domingo, 10 de setembro de 2023

Vitória em festa...

Benfica 4 - 0 Riga
Kika(3', 7'), Falcón(15'), Norton(21')


Qualificação garantida, aos 20 minutos!!!

Em mais uma casa cheia... na próxima Sexta, saberemos qual será o adversário, no play-off final de acesso à Champions, jogada a duas mãos!

Mas o próximo grande jogo, é já na Quarta: a Supertaça, contra o Sporting, em Aveiro!

Confiança...

Benfica 8 - 3 Elétrico

Vitória tranquila, com bons indicadores: integração do Higor; golos em 'bolas paradas'...!!!
Recordo que este Elétrico foi uma das melhores equipas do ano passado, no campeonato abaixo do 3.º lugar!!!

Nota ainda para mais uma vergonhosa arbitragem, duma dupla conhecida pela sua Lagartagem militante!

Vitória...

Benfica 30 - 17 Belenenses
(15-7)

Até começamos mal (0-2), mas rapidamente o jogo entrou no reino da normalidade (recordo que perdemos o ano passado na Luz, com este Belenenses!). Depois da derrota em Alvalade, a primeira vitória da época no Campeonato...

Estamos no início de época, com muitos jogadores a recuperarem de lesão, a fazerem praticamente a pré-época já em competição oficial, e alguns ainda de fora (e vão ficar de fora muito tempo...)!

PS: Depois da derrota no Sábado, contra as Espanholas do Bera Bera, vitória hoje, contra a Madeira SAD, no jogo que decidiu o 3.º lugar, na Supertaça Ibérica, de andebol feminino.

Claro que a culpa foi do árbitro


"O CA fez bem ao divulgar as conversas árbitro/VAR. Mas as Ligas querem mais...

Na edição de A Bola da última quarta-feira, foram apresentados os resultados de um inquérito sobre o que devia ser alterado no futebol, levado a cabo pelo Fórum Mundial das Ligas, junto de 41 Ligas nacionais, cinco de África, nove da Ásia e Austrália, seis da América do Norte e Central, 20 da Europa [incluindo a Liga Portugal], e uma da América do Sul, cujos resultados, embora maioritariamente conservadores, apontaram, de forma clara, para o incremento da transparência, com 61% das Ligas inquiridas a mostrarem-se favoráveis à divulgação pública e ao vivo, das comunicações árbitro/VAR; e sobre o mesmo princípio ser aplicado às conversas entre o árbitro e os jogadores, treinadores e demais elementos constantes da ficha de jogo, as opiniões apontaram no mesmo sentido, com uma vantagem de 46% a 42 %, abstendo-se 12% de tomar posição. É neste contexto mais alargado que teve lugar, pela primeiro vez no nosso País, uma sessão promovida pelo Conselho de Arbitragem da FPF, que será repetida mensalmente, divulgando as comunicações árbitro/VAR em alguns dos casos mais mediáticos, para fazer pedagogia relativamente a questões de arbitragem e, de alguma forma, oferecer mais transparência a uma área historicamente opaca. É bom que tenha acontecido esta sessão, e que não só seja a primeira de muitas, como ainda signifique uma mudança de paradigma, evitando aquele tipo de desconfiança sistemática que inevitavelmente nasce do secretismo militante.
Numa época (decisiva, como nenhuma outra antes dela) que começou particularmente turbulenta com o VAR - o erro de posicionamento de linhas no Casa Pia Sporting e o apagão no FC Porto Arouca, foram os highlights - há que ser absolutamente claro e afirmar, sem medo da demagogia barata que anda por aí à solta:
a) - O VAR foi a melhor coisa que aconteceu à arbitragem, desde a invenção do apito;
b) - Nunca houve tão poucos erros de arbitragem nos jogos, como agora;
c) Comparar os resultados da arbitragem antes e depois do VAR é comparar a estrada da Beira com a beira da estrada;
d) - Não deve ser levado a sério que vocifera contra o VAR quando se sente prejudicado, e se cala muito caladinho se a sua equipa é beneficiada;
e) - A tecnologia é boa, pode ser ainda melhorada, mas só a qualidade de quem a usa a torna mais ou menos eficaz;
f) - É preciso, pois, ser cada vez mais rigoroso na seleção dos vídeo-árbitros;
g) - Não havendo volta atrás, o futuro aponta para a especialização de cada função, que tem como consequência a responsabilização de quem erra. Se isso não acontecer, estar-se-á a promover, por via corporativa, a mediocridade.
Está muito em jogo na presente temporada, e a cada mau momento, a tentação para atirar culpas próprias para costas alheias é irresistível, como se viu recentemente no FC Porto-Arouca (1-1), que os dragões protestaram. O penálti foi mal revertido? Não. O protocolo foi adulterado? Não. Então a única explicação, funda-se numa desesperada tentativa, perante o mau futebol praticado, de usar a desculpa vai velha do mundo: a culpa foi do árbitro..."

Senhoras e senhores, o CIRCO


"Estou farto de ver este país achar que todos nós somos culpados. Não! Há culpados óbvios que a habitual hipocrisia deixa suspensos na nuvem

Cristiano Ronaldo, do alto do seu inigualável estatuto histórico, proclamou ao país: “o futebol português é um circo!”. Estava naturalmente a referir-se aos acontecimentos mais recentes, ou seja, aquela peça trágico-cómica que subiu ao palco do Dragão e que fez corar de vergonha os adeptos do futebol português que ainda conseguem sentir algum pudor com estas peripécias circenses, com acrobatas, equilibristas, ilusionistas, voadores do trapézio e, claro, palhaços. Não há circo sem palhaços.
O povo aplaudiu de pé a acusação de Cristiano. Aliás, há muito tempo que o clássico capitão da Seleção Nacional não reunia tanto consenso no seu próprio país.
E, no entanto, passado o empolgamento de uma afirmação tão forte e polémica daquele que é por direito próprio um dos maiores futebolistas de sempre do futebol mundial, somos tentados a pensar que estas generalizações têm o seu lado negativo. O principal é o de anular todo o esforço que entidades, organizações, protagonistas diversos, simples adeptos anónimos, têm feito para modernizar e, sobretudo, moralizar o fustigado futebol português.
Sou pela acusação dos verdadeiros culpados e contra a desresponsabilização que resulta da falsa culpa coletiva. Estou farto de ver este país anunciar que em todos os crimes de lesa Pátria ou de lesa Futebol, a culpa é de todos, das mentalidades, do jeito indisciplinado de se ser português. Não é verdade. Essa é a maneira que as más consciências têm de se desresponsabilizarem. Não é verdade que todos sejamos culpados do que se passou no Dragão ou noutras situações que derrotam o futebol português. Há culpados e há, sobretudo, uma grande hipocrisia, que deixa os verdadeiros culpados suspensos na nuvem.
Reparem a diferença para o futebol espanhol. O caso do beijo do presidente da Federação dado, ou roubado, à jogadora Jenni Hermoso ainda faz correr rios de tinta. Tornou-se uma onda avassaladora que todos decidiram surfar, quer em Espanha, quer no mundo mediatizado. No entanto, nenhum jogador espanhol se atreveria a proclamar em público que o futebol espanhol era um bordel. E com razão. Em Espanha, apesar de todos os exageros que se possam associar a um caso lastimável e condenável, a verdade é que os holofotes incidem impiedosamente sobre o culpado. Ninguém vem dizer que a culpa é de todos os homens, ou que a culpa é das mentalidades ibéricas. Há um culpado e as opiniões só se dividem sobre a natureza e a intensidade do castigo a aplicar.
Em Portugal, o problema não é podermos achar, como Cristiano, que o futebol português é um circo. Se fosse, não viria mal ao mundo do espetáculo. O circo digno e sobrevivente, a todos nos deve merecer respeito. O problema está na ausência de uma autoridade firme que, pela inação, consolida uma atmosfera irrespirável quando se trata de pôr em causa algumas vacas sagradas do futebol português, que têm, de facto, um estatuto especial de impunidade.
Apesar dessa evidente realidade, o futebol português resiste. Há exemplos fantásticos mantidos no buraco negro da nova lógica mediática como a do notável crescimento do SC Braga, um clube que puxa por uma cidade e luta contra o domínio cultural e centralizador de Lisboa e do Porto. E existem sinais de otimismo que se revelam nas atitudes e nas afirmações de novos presidentes de grandes clubes, como Rui Costa e Frederico Varandas, o que nos dá alguma garantia de que as mudanças geracionais no dirigismo português possam trazer ao futebol outra dimensão ética, que acabará por se transmitir aos próprios adeptos."

Se são os melhores do mundo, seguem algumas perguntas a Pedro Proença


"E esta, heim?!?

1. Se os nossos árbitros - assim mesmo, no plural - são os melhores do mundo, porque cometem tantos erros em Portugal? Não será que é porque atuam aqui altamente condicionados? O que é que Pedro Proença, baseado, inclusive, na sua experiência pessoal, tem feito para que os melhores árbitros do mundo se libertem das pressões que os condicionam?

2. Se os nossos árbitros são mesmo os melhores do mundo, porque é que nenhum deles esteve presente no Campeonato do Mundo que decorreu há menos de um ano no Catar? A FIFA pode dar-se ao luxo de dispensar os melhores na sua mais importante competição?

3. Não terá Pedro Proença o objetivo de oferecer mais um agrado à APAF para consolidar os seus votos na próxima eleição para a presidência da FPF? Ou deve esta afirmação ser levada apenas à conta de uma manifestação do corporativismo de classe tão próprio do nosso país?"

VERGONHA ALHEIA...


"Vir para um football summit, que tem por princípio conversar e procurar melhorar alguma coisa, falar do Mauro Xavier , ou de outro comentador qualquer, é de uma falta de vergonha descarada. Claramente a promover o ódio ao conhecido comentador afeto ao Benfica. Uma clara intenção de colocar o nome de Mauro Xavier na boca destravada dos adeptos portistas.
Ainda por cima com o cunho da Liga Portugal .
A entrevista realizada pelo Diretor de Comunicação do seu clube, evitando assim as perguntas mais pertinentes, foi uma tentativa de lavar a imagem do FC Porto, depois de nas últimas semanas andarem de escândalo em escândalo, com a SportTv a fazer a transmissão ( todos juntos, todos grandes amigos!!).
E uma plateia de subservientes a aplaudir!!
Já agora! Só lhe faltou dizer que o Aníbal Pinto é percebe imenso de futebol!!"