sábado, 4 de março de 2023

Vermelhão: Mais uma Final ultrapassada...

Benfica 2 - 0 Famalicão


Não foi um jogo excitante, mais ganhámos com inteira justiça, com o 2.º golo a aparecer muito tarde, demasiado tarde! E se a intensidade foi menor, daquilo que estávamos habituados, voltámos a criar muitas oportunidades e o adversário praticamente não entrou na nossa área!!!

Voltámos a cometer um 'erro', tal como tinha acontecido com o Boavista na Luz: após a marcação do 1.º golo, permitimos ao adversário, a sua melhor oportunidade! Com o Boavista foi golo, e com o Famalicão foi 'quase'!!! De resto, muita concentração e competência na recuperação de bola... E para demonstrar o compromisso que a equipa tem com o coletivo e o resultado, nada melhor que observar a forma como o Ramos, nos últimos minutos 'fechou' o meio campo, à frente do Grimaldo...


Tudo isto, conquistado, com o Gatuno-mor no Apito! Mais uma arbitragem simplesmente vergonhosa! Bem amparada pelo outro Porco do Vasco Santos no VAR!

Ramos claramente MVP, pelos golos, e pelo trabalho incansável durante os 90 minutos... Mas a grande melhoria em relação a Vizela, foi os movimentos do Aursnes! Percebeu aquilo que pode fazer e aquilo que não deve fazer, mas posicional defensivamente, sem subir tanto, 'cobrindo' as costas do Tino, quando este pressiona mais alto... e a dar sempre uma linha de passe aos Centrais, colocando-se muitas vezes como o 3.º Central na construção, algo que o Chiquinho vinha fazendo bem...

Rafa muito longe do seu melhor... E no Rafa isso nota-se ainda mais, porque as decisões que normalmente já não são boas, quando está em baixo de forma, ainda fica pior! Sendo que nestas circunstâncias, acaba por demorar mais tempo a libertar a bola, e normalmente ainda leva mais porrada!!!


Fizemos somente duas substituições! Sem o Guedes e o Chiquinho, as nossas opções extra do meio-campo para a frente, praticamente não existem! As contratações nórdicas, ainda não são opções válidas. Extremamente importante a recuperação dos dois para os próximos jogos... 

A começar pelo Brugge... e sim, 2-0 é uma boa vantagem, mas nada de vitórias antecipadas. Champions é Champions...



Campeão da Europa


Nível muito acima de qualquer adversário! Mais um título Europeu para o Pichardo, com mais de 1 metro de vantagem...!!! 17,60, recorde nacional de Pista Coberta e Melhor Marca Mundial do Ano!!!


Nota também para o 5.º lugar na Final dos 60m para a 'estreante' Arialis Martinez, com 7,17s a sua melhor marca de sempre, e igualando o recorde nacional!

Parabéns à Dogmo pelo Ouro no Peso...
Esperança na Martinha por um bom resultado na Final dos 1500, amanhã(hoje)!

Vencer


"A partida desta noite, na Luz, com o Famalicão é um dos temas da News Benfica, mas há muito mais.

1
A nossa equipa de futebol volta a entrar em ação nesta noite, às 21h15, no Estádio da Luz, frente ao Famalicão. Como não poderia deixar de ser, o objetivo é ganhar, somar os três pontos em disputa e, pelo menos, manter a distância pontual para os perseguidores diretos.
Os Benfiquistas são essenciais na caminhada para o título tão almejado. Lembramos os detentores de Red Pass que não tenham possibilidade de marcar presença na Luz que podem partilhar o seu lugar ou colocá-lo à venda no mercado secundário através da Benfica APP.
Vamos encher a Luz e ajudar a nossa equipa a vencer!

2
O Estádio da Luz vai atingir o milhão de espectadores em 2022/23 na partida com o Famalicão. Espera-se, também, que o total das assistências desde a inauguração do Estádio ultrapasse, nesta noite, os 21,5 milhões. Saiba mais, aqui.

3
O fim de semana é, de novo, muito preenchido. Destacamos os jogos marcados para amanhã: às 11h00 a equipa B recebe o Vilafranquense; Os Sub-19 deslocam-se ao Estoril às 15h00; no mesmo horário há partida de hóquei em patins, na Luz, com um dos candidatos ao título, o Óquei de Barcelos; uma hora mais tarde (15h00 nos Açores) visitamos a Fonte do Bastardo em voleibol; segue-se, na Luz, o CD São Bernardo em andebol (17h00); passadas duas horas, no Pavilhão Fidelidade, a nossa equipa feminina de hóquei em patins tem compromisso europeu com o Nantes Loire AV. Consulte a agenda desportiva.

4
Amanhã é dia da cerimónia de entrega dos Anéis de Platina e Emblemas de Dedicação aos sócios que completaram 75, 50 e 25 anos de ligação ao Clube. Este é um dos momentos mais importantes da vida associativa benfiquista e contará com o acompanhamento, em direto, da BTV.

5
Domingos Soares de Oliveira, CEO do Grupo Benfica, representou o Clube no Financial Times Business of Football Summit. A sua participação foi subordinada ao tema "New Money & the Battle for Growth". Pode conhecer, no Site Oficial, as principais ideias defendidas pelo co-CEO da SAD benfiquista.

6
Pedro Pichardo apurou-se, à primeira tentativa, para a final do triplo salto do Campeonato da Europa de atletismo em pista coberta. O nosso atleta estabeleceu o recorde nacional (17,48 metros).
Marta Pen qualificou-se para a final dos 1500 metros.

7
O Sport Lisboa e Benfica e Pemba, município de Moçambique, estabeleceram um protocolo de parceria técnica e escolas de formação de futebol. O acordo visa implementar um projeto de futebol na cidade moçambicana.
Nota também para a segunda edição do Campos de Futebol em Bryne, na Noruega."

A “nova vida” de Chiquinho | SL Benfica


"Chiquinho tem ganho cada vez mais espaço na equipa encarnada após a saída de Enzo Fernández.

“Há semelhanças entre o Chiquinho e o Zidane. Principalmente, ao nível da posse de bola.” Foi desta forma que Roger Schmidt surpreendeu tudo e todos quando comparou o seu pupilo com o ex-craque francês que maravilhou o mundo do futebol na década de 90 e início dos anos 2000. Claro que muitos acharam uma comparação exagerada, mas para a subida da moral do médio ofensivo, esta declaração caiu que nem ginjas. E ele bem precisa, pois o número 22 das águias aproveitou e de que maneira a saída de Enzo Fernández, ao ganhar a titularidade no onze orientado pelo técnico alemão.
A saída de uns é a oportunidade de outros, e Chiquinho teve-a, soube esperar pelo momento certo e dizer a Schmidt: “Estou aqui para dar tudo, podes contar comigo”. Mais, passou de patinho feio da equipa a ídolo dos adeptos, que já lhe dedicaram uma música de apoio, com uma provocação pelo meio ao médio argentino, agora no Chelsea FC. Foi como se ganhasse uma nova vida na Luz embalado pelos elogios do seu treinador, e isso obviamente faz com que a sua confiança aumente exponencialmente. Os seus números não impressionam, é certo, 30 jogos, um golo e três assistências, mas aquilo que oferece à equipa pode valer bem mais que números.
E, valha a verdade, o jogador natural de Santo Tirso também não é tão mau como o pintam. Ok, pode não ter a qualidade técnica e visão de jogo de Enzo Fernández, mas é um jogador que guarda bem a bola e cria lances de perigo no último terço de terreno, fazendo tabelas com os seus companheiros em espaços curtos, além de correr muito e dar tudo em campo. E por estar a jogar na mesma posição do argentino, ele sabe que a herança é pesada e o risco de falhar será maior por ser agora a primeira escolha. Mas na cabeça do médio de 27 anos isso será o menos importante neste momento e o que importa é aproveitar cada oportunidade que lhe vai sendo dada.
Desde que Enzo saiu da Luz, o SL Benfica disputou seis encontros e Chiquinho foi titular em cinco. Foi sempre dos melhores em campo e as suas exibições nunca dececionaram, talvez a mais apagada tenha sido frente ao SC Braga para a Taça de Portugal, mas isso foi extensível a toda a equipa que culminou na eliminação da prova.
Curiosamente, na última partida que jogou, frente ao FC Vizela, começou no banco de suplentes, tendo entrado aos 60 minutos e saído aos 90 com uma lesão muscular na coxa. Espera-se que não seja nada de grave, agora que ganhou uma confiança extra de Roger Schmidt para o que resta da época."

Deve ser daltónico!!!


"Hugo "Macron" Miguel a assinalar um penalti a favor do SL Benfica - muito duvidoso - e a expulsar um jogador do Paços de Ferreira, num jogo em que foi mais que evidente que estava comprado."

Falido + Falido = Deontologia no lixo!!!


"Percebe-se que o sentido editorial é o mesmo entre estes dois esgotos a céu aberto. E agora, ainda se percebe mais, quando ficamos a saber que até se querem fundir num só.
Pelo menos ficamos todos a saber que este lixo vai todo para o mesmo contentor...
É o que dá usar o Benfica para ganhar a vida.
Estão os dois falidos.
Pensavam eles que ninguém ia saber...😏"

Má-fé...




"1. Será que entre 2016 e 2019, ou lá o que é, houve algum jogo que o Benfica não tivesse comprado?
2. Será que o MP, pago por todos nós, e a TVI, detida por um conhecido adepto do FC Porto, não têm mais o que investigar num país carregado de corrupção por todos os lados?
3. Será que não há nada para investigar - e depois insinuar, para a TVI noticiar - sobre os erros arbitrais ou as fífias de jogadores adversários nos jogos do Sporting e do FC Porto?
4. Será que um Benfica lançado na frente do campeonato, fruto do acerto da política desportiva, e carregado de milhões, por via das vendas recorde de jogadores, incomoda assim tanto?
5. Será que a luta entre CMTV e TVI (comigo têm as duas zero) pode justificar tanto alarido sem fundamento à volta do maior catalisador de audiências deste pobre país?
6. Será, por fim, que não está na hora de alguém do Benfica vir dar a cara pelos seus impacientes adeptos, desmascarando esta ficção em forma de telenovela que já leva episódios a mais?"

Cadorin!


"Alain Julien, ex-jogador belga, fala em tentativa de corrupção de D’Onofrio a Cadorin para fazer penálti contra a sua própria equipa, favorecendo o FC Porto. Ironicamente, o jogador recusou ser corrompido e o FC Porto perdeu esse jogo com um golo de... Cadorin!!"

Efab⚽lação (17) - Um Brighton-Liverpool a um euro por cabeça


"O Boavista pôs à venda bilhetes a um euro para o jogo de ontem com o Arouca. Nas bancadas, estiveram 4689 pessoas (17% da capacidade), muito abaixo da média inflacionada pelos jogos com os três grandes já realizados no Bessa.
A iniciativa do marketing axadrezado não foi promoção nem saldo, foi o preço desesperadamente justo para atrair algum público distante a um espectáculo de reduzido interesse. E teve a resposta expectável, porque a massa crítica não surge de geração espontânea: a um assinante que veja um jogo por dia na “pay tv” seria mais barato ir ao estádio do que ficar em casa a ver na pantalha.
A única perspectiva interessante deste episódio é que o Boavista, pelo seu presidente, lamentara dois dias antes receber menos de metade dos clubes grandes em matéria de direitos de televisão e advogara uma “melhor divisão das receitas televisivas”.
Isto é espantoso - e transversal a praticamente todos os clubes, à excepção dos tais grandes e, em menor dimensão, do Vitória de Guimarães.
A ideia de que, recebendo mais dinheiro, os clubes pequenos, com reduzida implantação social e recursos limitados, se tornam mais competitivos e populares, pujantes mesmo, redunda em falácia ridícula, como um impossível milagre das rosas que transformasse estádios construídos numa escala megalómana, por causa do Euro-2004, em pontos de eufórica romaria semanal dos fiéis do São Futebol. Quem é que estes dirigentes querem enganar?
Numa semana fecham as bancadas aos seguidores da principal equipa do campeonato, dispostos a pagar 30 vezes mais do que o “euro-ticket”, na outra aparecem nas redes sociais a apelar à força de adeptos indiferentes para um emocionante confronto entre 8.º e 6.º da palpitante Liga Portugal.
Na Premier League, o Boavista-Arouca corresponderia a um Brighton-Liverpool e teria 31.645 espectadores, com as entradas avulsas reduzidas a dez por cento da capacidade do estádio Amex, ao preço mínimo de 150 libras (170 euros, 170 vezes um bilhete para o Bessa)."

Como chegámos ao ponto de os árbitros serem vistos como corruptos, aldrabões, malandros e até “descendentes de senhoras meretrizes”?


"A nuvem negra que caracteriza a imagem dos árbitros é algo que existe desde que a figura foi implementada no futebol moderno, em 1881.
A introdução do chamado “desmancha-prazeres” (segundo muitos, o responsável por retirar a alegria que jogadores e adeptos entregavam ao jogo), tornou-se obrigatória devido ao crescimento exponencial da modalidade e à necessidade de regulá-la, para evitar batota e conflitos desnecessários.
Hoje em dia, os árbitros não são apenas os tais chatos que impõem paragens ao jogo: são também corruptos, bois pretos, aldrabões, malandros e até “descendentes de senhoras meretrizes”.
Esta intolerância aos homens do apito ganhou contornos maiores quando as transmissões televisivas passaram a acompanhar o futebol ao mais ínfimo detalhe, potenciando análises excessivamente dedicadas às suas decisões. É assim um pouco por todo o lado, mas mais em ligas onde o pretexto da latinidade, a emoção excessiva e alguma chico-espertice acabou por conduzir alguns a visões extremamente parciais, que nada abonam para a otimização do jogo ou valorização do negócio.
Seria interessante tentar perceber o que nos move nesta conduta, nesta forma tão redutora de ver e comentar noventa minutos de bola.
Na minha opinião, é mais ou menos isto:
1. Por parte daqueles que, como eu, se dedicam à análise das arbitragens, a missão foi sempre bem intencionada: partir da decisão de campo para o esclarecimento pedagógico. Ou seja, pegar no lance e procurar explicar a regra, para que conhecimento equivalha a compreensão. No fundo, quem comenta arbitragens tem o dever de o fazer com elevação e sensatez, mas também com independência e pragmatismo. Sem corporativismos. Deve tentar humanizar o papel do árbitro e mostrar às pessoas que boas e más decisões nada têm a ver com atuações deliberadas ou estratégicas. Infelizmente a realidade tem mostrado que esse efeito é muitas vezes adulterado: a maioria das pessoas não quer aprender as leis ou compreender a visão de quem decide, apenas saber se a opinião do “especialista” valida a sua. Servir de arma de arremesso é a antítese do que nos move.
2. As intervenções mais acaloradas de alguns dirigentes quando se sentem prejudicados e tentam defender ao máximo o seu clube, sem nunca terem a honestidade de referirem as vezes que foram beneficiados. Essas declarações, quando ácidas, agressivas e ditas em contextos delicados, instigam a condutas que o futebol dispensa. Delas nascem tantas vezes insultos, ameaças e agressões a árbitros e respetivas famílias, que lhes retira foco e concentração para a função.
3. Acontece exatamente o mesmo quando alguns clubes dão indicação aos seus departamentos de comunicação para personificarem tudo o que o futebol não espera deles. Em vez de promoção pela positiva, há cada vez mais posts, tweets, programas televisivos, newsletters e comunicados que são estrategicamente pensados para dividir e confundir. Quando absorvidos por adeptos mais influenciáveis, são fortes instigadores de tudo o que é inaceitável num desporto desta dimensão. Acontece recorrentemente, com vários protagonistas, sem que muito seja feito para o fiscalizar e travar. Incompreensivelmente.
4. Análises de meia dúzia de comentadores desportivos (não todos) que têm dos respetivos media carta branca para desinformar e intoxicar a opinião pública, recorrendo a discursos corrosivos e confrangedoramente parciais. Dentro desses há os que o fazem apenas por amor à camisola (menos maus) e os mais ardilosos, que esperam cair nas boas graças de quem os pode promover a gente importante. Os tais wannabees. Quem comenta publicamente tem obrigação de conhecer o peso e influência de cada palavra que diz ou escreve. Pode e deve fazer a defesa intransigente da sua dama, mas ser brejeiro no discurso, parcial na informação ou incendiário na forma é opção e essa não me merece nenhum respeito.
5. Há alguns jornalistas (e ex-jornalistas) que não conseguem, nas suas análises profissionais, esconder a paixão pessoal que os move. Toda a gente no meio sabe quem são, para onde escrevem e onde falam, tal a forma reiterada com que se prestam a esse papel. Felizmente são poucos, muito poucos, mas a doença do coração é tanta que o seu pensamento racional sai toldado. Não vejo neles malícia, apenas fraqueza. Incapacidade de manterem a distância. Alguém devia dizer-lhes isso, sob pena de mancharem carreiras que nalguns casos foram fantásticas.
No meio de tantos contributos (diretos e indiretos) para a pressão nefasta a que os árbitros estão sujeitos por estes dias, duas certezas:
- O silêncio permanente da classe não os defende. Há momentos em que é preciso bater o pé e mostrar proteção a tanta crispação exterior;
- A incompetência técnica que alguns têm evidenciado (em campo, em sala e no escritório) mostra que há ainda muito trabalho a fazer da base ao topo. É preciso sentido crítico apurado, porque sem isso não há evolução possível.
O futebol precisa de cuidar melhor de si.
Quem tenta estragar o produto, seja de que forma for, não pode passar impune, como tantas vezes passa. Tal como não pode atuar ao mais alto nível quem já provou não ter qualidade técnica para tal."