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— vespadoeliseu (@vespadoeliseu) March 2, 2023
sexta-feira, 3 de março de 2023
Que fique claro...
Balizas com futuro assegurado | SL Benfica
"Muito se tem debatido acerca do futuro da baliza do Benfica. Odysseas Vlachodimos cumpre a sua quinta temporada de águia ao peito, mas continua a não ser um guarda-redes consensual nas opiniões dos adeptos. Apesar de ser um guarda-redes capaz do melhor e do pior, o internacional grego tem realizado a sua temporada mais sólida e consistente no que a golos sofridos diz respeito.
Até ao momento, a equipa do Benfica tem 27 golos sofridos em 40 jogos disputados, tendo uma média de 0,67 golos sofridos por jogo, sendo esta a melhor média desde a temporada 2015/2016. Por outro lado, nas quatro temporadas anteriores de águia ao peito, Vlachodimos tem 175 golos sofridos em 169 jogos.
Apesar dos bons desempenhos nesta temporada, o guarda-redes internacional grego ainda tem sido alvo de críticas, pela falta de evolução que tem tido nos aspectos onde é mais fraco, mas sobretudo, pela sua ineficiência nas grandes penalidades, debilidade essa que já ditou as eliminações do Benfica na Taça de Portugal e na Taça da Liga.
Nesta temporada, Odysseas Vlachodimos esteve prestes a ser vendido ao AFC Ajax à beira do fecho do mercado. No entanto, a sua transferência seria chumbada pelo Conselho Fiscal do clube holandês, ditando a permanência do grego no clube encarnado. Em Janeiro, seria o guarda-redes suplente Helton Leite a deixar o clube encarnado rumo ao Antalyaspor da Turquia.
Nesta época, também têm sido muitos os rumores a apontar guarda-redes ao Benfica. Nomes como Stefan Ortega, Bernd Leno, Vladan Kovacevic e Hugo Souza foram apontados como possíveis reforços do Benfica. No entanto, a Direcção do clube optou por não contratar nenhum guarda-redes nesta temporada, fazendo transparecer uma mensagem sobre a aposta que pretende fazer.
O Benfica possui nos seus quadros dois dos melhores projectos de guarda-redes do futebol nacional: Samuel Soares e André Gomes, que fizeram parte da equipa que conquistou a UEFA Youth League na época passada. Os dois jovens guarda-redes já integraram a equipa principal na pré-temporada e hoje continuam a treinar com a mesma, sendo que Samuel Soares jogou nos jogos amigáveis contra o Reading no Verão e contra o Sevilha em Dezembro. Ambos os guarda-redes já renovaram contrato nesta temporada.
Quem tem acompanhado estes dois guarda-redes na formação encarnada sabe do potencial que estes mostram. Tanto Samuel Soares como André Gomes apresentam grandes qualidades a nível técnico, tanto dentro como fora dos postes.
Se o Benfica não pretende ir ao mercado para reforçar a posição, o melhor que tem a fazer é apostar na juventude que tem em casa. No entanto, estes dois guarda-redes precisam de ser muito bem geridos de modo a que tenham competição de forma contínua e não queimem etapas na sua evolução."
𝗖𝗼𝗿𝘁𝗶𝗻𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗳𝘂𝗺𝗼 𝗲 𝗽𝗮𝗹𝗵𝗮 - 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗮 𝗽𝗮𝗹𝗵𝗮 - 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗯𝘂𝗿𝗿𝗼𝘀
"O Ministério Público continua a sua senda persecutória contra o Sport Lisboa e Benfica, para deleite de uma vasta horda de ignorantes que se alimentam do maior clube português. Sobre a Operação Cartão Azul que envolve alegados desvios superiores a 20 milhões de euros dos cofres do FC Porto, os negócios com o Portimonense ou a “engenharia financeira” realizada com o propósito de adulterar as finanças do clube – engenharia que em Itália foi considerada burla fiscal e viu a Juventus condenada com a perda de 15 pontos -, silêncio total.
Sabemos agora, também, que o FC Porto gasta mais do triplo do dinheiro em remunerações dos seus órgãos oficiais que Benfica e Sporting juntos, encontra-se em falência técnica com 122 milhões de euros de capitais próprios negativos e existem dúvidas significativas quanto à continuidade da atividade do grupo.
Na imprensa, nem uma palavra. Os jornais, abafados pelo lápis azul, recusam-se a tocar no tema. As televisões e rádios, omissas aos poderes instalados que perduram há décadas, não têm absolutamente nada a dizer. Há muito que a informação em Portugal deixou de ter o propósito de informar. Promove-se e a difusão de fake news como de pão para a boca, violando sistematicamente o código deontológico dos jornalistas e o segredo de justiça.
Afinal, existem as toupeiras más e as toupeiras boas. As toupeiras más, são aquelas que obtêm matéria para proveito próprio e devem ser julgadas por isso. As toupeiras boas, são aquelas que manipulam e disseminam conteúdo que não pode ser divulgado, deturpando-o a bel-prazer com notícias impactantes, porém completamente incongruentes, tendo a finalidade de chocar o leitor, telespectador ou ouvinte.
E isto acontece porquê? Porque existe uma ditadura das audiências que não olha a meios para atingir os seus fins. Não vence quem informa melhor. Não vence quem faz melhor jornalismo. Não vence quem é mais competente e mais imparcial.
Vence quem obtém maior audiência. E essa audiência só é conseguida através do sensacionalismo, da demagogia, do populismo, apelando às piores tendências para fazer aumentar o público-alvo ou fazer vender o papel. E o Benfica vende. E muito. Mais que todos os outros juntos!
As insinuações sobre o Benfica lançadas a conta-gotas, sempre oportunamente, aqui e acolá, umas recicladas, outras inventadas, e que qualquer pessoa de Direito reconhece não terem qualquer correlação ou coerência do ponto de vista desportivo, apenas servem como expediente profícuo numa guerra de audiências onde se lançam cortinas de fumo sobre os verdadeiros problemas que assolam o país, seja do ponto de vista governamental ou desportivo.
A intenção é clara: vender. O oportunismo é óbvio: abafar outros assuntos.
Exatamente no dia em que ficámos a saber que o FC Porto atravessa a pior crise financeira de sempre que poderá ditar a sua extinção, o Ministério Público decidiu deduzir acusação por fraude fiscal ao Benfica, seis anos depois de investigações paradas e sem produzir quaisquer provas.
Ontem, nova reportagem sensacionalista e incriminatória, alegando que o Benfica havia pagado a um clube num jogo em que, por acaso, até já era campeão. Ou seja, o ridículo atingiu o ponto de inventarem casos em jogos onde não existia qualquer tipo de racionalidade ou lógica em cometer ilicitudes.
E hoje, claro está, os meios mais sensacionalistas habituais usam e abusam dessas insinuações para vender jornais.
Isto não é jornalismo de informação. É jornalismo de sarjeta.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos refere explicitamente que toda e qualquer pessoa acusada é inocente até que se prove o contrário em julgado.
«Direitos Humanos, Artigo 8, 2.º:
Qualquer pessoa acusada dum ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.»
Quando o Benfica se vir livre de todos estes ataques, o que se espera é que aqueles que lucraram, lesaram e promoveram esta esterqueira contra a maior instituição desportiva nacional sejam condenados. E não é na praça pública, como têm tentado através dos meios sociais, manipulando a opinião pública.
Somos superiores. E por sermos superiores queremos a justiça realizada dentro dos tribunais, perante um juiz. E que não hajam dúvidas, ela será feita."
Marionetas!!!
"A TVI/CNN, liderada pelo «padre Frederico» Nuno Santos - que foi escorraçado da RTP e agora se prostitui ao serviço da podridão da FPF (ele até lançou o Canal 11, mas quem é que vê essa porcaria?), não consegue parar de fazer este papel ridículo e vergonhoso que temos assistido quase diariamente.
Primeiro, tentaram inventar que o Benfica pagava a adversários do FC Porto, mesmo que isso não fosse ilegal naquela época. Agora, descobriram corrupção em doze jogos, incluindo um em que o Benfica já era campeão desde a jornada anterior, quando ganhou ao Vitória de Guimarães por 5-0.
Ainda há quem consiga levar a sério esta emissora de quinta categoria e o inútil do Nuno Santos, que se comporta como uma marioneta manipulada pelos interesses da FPF e do FC Porto?"
Incompetência dentro da má-fé!!!
"Nuno Santos (que saiu do Canal 11 para a TVI) e Júlio Magalhães (ex-diretor geral do Porto Canal que voltou à TVI), alegados responsáveis por estas reportagens difamatórias sobre o SLB, desconhecem que o jogo da reportagem de hoje nem para o berlinde contava. Nem mentir sabem! 😂"
Efab⚽lação (16) - Todos no mesmo saco
"No dia em que o presidente da Liga admitia a antecipação da centralização de direitos televisivos, o responsável pela operação era formalmente acusado pelo Ministério Público de graves crimes contra o património do Benfica e contra o Fisco, no âmbito de uma investigação sugestivamente denominada de “saco azul”.
Sim, a Liga Portugal entregou a um dirigente suspeito de fraude fiscal e falsificação de documentos a tarefa de executar um mandato decretado pelo Estado. E escolheu o gestor dos direitos individuais do Benfica para regular a política de direitos coletivos dos seus adversários.
Atenção: nada disto é ficção, nada disto é piada, quando o assunto são milhões cabem todos e todas as cores no mesmo saco.
O nirvana da centralização de direitos como cura para as patologias da arbitragem, da disciplina, da violência, da cultura de ódio e da desonestidade desportiva da maioria dos agentes, remete para uma comparação recente do regabofe do VAR lusitano com o rigor impecável do VAR inglês.
Para chegar a uma maior justiça distributiva das receitas televisivas, que assente em modelos desportivo e competitivo sólidos, a solução está sempre nos exemplos de organizações fantásticas, montadas a partir de novos alicerces sobre escombros de descrédito, como aconteceu na NBA, na Premier League ou na própria UEFA, que renasceram de crises gravíssimas: primeiro, extirpar, limpar, reorganizar, consolidar e sistematizar. Só depois facturar.
Mas da Premier League só se inveja o sol na eira - o dinheiro que escorre dos direitos televisivos, a transparência lapidar do espetáculo ou a excomunhão sumária de árbitros sem categoria e de primatas das bancadas. E sem o desconforto da chuva do nabal - chatices impopulares como a erradicação do vandalismo, a dureza implacável dos regulamentos sem direito a recurso nem providenciais expedientes dilatórios, a política de bilhética com respeito pelos adversários (e seus adereços) ou a defesa intransigente de uma comunicação positiva e responsável.
A Liga portuguesa visa a grandiosidade, quase megalomania, da “internacionalização” e da “indústria do entretenimento”, mas não mexe um dedo contra a descredibilização diária por actos e omissões de agitadores profissionais contra a honra desportiva, alguns com décadas de malfeitorias acumuladas. Pedro Proença soma sucessivos mandatos de inércia e indiferença pelas verdadeiras razões dos problemas agravados do futebol português de clubes e não adianta qualquer ideia para resolvê-los, escondendo-se atrás de folclóricos planos estratégicos de obscuros consultores contratados, como, de resto, já tinham feito os antecessores. Empurrando com a barriga, responsabilizando os clubes pela dinâmica de caranguejo da sua gestão centralista, ou anunciando mudanças para que tudo fique como está.
Nada faz sentido do que transpirou da “Cimeira dos Presidentes”, em que os responsáveis dos emblemas principais entraram mudos e sairam calados.
Apenas se percebe que os pequenos querem receber mais dinheiro por conta de transmissões televisivas que ninguém vê. E que os médios querem receber mais dinheiro por conta de transmissões televisivas em linha com o cada vez mais baixo número de espectadores que conseguem atrair aos seus estádios. E que os grandes não abdicam de direitos adquiridos como consequência de um desequilíbrio mediático que perdurará por longas décadas.
Esta quadratura de círculo também não é anedota. Ela condiz com a inspirada escolha do CEO de uma televisão centralista, como a do Benfica, para dirigir o processo de descentralização e salvação da pátria. Quando se trata de dinheiro, o lema é: todos no mesmo saco."