contra o Benfica. Pormenor interessante: a bola vai para um lado e o andrade Samu atira-se para o lado oposto da bola, onde por mero acaso estava o tornozelo do Otamendi.
Isto já ultrapassou todos os limites do aceitável, a dualidade de critérios é de tal forma repugnante que é revoltante.
E o pior disto tudo é a conivência da Direção do Benfica. Não se ouve uma única palavra sobre esta prostituta desta pouca vergonha, fim de semana após fim de semana, e onde já se percebeu que o único critério é enrabar a toda a força o Benfica, de forma despudorada. Somos o único clube da Liga Batatoon com direito a expulsões destas e ninguém no Benfica diz absolutamente nada. ZERO! Revoltante e inaceitável!"

Cumulo do ridículo...!!!


"O Bah pisa involuntariamente o Pizzi e recebe um cartão vermelho direto. O Musa pisa a bola e o pé escorrega no jogador do Boavista: cartão vermelho direto. O Samu pisa ostensiva e deliberadamente o Otamendi, e a falta é assinalada contra o Benfica.
Já se ultrapassou todos os limites do aceitável. A dualidade de critérios é tão evidente, tão escandalosa, que é revoltante.
E como se não bastasse a sem-vergonhice que vemos acontecer dentro de campo, fora dele ainda temos 'especialistas', sabe-se lá em quê, a dizer que a falta que deu origem ao golo do Di María foi mal assinalada. Quer dizer, o penálti assinalado por uma alegada falta do Aursnes é, para esses mesmos 'especialistas', inequívoco, sem margem para qualquer dúvida - quando até se vê nitidamente o jogador do Vizela a tropeçar no próprio pé -, mas este empurrão claríssimo do Bruno Wilson no Rafa já não é considerado falta.
Tudo isto é absolutamente ridículo. Inventam desculpas sem sentido para justificar os roubos sucessivos ao Benfica."

Lixo...

Falta do Otamendi


"Sim, isto foi falta do Otamendi.
Na 1ª jornada, Musa é expulso no Bessa. Hoje temos um lance semelhante e é isto."

Mal podemos esperar pelos áudios da arbitragem do Vizela - Benfica de hoje. 🫶

Benfica acaba nervoso contra quem pouco atinou


"Vitória encarnada por 2-1 em Vizela, num jogo em que o Benfica sofreu mais do que devia ou do que a equipa da casa obrigou. Petar Musa e Di Maria, num livre sem espinhas, marcaram para os campeões nacionais, antes de Samu reduzir na 2.ª parte

A I Liga versão 2023/24 tem sido pródiga em sofrimento para os grandes, em algumas surpresas e resultados tirados a ferros. Culpa dos não-grandes, afoitos nas estratégias, capazes de chatear as equipas mais poderosas. Mas, esta noite, o Benfica sairá de Vizela a pensar que não há necessidade para certo sofrimento. Como aquele que passou frente ao rival minhoto, num jogo que, até meados da 2.ª parte, dava a entender que teria pouca história, tal era o controlo encarnado.
Mas já se sabe que 2-0 é um resultado perigoso no futebol. A intensidade cai, a tendência para a gestão aumenta e, consequência, a tendência para o laxismo também. Ajudava também, diga-se, a atitude da equipa da casa, que nunca teve capacidade nem fúria para se desemaranhar da pressão do Benfica que, a certa altura, terá pensado ter o jogo mais que na mão. Um penálti marcado por Samu aos 70’ atrapalhou uma narrativa que parecia reta, sem curvas, também sem grande emoção, mas assim também se ganham jogos.
Antes disso, o Benfica já havia entrado aparentemente relaxado num jogo que Roger Schmidt temia, pela estreiteza do relvado vizelense e, também, pelas goelas dos seus habitantes, que na época passada tanto azucrinaram os encarnados. A calma sepulcral com que os jogadores do Benfica iam trocando a bola, procurando o espaço, não demorou a dar resultados e aos 9 minutos Musa marcou após um excelente entendimento entre Kokçu e Rafa, com o antigo internacional português a intuir rapidamente que, apesar de ter espaço para marcar, o croata estava ainda em melhor posição. O remate frontal ainda foi prensado por um defesa do Vizela, enganando um Buntic que já parecia batido.
Por essa altura, Orkun Kokçu era uma espécie de senhor do tempo, metromenorizando o futebol como queria, normalmente em sociedade com Rafa ou Di Maria. Aos 16’, o turco ia mesmo marcando após um entendimento em espaço curto com o argentino e aos 26’ um livre direto por si marcado amaciou a parte superior da barra da baliza do Vizela, que pouco ou nada criava - ou destruía, na verdade. Menção honrosa para Essende, interessante avançado francês da equipa minhota, que aos 19’ teve na cabeça uma das únicas oportunidades do Vizela, com António Silva, decisivo, a desviar para canto.
Apesar do ritmo pouco intenso, intensa era a dominação territorial encarnada: o Benfica brincava e parecia estar apenas à espera de um qualquer erro mais garrafal do adversário para marcar. O segundo golo apareceu, sim, mas de bola parada, um livre direto superiormente marcado por Di Maria, com a ajuda da orquestra benfiquista que ajudou a fazer desmoronar a barreira.
Com 2-0, face ao que o Vizela parecia ter nas mangas, o Benfica confiou. E a 2.ª parte tornou-se um jogo pastelão, com poucas oportunidades e uns encarnados aparentemente satisfeitos com o resultado. Com novamente grandes dificuldades na construção e na transição ofensiva, o Vizela quase oferecia mais um golo, após uma interceção de Bah ter deixado a equipa completamente descompensada, com Rafa a surgir nas barbas de Buntic. Valeu a defesa andeboliana do guardião croata.
Até que chegou o minuto 67’ e o empurrão nas costas de Aursnes a Essende, numa rara ocasião em que o Vizela conseguiu colocar com algum perigo a bola na área. Samu converteu a grande penalidade, numa das poucas situações em que o estreante Trubin foi mostrado pela transmissão televisiva, e, com a entrada minutos depois de Diogo Nascimento, surgiu o melhor período do Vizela e alguns sustos para o Benfica.
O jovem de 20 anos, formado no Benfica, foi por momentos uma formiga atómica difícil de travar, com a sua técnica, finta curta e capacidade de sair a jogar. Contudo, foi pouco para verdadeiramente ferir os encarnados. Schmidt mexeu tarde e talvez tenha dado gás a este aparente nervosismo do Benfica contra uma equipa que, sejamos sinceros, raramente atinou com o jogo que tinha à frente - algo que os encarnados não aproveitaram.
No final, Buntic ainda tirou novo golo a Rafa e a vitória pela margem curta do Benfica desenhou-se sem particular brilhantismo, num jogo em que os encarnados nunca parecem ter acelerado a fundo. Deu esta noite, noutras não dará."

Cadomble do Vata


"FC Vizela 1x2 SL Benfica

1. Ainda me lembro daquela vez em que vi o João Neves jogar mal... estava a brincar, isso nunca aconteceu.
2. Trubin tem 2 metros de altura... aquele remate que ele defendeu, nas estatísticas conta como bola ao poste?
3. Deve ter havido uma avaria no VAR no golo do Di Maria... a bola estava claramente fora do ponto de penalty.
4. Schmidt claramente a dormir na segunda parte... há penalty contra o SL Benfica e ele não mete a Lena Pauels para o sacar.
5. Adoro história e gosto de assinalar factos históricos... hoje pela primeira vez, um VAR chamou um árbitro ao monitor para lhe mostrar um fora de jogo."

Regresso da paragem com vitória!!! E, tantos, tantos, golos falhados...


"Vizela 1 - 2 Benfica

Foi a quase dois mil quilómetros de distância, por computador, porque em França já não dão a Liga que o Proença diz que vale 300 milhões, com um link manhoso e paragens de emissão de me deixarem com os nervos em franja, que vi mais uma vitória inquestionável do Glorioso.
Mas, por favor, não falhem tantos golos, que é para não acabarmos a ganhar por um, com o credo na boca, quando podíamos ter goleado largo e tranquilamente. E alguém que ponha a boca no trombone com o fora de jogo tirado por encomenda a Rafa, com frame errado, para evitar a expulsão do guarda redes do Vizela."