segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Obrigado...

Sem emenda

Jaime Cancella de Abreu, in O Jogo

O desafio da transparência


"Nunca são fáceis os dias de quem escolheu o caminho da arbitragem. Em campo, em sala ou na estrutura, há sempre demasiados desafios a enfrentar, o maior dos quais assentará na enorme emocionalidade, para não dizer irracionalidade, que comanda corpo e alma da maioria dos adeptos. É terrível tentar pregar numa freguesia de ateus, onde cada palavra ou decisão jamais agradarão a gregos e troianos.
Vem a constatação a propósito do que aconteceu no último Casa Pia -Sporting. Pela primeira vez desde que tomou posse há sete anos, o Conselho de Arbitragem (CA) fez a escolha de se pronunciar, no imediato, sobre uma ocorrência técnica de jogo:
— Perante a evidência de erro comprovado tecnologicamente (por favor, não confundir com erro de interpretação em campo), teve a coragem de assumir publicamente uma falha humana.
Podia não o ter feito, escudando-se num silêncio que, já percebeu, não serve a classe; poderia ter camuflado a questão por outras vias; poderia até ter-se justificado de forma mais oficiosa e menos oficial, mas preferiu o caminho da transparência e da frontalidade. Fez bem, muito bem.
A verdade é que a equipa de vídeoarbitragem cometeu um erro de análise com relevância direta no resultado, quando tinha todas as condições operacionais para acertar.
Esta é aliás a grande diferença em relação a outras avaliações erradas que ocorrem amiúde por esses relvados fora e que até aconteceram em Rio Maior também. Esta posição do CA fez-me lembrar um momento insólito que aconteceu há uns anos na liga italiana, quando um árbitro exibiu um cartão amarelo a um jogador e assinalou pontapé-livre indireto contra a sua equipa, pelo facto dele ter levantado deliberadamente a bola dos pés para a cabeça, para poder atrasá-la ao seu guarda-redes (que por acaso não a tocou com as mãos). A regra aí é clara e o gesto em si tem que ser sancionado da forma que foi. O problema é que quase ninguém sabia. Da execução do tal pontapé nasceu, claro está, o golo que determinou o resultado final. Se é para ter drama, que seja em grande. Ao perceber a controvérsia potencial que a decisão originaria e antes que o ruído se arrastasse por semanas a fio, o então Comité de Arbitragem pediu ao juiz que fosse à sala de conferência de imprensa esclarecer toda a questão. A opção inédita teve o mérito de esvaziar por completo tudo o que se antecipava: a esmagadora maioria das pessoas elogiou a atitude, a regra passou a ser clara para todos e a polémica enorme que estaria iminente morreu à nascença.
A questão aqui é exatamente a mesma: situações de exceção merecem medidas de exceção. Claro que as reações ao comunicado de sexta-feira dividem-se entre os que ficaram agradados com a iniciativa e os que logo apontaram dedo acusador ao CA, como quem diz: agora vou ver se fazem o mesmo em todos os jogos ou a semana passada não disseram nada quando este e aquele fizeram isto e aquilo. São as tais emoções a afetarem a clareza de raciocínio que aquele momento, que todos deviam entender como absolutamente excecional, merecia.
O reconhecimento de erro não é um processo fácil para ninguém, mas serve para distinguir o quilate moral de quem manda, em momento sensível. Não atenua a gravidade da situação nem pode ressarcir desportivamente quem foi lesado, mas mostra elevação e dignidade e isso é sempre elogiável.
O que toda a gente espera agora é que a opção seja idêntica em todas as situações onde lances desta natureza (repito, desta natureza) possam acontecer.

Nota final para um mas que tem que ser aqui mencionado, por ser da mais elementar justiça para os profissionais que estiveram na Cidade do Futebol:
— Não foi boa, a opção de atirá-los para a fogueira imensa que é a duríssima opinião pública.
Decisões deste calibre têm que ter consequências para quem erra, isso é óbvio, mas a necessidade de as enunciar publicamente com tudo muito a quente, vendeu para o exterior a ideia de que a estrutura se estava a demarcar da falha cometida. Que nada tinha a ver com o que aconteceu. Mas tinha. E tem. Em última instância, aquele erro também foi da sua responsabilidade, porque é a estrutura que credencia, prepara e nomeia árbitros e videoárbitros. Na arbitragem, o erro de um é sempre o erro de todos. Caímos todos, levantamo-nos todos. E quando é preciso punir um dos nossos, quando é necessário tomar decisões difíceis, devemos tomá-las primeiro dentro de casa e só depois, se for caso disso, cá fora.
Toda a gente perceberia que aquela dupla ficaria ausente das próximas nomeações, se fosse esse o castigo escolhido. Seria, como sempre foi, um raciocínio fácil de fazer. Essa seria uma gestão muito mais justa e eficaz do que a escolha em crucificá-los publicamente. Não sendo seguramente a intenção, soou a populismo.
Quando se lançam culpas assim, corre-se sempre o risco de se causar mais dano que benefício. Os dois profissionais que ali estavam já deram muitos anos da sua vida à arbitragem, com entrega total e desmesurada. Os dois homens que ali estavam também. Não é assim que se recupera a sua moral.
Quanto ao resto... chapeau. São novos tempos, estes que agora parece respirar a arbitragem portuguesa. Ainda bem."

Sem repetições!


"Estas transmissões da BTV estão cada vez piores. Escondem lances, não mostram linhas, não mostram repetições de lances duvidosos...
Cada vez mais tendenciosos! 🤔😏"

Azias desleais!!!


"Na semana passada era só vivas ao Boavistão.
Esta semana a competitividade é desleal e as condições não são as mesmas para todos.
O que mudou!? 🎶O BENFICA GANHOU!! 🎶"

O BENFICA GANHOU ⚪🔴🦅


"✅ Com ou sem Vlachodimos;
✅ Com ou sem Ristic.;
✅ Com Aursnes à direita, à esquerda ou ao meio.;
O que importa são os 11 que estão lá dentro. Mesmo com uma arbitragem vergonhosa.
O BENFICA GANHOU ⚪🔴🦅"

Exemplo entre vários!!!

Revoltante...


"2017. Em 2017 denunciámos o fanatismo de Inácio Pereira pelo Calor da Noite. Passaram 6 anos, e em vez deste senhor ter sido afastado da arbitragem nacional, continua a passear pela 1ªCategoria, a estar presente em jogos do Benfica e do seu Calor da Noite. E, como tal, a adulterar resultados de jogos a seu bel prazer, como hoje tentou fazer no Estádio da Luz. Inácio Pereira foi o fiscal de linha que indicou ao árbitro Gustavo Correia o suposto penalti de Florentino, quando este não faz qualquer movimento com o braço, mantem-no junto ao corpo e não ganha qualquer tipo de volumetria. Valeu um VAR atento para rectificar mais um decisão premeditada e com objectivo claro de prejudicar/beneficiar um clube, tal como ontem aconteceu em Rio Maior no jogo do Sporting Clube da Banca.
Tal como ontem, se o VAR não funcionasse hoje, teríamos tido mais um resultado mentiroso e mais um atentado à verdade desportiva.
Os nomes têm de ficar e ser relembrados todos os dias:
- Inácio Pereira
- Hugo Miguel
Da parte do Benfica, continuam-se a ouvir...grilos. Nem uma palavra. Revoltante!"

Regresso feliz a casa, com vitória difícil, mas justíssima!


"Benfica 2 - 0 Estrela Amadora

00' Matei, por fim, saudades da funzone, o meu lugar de eleição antes dos jogos. E também dos meus cúmplices vizinhos de bancada. Incrível ambiente de casa cheia.
00' Estavam à espera de Trubin ou Vlachodimos? Tomem lá o Samuel Soares! Aursnes a defesa esquerdo? Parece que é o fim de linha para o Ristic, como foi para o Gilberto. Muita curiosidade para ver o Arthur.
01' Um dos meus vizinhos diz que gosta do Arthur! "Tem caparro, vi um video no YouTube e é craque."
18' Primeiros bons apontamentos de Arthur. Intervenção de Samuel fora da área, com os pés, a Catedral está com ele.
32' Domínio do jogo é nosso - mal seria... Finalmente uma grande oportunidade, ai, ai, Arthur...
41' Di María a fazer subir o termómetro da Catedral: grande jogada, enorme defesa do guarda-redes.
45+1' Final de primeira parte em cima deles com várias jogadas perigosas. Fdx, metam lá a merda da bola na baliza do Estrela, crl!
46' Sai João Neves?!? Lesão? Venha o Florentino! E porque espera Schmidt para meter o Neres?
48' Árbitro a dar nas vistas, manhoso nas decisões, faz o que quer, sabe que o Benfica não fala...
56' Penálti??? Florentino está com o braço junto ao corpo. Nem sei se bate no braço. VAR chama e ele anula. Está doido por nos entalar. 69' Entra Neres, crl! Com 70 minutos de atraso...
74' Jogadores do Estrela vão ficando caídos no chão, vamos ver quanto tempo dá no fim.
77' Guarda-redes deles a ser o homem do jogo. Neres a levar a equipa às costas, jogadas atrás de jogadas.
79' Neres outra vez, toma lá Tengsted para marcares à primeira vez que lhe tocas: 1-0!!! Estava a ver que não...
90'' A segurar os 3 pontos.
90+3' Neres quer mais: toma lá Rafa, é só marcar: 2-0, está ganho. 58.479 almas benfiquistas felizes e aliviadas.
90+11' Já está! Próxima paragem: Barcelos. Agora vou festejar a vitória, não me interessam polémicas, deixo isso para as Cofinas da vida!"

Casper, o fantasma amigo do Benfica de um treinador com dúvidas


"Com um ‘momento Pepa’, o dinamarquês Tengstedt, que tem quase nove meses de Benfica, fez um golo ao primeiro toque que deu no seu primeiro jogo no Estádio da Luz para desbloquear a vitória (2-0) contra o Estrela. Os encarnados remataram muito, mas as oportunidades flagrantes surgiram, sobretudo, antes do intervalo. Estreando Samuel Soares a titular na baliza, Roger Schmidt deixou sinais contraditórios a partir do banco, de onde David Neres demorou a sair

Nem há um ano, o Samuel entroncado pelos ombros largos e cheios que lhe dão ar de quem vestiu uma camada de armadora por baixo da camisola, estava na cidade da Trofa, um quê aventurado fora da sua área, sem adversários a importuná-lo por perto. Um relvado do Trofense tem 105 de comprimento e Samuel olhou para lá longe, onde estava a outra baliza, vendo naturalmente o respetivo guardião fora dela, mas não fora dele, porque estava a olhar para Samuel sem realmente ver o que a cabeça do guarda-redes de 20 anos matutava fazer.
Repetir o nome de Samuel é propositado pelo que o português ousou tentar: puxou a alavanca atrás, pontapeou a bola para fora da órbita do ecrã de TV e a força foi tal que ao reaparecer com a gravidade estava já prestes a entrar na baliza do Trofense. Não se aninhou nas redes diretamente, precisou de um inglório ricochete no corpo do guardião contrário que roubou o golo a Samuel, de apelido Marques, “com que então o Samuel Marques da equipa B marcou um golo de baliza a baliza”, ter-se-ão surpreendido vários benfiquistas com o guarda-redes que nem há um ano chutou o tal brilharete e faz 84 dias que Roger Schmidt o chamou a um minuto do fim do campeonato para entrar em campo.
O alemão fez do miúdo campeão na Luz onde o devolveu, sem alaridos, à baliza, mas servindo-lhe uma tarte de tempo completa. Ao reconhecimento público do treinador de que Vlachodimos não esteve nos seus dias, na derrota do Bessa, deixando-o fora sequer do banco de suplentes onde estava o ucraniano Trubin, contratado de fresco, seguiu-se a titularidade dada a Samuel num jogo que se veio a saber tranquilo, pacato e quase inofensivo para os seus lados. O seu corpanzil viu-se a sumir da área, correndo até ao equador do meio-campo do Benfica para cortar uma tentativa do Estrela da Amadora em lançar um jogador na profundidade - e ali esteve o seu trunfo.
Descomplexado ao sair dos postes e sem encravar ao correr retângulo fora para controlar a profundidade nas costas de uma linha defensiva se planta subida, Samuel Soares despachou essa bola com o à-vontade com que agarrou outra, cruzada para a sua pequena área. Assentado o Benfica na partida após uns 10 minutos iniciais de peito feito do Estrela, a circular a bola entre o trio de centrais para atrair os anfitriões, chamá-los à pressão e tentar levar a jogada ao repentismo de Ronaldo Tavares, o miúdo Samuel assistiu, à distância, ao lento desenrolar de uma tendência.
Lá nos confins opostos do relvado, a improvisação de Aursnes a lateral esquerdo (com Ristic no banco) com João Mário à sua frente condenou o Benfica a mastigar as jogadas por esse lado. Ambos médios de toque, pausa e bola no pé forte, o português e o norueguês chamavam Kökçü para construir na meia esquerda, sem acelerações mas com triangulações. Confiando na virtude da paciência, a equipa esperava para que a pressão do Estrela ali afunilasse e alguém tivesse a bola de frente para a baliza de modo se dar o tiro de largada a diagonais área dentro, vindas do flanco oposto. O turco rasgou uma encomenda área em Bah, o norueguês curvou outra carta entregue a Di María, ambos desaproveitariam.
Pela relva, com passes rasteiros que massacraram as costas dos médios do Estrela, desnorteados na caça às esperas de Rafa no lado cego dos adversários e do argentino que lá ia espreitando, Kökçü disponibilizou uma bola de golo ao estreante Arthur Cabral, intenso a pressionar e com algodão suave a morar-lhe nos pés embora ainda não com pontaria no esquerdo. Com revienga das suas - finta de corpo, baixo o ombro para fora e engana para dentro -, Di María fez Bruno Brígido voar nos antípodas de Samuel Soares, o espetador de luvas.
O delgado argentino, com mesma mínima musculatura agarrada ao esqueleto de quando saiu do Benfica em jovem adulto, tentaria outra vez, pouco para lá da hora de jogo havia quando um passe atabalhoadamente cortado lhe deixou a bola a jeito de mais uma banana em forma de remate. Bruno Brígido reforçou a sua candidatura a parada do jogo. Antes, Samuel já se arreliara um pouco. Um contra-ataque do Estrela pela direita, onde a equipa insistia em pedir velocidade a Ronald Pereira para massacrar o quintal de trás de Aursnes, fê-lo cruzar contra o peito de Florentino, ou teria sido o braço, a dúvida terá fisgado o árbitro, que foi ao VAR confirmar que nada de ilegal houve.
Puxa-se o momento de arbitragem resolvido num não-penálti para se mencionar o guardião do golo de área a área que nem ficou com esse golo no currículo porque, de outra forma, a novidade de Samuel Soares não visitaria estas linhas - usaria as luvas só para agarrar um par de cruzamentos inofensivos e um remate rasteiro e frouxo. Mas, entre as coisas novas, o guarda-redes terminaria como a mais certa, a única isenta de espinhas. As restantes não tanta, sem que isso seja por culpa própria.
O Benfica ganharia o jogo, mas, na segunda parte, um Estrela que encostou os médios à linha defensiva para encurtarem o bloco e fecharam os espaços entre linhas, previsivelmente atuando no problema que lá tivera antes do descanso, teve de Roger Schmidt a resposta de tirar João Neves para ter Florentino. Quiçá preocupado em ter os tentáculos de reação à perda do seu ‘6’ mais ‘6’ do plantel, o treinador retirou à equipa as diagonais curtas e passe certeiro de João Neves, apostando na dependência inevitável em Kökçü para fazer chegar passes aos corpos que se mexiam à frente da linha da bola. Durante muito tempo, só ele e Di María ameaçaram de fora da área. Até aos 70 minutos, parecia ser a única maneira possível.
Depois, um certo ar ensonado teve ordem de soltura.
Os olhos semicerrados de David Neres constratam com as janelas que o brasileiro escancarou no jogo ofensivo do Benfica, ainda mais tendo a versão de lateral, do seu lado, que Aursnes oferece. Ficando o norueguês refém de receções para dentro, à procura do seu pé direito, sem procurar a linha, é estranha a não convivência de ambos desde o início para haver quem peça passes na largura e de lá acelere o jogo. Neres trouxe variabilidade ao lado esquerdo do ataque, cortou no previsível e o seu pé esquerdo já dera uma chance a Arthur Cabral quando a ginga do seu corpo curvado enganou um adversário para furar a área, cruzar rasteiro e uma espécie de reminiscência acontecer.
Como Pepa há tantos anos, desencantou um golo (79’) na sua estreia com os primeiros toques na bola, Casper Tengstedt atacou a frente do marcador para desviar a bola de David Neres com o seu toque de estreia no jogo e no Estádio da Luz. Loiro e quase transparente de pele, o fantasma dinamarquês concretizou a ameaça do brasileiro e deixou toques simples e certos no campo onde Schmidt preferiu ter um avançado chegado há uma semana ao invés dele, comprado em janeiro. O faro de área do dinamarquês e a agitação de Neres nos constantes 1vs1 que força relaxaram o Benfica, que depois desfrutou da qualidade per capita da equipa.
O golo em formato descarado de Rafa, nos descontos (90’+3), servido pelo brasileiro cheio de ideias e levando a bola quase contra o guarda-redes, na pequena área, já surgiu com a equipa a navegar num flow de técnica, com pequenos passes, toques e tabelas entre jogadores relaxados na sintonia por fim alcançada. Mas, ao certo, essa sinfonia chegou com dúvidas nos bolsos.
E as interrogações ficam: se Roger Schmidt valoriza o polvo que é Florentino na pressão e reação à perda, não o tem de início para libertar Kökçü num jogo que seria feito contra um bloco baixo? Dando sinais em não confiar em Ristic, se improvisa um Aursnes a lateral que não ataca a linha, nem procura a largura ou arrisca no drible, porquê retardar no banco quem oferece o oposto? Se Di María é um vagabundo que espreita sem cerimónias em zonas centrais, haverá receio em coincidi-lo com David Neres em campo? E ter o gerador irrequieto de João Neves da dupla de médios dá imprevisibilidade à construção de jogadas do Benfica, ou Kökçü melhora se o peso estiver todo nele?
Parece que o treinador alemão ainda é amigo destas dúvidas."

Cadomblé do Vata


"SL Benfica 2x0 CF Estrela da Amadora

1. Lamentável a atitude de muitos Benfiquistas antes do jogo... já levamos 12 meses de Aursnes e ainda duvidaram que ele ia brilhar a lateral esquerdo.

2. Actualizemos portanto o Bingo do Frederick... trinco, 8, 10, ala direito, ala esquerdo, defesa direito e agora defesa esquerdo.

3. Boa exibição de Samuel, a revelar contudo alguns problemas de entrosamento com os centrais... porque António e Otamendi não estão habituados a um guarda redes que não precisa da sombra dos postes para sobreviver.

4. Segundo escândalo do VAR em dois dias... depois do Caso Paulinho ontem, hoje impede Samuel Soares de se estrear a titular com um penalty defendido.

5. Foi bonita a forma como Neres homenageou o aniversariante JVPinto... transformando todos os defesas do Estrela em Vujacic's."

Benfica 2 - 0 Estrela


"Jogo dentro do que estava à espera, sofrimento, guarda-redes de “engate”, falhas de discernimento, passes sem nexo e falta de objetividade.
Como é óbvio o Estrela veio fazer o jogo que encanta os europeus, contra ataque, 11 atrás da bola e perdas de tempo atrás de perdas de tempo…acho que só isto explica o porquê da nossa liga ter sido cancelada em termos televisivos em Inglaterra, França, Países Baixos entre outros…mas é a mentalidade que temos, nem catennaccio é, é apenas e só mentalidade futebolísticas ultrapassadas que não se veem em mais nenhum campeonato da Europa…e vocês pagam para ver este futebol???
Na segunda parte tentamos de tudo, pra direita, esquerda, meio, terra e ar, mas o saca rolhas estava no banco e quando entrou detonou a defesa do Estrela, abençoado Neres que partiu tudo e serviu de bandeja Tengstedt para o primeiro golo em jogos oficiais e seguidamente Rafa!
E estava despachado o assunto…como observaram, a partir daí já não doía nada aos atletas do Estrela que estavam repletos de cãibras até ao 1-0.
Enfim…que venha o próximo jogo.
Já agora, é a segunda partida em que somos salvos pelo VAR, foi assim contra o Porto e foi assim hoje, em que o VAR reverteu as decisões erradas do árbitro de serviço!
Muito a melhorar, árbitros estrangeiros o quanto antes nesta liga corrupta!"

Regresso a casa vitorioso


"84 dias depois, o Benfica voltou a atuar no Estádio da Luz. Ante o Estrela da Amadora, triunfo por 2-0, num jogo completamente dominado pelos encarnados. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Boa exibição e vitória justa
Roger Schmidt elogia a exibição e considera que o Benfica foi um justo vencedor: "Jogámos muito bem, mas podíamos ter facilitado o jogo. Criámos momentos muito bons, com combinações, bons remates. Não há dúvidas de que merecemos ganhar. Podíamos ter marcado mais alguns golos, mas estamos felizes por termos vencido."

2. Estreia a marcar 
Foram três os estreantes no Estádio da Luz: Kökcü, Arthur Cabral e Tengstedt, o autor do primeiro golo benfiquista. O avançado dinamarquês realça a capacidade que a equipa do Benfica teve para lidar com um adversário de pendor marcadamente defensivo: "Eles estavam muito fechados, compactos, foi preciso tempo e paciência, mas foi uma boa vitória para nós, criámos muitas oportunidades para marcar."

3. Benfiquistas
Veja, de um ângulo diferente, como foi o magnífico apoio dos benfiquistas e os golos de Tengstedt e Rafa, ambos servidos por Neres.

4. Equipa B e formação
A equipa B visitou a União de Leiria e, apesar do jogo dividido, com boas oportunidades para ambos os lados, foi derrotada por 3-1. Os Sub-19 iniciaram o Campeonato com uma vitória, por 0-4, no Estoril.

5. Jogos de preparação
Prosseguem as pré-épocas de várias equipas do Benfica.

6. Treino aberto
Veja como foi o treino aberto ao público das hexacampeãs nacionais de futsal.

7. Protagonista
Medalha de bronze nos Europeus de Sub-20 nos 110 metros barreiras e recordista nacional nesse escalão, Sisínio Ambriz é o protagonista da semana. Uma entrevista para ver na BTV ou ler no Jornal O Benfica."

Rita...