quinta-feira, 13 de abril de 2023

Desporto Profissional vs. Educativo


"É preciso, a todo o custo, separar as águas do dito Desporto Profissional e do Desporto 100% Amador, sob pena de se anular, por completo, o papel decisivo do Ministério da Educação, é preciso, e urgente, acabar com a corrupção, escandalosa, que graça no dito Desporto Profissional (nas SADES), e não permitir transferências do Desporto Amador para o Profissional, evitando contaminar o Desporto Amador e o seu ideal.

Ao domínio da Filosofia que procura determinar a finalidade da vida Humana e os meios de a alcançar chamamos Ética.
Moral – Ciência relativa aos costumes.
A diferença entre Desporto Profissão e Desporto Investimento Educativo e Sanitário.
O Desporto-Espectáculo Profissional é passatempo para distrair o Povo e ocupar o seu tempo livre. Os seus actores não são desportistas, são trabalhadores profissionais. Os atletas amadores praticam desporto por razões educativas (na escola), ou sanitárias, normalmente pagam para praticar desporto. A Ética tem que estar presente na actividade Humana sob pena de evitar a falta de finalidade, na vida Humana, ou seja, uma vida vazia e sem sentido. A ocupação do tempo livre com actividades lúdicas e educativas dá sentido à vida Humana e ajuda a Humanizar o Ser Humano. Na escola deve praticar-se o desporto orientado, e dirigido, por professores licenciados e com pedagógica, de modo a salvaguardar a dita “Educação”, ou melhor, de modo a preservar uma “instrução” que facilite completar a Educação, como complemento que se recebe no seio da família, em casa dos pais. Este aspecto é decisivo na Educação da Juventude e não deve qualquer espécie de alternativa, ou seja, o Ministério da Educação não deve abdicar, nunca, de exercer esta sua capacidade de autoridade, e de fiscalização, deste instrumento educativo essencial, na orientação do futuro cidadão adulto. Quem o afirma completou 60 anos de actividade teórica e prática o que deu para compreender, entender e assimilar o papel fulcral do Ministério da Educação neste seu papel decisivo de “educador do Povo”, como instituição pública a par da acção da família, na casa dos pais. No Gestaltismo o Homem é encarado como um todo uno e indivisível, ou seja, onde não há divisão por partes, como Educação Moral, Física, Intelectual, etc., não, a Educação é só uma, e essa atribuição cabe, por inteiro, ao Ministério da Educação Nacional. A dita “Verdade Desportiva” só pode ser procurada por verdadeiros desportistas que ao praticarem desporto gracioso estão a tentar humanizar-se, para se tornarem cidadãos com princípios e, sobre tudo, com preocupações de partilhar uma formação com o objectivo duplo de aplicação pessoal e de transmissão a terceiros, como legado recebido pelo Estado, como fruto de uma educação inclusiva e com um carácter nacional em que a cultura transmitida tem de assentar nos pilares fulcrais: Língua, Usos, Costumes e Tradições e no respeito integral, e escrupuloso, da Lei, o melhor instrumento para manter os homens fieis aos “Fins do Estado”. Só um ser sociável, e compreensivo, pode cooperar com o Estado, desde que adquirida formação académica suficiente e também o desejo de servir o seu país, tão prejudicado, com o inexplicável fim do Serviço Militar Obrigatório, que era essencial na formação dos jovens. É preciso, a todo o custo, separar as águas do dito Desporto Profissional e do Desporto 100% Amador, sob pena de se anular, por completo, o papel decisivo do Ministério da Educação, é preciso, e urgente, acabar com a corrupção, escandalosa, que graça no dito Desporto Profissional (nas SADES), e não permitir transferências do Desporto Amador para o Profissional, evitando contaminar o Desporto Amador e o seu ideal. Compreender a actividade desportiva, nas suas várias vertentes, é fundamental para se poder actuar no sentido de melhorar a Educação da Juventude, conferindo-lhe um sentido de serviço público e facilitando a tarefa do Ministério da Educação ao serviço efectivo do país."

Champions


"O desfecho da 1.ª mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, na Luz, frente ao Inter (0-2) é o tema principal da News Benfica.

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Ao 13.º jogo da temporada na Liga dos Campeões, a nossa equipa sofreu a primeira derrota. Roger Schmidt considera que "foi um jogo equilibrado, com poucas oportunidades" e salienta que "acreditámos até ao último segundo". O nosso treinador lembra que "já vencemos muitas partidas contra equipas muito boas, e há que aceitar que, por vezes, há adversários mais eficientes que nós".
Schmidt realça ainda que a eliminatória não está fechada: "Temos de acreditar em nós e olhar em frente. Temos as nossas hipóteses, precisamos de um jogo perfeito, de atacar e ter cautelas defensivas."
Mas antes há um desafio para o Campeonato: "Estamos concentrados para vencer a próxima partida em Chaves", garante.

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António Silva, Aursnes, Chiquinho e Florentino acreditam que é possível inverter o rumo da eliminatória. Leia, aqui.

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Jéssica Silva atingiu a centena de internacionalizações pela seleção portuguesa de futebol, num embate frente a País de Gales saldado por um empate a um golo. A nossa jogadora fez a assistência para golo. Alinharam ainda mais cinco futebolistas do Benfica: Catarina Amado, Sílvia Rebelo, Lúcia Alves, Andreia Norton e Francisca Nazareth. Cloé Lacasse representou o Canadá frente à França.

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Os Sub-23 empataram, a duas bolas, na visita ao Estrela da Amadora. Veja o resumo da partida no Site Oficial.

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Ana Silva, andebolista do Benfica contratada em dezembro último, é a protagonista desta semana. Uma entrevista para ver na BTV ou ler no jornal O Benfica e no Site Oficial.

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Amanhã há embate europeu de hóquei em patins. Com o primeiro lugar do grupo A assegurado, a nossa equipa visita o CP Calafell, de Espanha, na última jornada. Está por decidir o adversário nos quartos de final, FC Porto ou Trissino."

Inaceitável... só um VAR comprometido não assinala penalty!

É a hora de Rui Costa!


"1. Em quantos jogadores do plantel confia verdadeiramente Roger Schmidt? Se quando precisa de mudar o rumo de um jogo faz só uma (a mesma) substituição; se quando tem folga no marcador não concede oportunidades aos outros, a resposta está encontrada.
2. A dúvida é esta: estão os 11, ou 12, ou 13 (Guedes está de regresso) jogadores em quem Schmidt confia em condições físicas e (muito especialmente) anímicas para dar as respostas que a equipa necessita nesta reta final da época?
3. O problema, agora, não é tanto o Chaves, o Estoril ou o Gil Vicente, com todo o respeito que estas equipas nos merecem; o problema, agora, é a cabeça dos nossos jogadores.
4. Schmidt tem revelado ser um bom líder, mas também um homem de ideias fixas. Rui Costa, com toda a sua experiência de balneário, a que se soma a autoridade de presidente, que se chegue à frente e faça o que for necessário para repor os índices de confiança e motivacionais do grupo de trabalho. Porque, como bem explica o Professor Manuel Sérgio, "não há chutos, há homens que chutam"."