domingo, 29 de janeiro de 2023

Era inevitável...


"ERA INEVITÁVEL QUE VOLTASSE A APARECER UM EDGAR COSTA DA VIDA... ... a dizer que o tentaram subornar da parte do Benfica. Vamos aos factos para esquecer de vez esta questão.

1. Estávamos na época 15/16 e o título a ser disputado palmo a palmo com o Sporting da dupla Bruno de Carvalho-Jorge Jesus. 

2. O Benfica visitava o Funchal para defrontar o Marítimo, que nessa época perdeu em casa com Boavista, Braga, B-Sad, Sporting, Arouca, União da Madeira e Paços de Ferreira.

3. Para o ajudar a resolver um jogo tão "difícil", resolveu abordar um jogador chamado Edgar Costa, cuja influência no rendimento da equipa sempre foi diminuto - nem marca nem defende golos... (é consultar o histórico).

4. Para árbitro do jogo foi nomeado Fábio Veríssimo, conhecido pelo seu sportinguismo. Aos 37 minutos já tinha injustamente expulso Renato Sanches.

5. No depoimento feito em 2019, e agora recuperado pela enésima vez, uma coincidência, Edgar Costa referiu também que tinha ouvido falar de uma oferta de 400 mil euros do Sporting para toda a equipa.

6. Vistas as estatísticas do jogo, comprova-se que o jogo foi tudo menos um passeio para o Benfica.

7. Lionn, do Rio Ave, outro que tentou entalar o Benfica com denúncias para o processo "Mala Ciao", já foi colocado em tribunal por falsas declarações, propondo até o Ministério Público que pedisse desculpa para encerrar o processo.

Muito mais haveria a escrever, mas isto já vai longo de mais para a atenção e espaço que este assunto nos deve merecer.

Deixo-vos para leitura e comentário a habitual crónica de domingo no jornal O Jogo. Próxima paragem é em Arouca.
VAMOS BENFICA!"

A taça supranumerária


"Afonso XIII enfiou-se à força na minha prosa e não há maneira de sair dela, nem esfregando páginas a nitrato de de prata. Era um mamífero caricato, mas não propriamente uma daquelas figuras dignas de estátuas equestres de pata alçada nas quais o pombos citadinos encontram verdadeiras e artísticas larinas pagas pelo erário público, mais caca menos caca. Foi este monarca dos reinos de Castela e Aragão, e depois de todos os outros, que criou a mais antiga das competições de futebol do país que fica já aqui ao lado, a Copa de Su Majestad el Rey, mas como era um bocado cabeça no ar nem sequer pensou que ela pudesse vir a ter a dimensão que ainda hoje tem.
Afonso Leão Pascual António não tinha amigos muito aconselháveis. Um dos mais ordinários era, certamente, o facínora que se chamava Primo de Rivera, uma cavalgadura de 234 patas que durante dez anos massacrou todos aqueles que se davam ao luxo de não estar de acordo com as suas ideias. O povo espanhol gosta de touradas mas nunca é a favor do touro: quero dizer, não tem pachorra para ser toureado. Por outro lado, desde que haja sangue às litradas na arena, deixando-se conduzir como simples gado vacum.
No dia 23 de janeiro de 1923, por exemplo, Afonso gozava, impante, o ponto alto da sua popularidade. Chegara a Vigo rodeado por um carinho de ir às lágrimas e estava disposto a fazer tudo o que fosse preciso para agradar aos milhares de indivíduos que teimavam em correr na peugada da sua caleche atirando-lhe rosas vermelhas e brancas. No fundo era um pinga-amor. E, nesse papel, aceitou sentar-se à mesa de uns cavalheiros que tinham decidido fazer-lhe uma surpresa tão única como grotesca. Matéria para a qual o Afonso se estava nas tintas, a bem dizer. A verdade é que o que ele queria mesmo era farra, tinto aos alqueires e viva lá o seu compadre.
Foi Afonso XIII que abriu as portas o futebol competitivo e, logo em seguida, profissional em Espanha. Gostava do jogo e gostava que a populaça gostasse do jogo. Em 1903 abençoou o a primeira competição criada no país, a tal Copa de Su Majestad el Rey, que reuniu todos os melhores clubes espanhóis da época e acabou com uma final entre Athlétic Bilbau e Real Madrid, com triunfo dos bascos para incómodo do nosso Afonso de Bourbon (até parece que já faz parte da família, não é?), que passou vários dias irritado com o facto de ter apodado a equipa de Madrid com o título de Real e a ver derrotada contra meros plebeus das Vascongadas. Enfim, engoliu, a festa fez-se, Afonso sorriu ao seus súbitos, não haveria de ser por aí que viriam aborrecimentos entre ambos.
Seja como for, decorreram vinte anos. À mesa daquela sala de Vigo com um grupo de cavalheiros ingleses, daqueles que pelas mais diversas razões, dá jeito manter relações de (no mínimo) cordialidade, mesmo sabendo que eles (no máximo) irão até ao grandessíssimo frete de se fazerem cordiais, Afonso deixou-se levar e que remédio tinha ele, um Bourbon, humilhado vencido das Guerras Napoleónicas. Depois de uma troca de formidáveis shake-hands, o rei sucumbia à vontade dos bretões. A Copa del Rey dessa época ficaria para a história. Primeiro porque a autêntica, entre o bascos do Real Uniún e o Arenas de Getxo foi absolutamente obliterada pelo olvido; a segunda porque o Rei decidiu («It’s good to be the king!») que a final desse ano tivesse lugar no dia 23 de janeiro, no Campo de Coia, em Vigo, entre o Clube Real Celta (era o que faltava não haver um Real presente!) e um conjunto de marinheiros ingleses que havia desembarcado há dois dias no porto num couraçado chamado Iron Duke.
Claro que os celtas tinham de ser treinados por um céltico, o escocês mister Cowan a puxar para o brutamontes. Enquanto um senhor bem apessoado apresentava a Copa del Rey, um elegante troféu de prata que os britânicos consideravam já deles, não fossem os campeões dos Campeonatos das Esquadras Inglesas, a chuva começou a cair com uma força que só Noé veio a perceber por inteiro lá pelo Mone Ararat. O retângulo de jogo ganhou o aspeto de uma charneca do Yorkshire, os jogadores enterravam-se até aos joelhos na glorious mud, todos lutaram até à exaustão pela posse da especialíssima e supranumerária Copa de Rey. Alfonso León Fernando María Jaime Isidro Pascual Antonio de Borbon y Habsburgo-Lorena ficou particularmente satisfeito pela vitória do Real Celta sobre os soberbos marinheiros ingleses e particularmente desagradado por sujar as polainas na altura de entregar o troféu ao enlameado capitão Pepe Hermida. Quanto ao Celta continua a ter nas sua vitrinas a sua argentina taça real. Mesmo que nunca tenha ganho nenhuma das outras, contra marinheiros também vale, ora essa! O rei é que manda!"

Grand Prix de Ouro


Extremamente saborosa a medalha de Ouro da Bárbara Timo, no Grand Prix de Portugal, principalmente depois de todos os 'eventos' dos últimos tempos no Judo nacional!!!

Duas Finais, no mesmo dia!!!

Braga 1 - 6 Benfica

Estamos na Final, após um bom jogo, onde mantivemos a concentração defensiva (a excepção foi mesmo no golo sofrido, onde o Bruno foi à 'queima' e não houve compensação...), e soubemos aproveitar a 'ausência' do guarda-redes adversário da baliza!!!

O Braga vinha com a confiança toda, o resultado do jogo da Liga deu-lhes a ilusão que estão ao mesmo nível... esqueceram-se que o Benfica jogou essa partida bastante desfalcado!!!

Agora, amanhã, na Final, contra os Lombos, que derrotaram os Lagartos nos penalty's, somos claramente favoritos! Não que o adversário seja 'fácil', mas temos mais experiência e melhores jogadores... Muito importante, quebrar esta seca de títulos...

Uma nota para esta derrota do Sporting: estão mais fracos do que em épocas anteriores. Nos confrontos diretos com o Benfica, têm sido altamente empurrados para a vitória... além da nossa incapacidade para ser eficazes no momento do remate! Mas também demonstra que a Liga Tuga está mais forte, além das duas principais equipas, existem equipas competentes, com bons jogadores: Lombos, Braga, Elétrico, Fundão por exemplo...

PS: Antes da Final masculina, amanhã em Gondomar, vamos ter o Final feminina, com novo confronto do Benfica com o Nuno'Alvares! Temos algumas lesionadas da rotação principal, mas temos que 'vingar' o troféu que nos fugiu o ano passado!!!

Vitória em dia de homenagem...

Benfica 83 - 71 Oliveirense
24-12, 28-26, 14-20, 17-13

Muita rotação, num jogo aparentemente controlado, que poderia ter ficado complicado!

Partida marcada, pela retirada da Camisola 5, do eterno Henrique Vieira...

Vitória...

Benfica 3 - 1 Leixões
21-25, 25-20, 25-20, 25-18


Mau início,  mas retificámos...
Recordo, que neste momento este Leixões, é o 3.º classificado do campeonato...

Nabices!!!


"Segundo as noticias que têm vindo a lume, a alegada mala do SL Benfica era de 30 mil euros e a mala do Sporting era de 400 mil euros.
Os jogadores do Marítimo preferiram a do Benfica... Que nabos!! 😏"

Ahhhhh, caraças! Quase! É tão novo que data de 2018!


"Se isto não fosse sério e grave, até nos ríamos. Andamos há anos a sofrer estes ataques premeditados, inventados, reciclados e repetidos vezes sem conta de grupos bem definidos: Impresa de Francisco Balsemão, família de lagartos fanáticos e dispostos a tudo contra o Benfica (SIC e EXPRESSO), Grupo COFINA ( CORREIO DA MANHÃ; CMTV, RECORD, SÁBADO) e GLOBAL MEDIA GROUP (JOGO, DIÁRIO DE NOTÍCIAS, JORNAL DE NOTÍCIAS, TSF), destes nem é preciso dizer nada, um bando de Andrades interminável.
As reciclagens, invenções ou fantasias destes saem sempre quando o Benfica desportivamente demonstra incontestavelmente a sua superioridade. A questão aqui é que: uma vez até podíamos deixar passar, duas vezes seria inadmissível, três ou mais vezes quer-nos parecer que existe já mais do que matéria criminal para o Benfica actuar sobre este modus operandi concertado destes 3 grupos uma vez que os danos reputacionais são mais que muitos. Caso contrário, vamos viver com isto o resto das nossas vidas.
Que fique claro para toda a gente: isto serve apenas e só para manchar o nome do Benfica e condicionarem as arbitragens e os adversários. É essa a intenção. Única. E é isto que tem de ser travado PARA ONTEM!
Ou então, entrar pelo mesmo caminho, e Benfica pagar aí a uns cepos mais dinheiro do que algum dia na vida vão ganhar no futebol, para eles começarem a dizer que os Pedro Pinhos e Macacos desta vida os corromperam jogo sim, jogo sim."