segunda-feira, 8 de agosto de 2022
Estátuas...!!!
"Acusado de desviar milhões de euros do BES Angola e de ter injetado parte desse valor nos cofres do Sporting, veio-se agora a saber que, por vontade de José Maria Ricciardi, já teria uma estátua em frente ao estádio de Alvalade.
Esta vontade de se fazer uma estátua a este vigarista, faria corar de vergonha até o leão que se encontra na porta de entrada principal do estádio.
Estamos a falar de alguém que gastou 20 milhões de euros em iates, relógios e canetas de luxo, com o dinheiro dos contribuintes. Alguém que ficou com 29,9% do capital da SAD leonina, através de esquemas de financiamento com dinheiros dos contribuintes. Financiamentos esses que permitiram transformar percentagens de passes de jogadores em capitais. Tudo com a conivência do Sporting CP.
Hoje, o que se quer fazer passar é que o clube dos meninos especiais nada tem a ver com isto. Mas o que todos sabemos é que o Sporting foi claramente beneficiado com esses milhões. Um clube falido e com a corda ao pescoço que aceitou financiamento de Álvaro Sobrinho, mesmo quando já era perceptível a toda a gente que seria dinheiro sujo.
A comunicação social tudo fez para associar as notícias de Luís Filipe Vieira ao SL Benfica, mas no caso de Álvaro Sobrinho, nem uma palavra. São tão cúmplices como o Sporting desta grande fraude."
Separar o joio do trigo
"Tanto faz se a falha é na primeira ou na última rodada da liga. Se a desatenção é no amistoso de pré-temporada ou na final do campeonato. A falta de civismo não escolhe o momento da pisada na bola. Está livre, leve e solta. Pronta para te apanhar.
Não é de hoje que vivemos numa terra sem lei. Pode haver regras aqui e ali, uma ou outra punição, mas as redes sociais, na sua essência, dão total abertura e liberdade para aquela covardia, que, fora do ambiente virtual, está quase sempre camuflada.
Ricardo Esgaio é (novamente) o alvo da maldade nua e crua de alguns torcedores. Sim, torcedores, mas dos piores. Desativou a conta no Instagram depois de ser perseguido ao término do empate 3-3 entre SC Braga e Sporting.
Pagou sozinho o preço de um sistema defensivo que não soube segurar três vezes a vantagem no placar. O preço, especialmente, de ter encontrado do outro lado um adversário corajoso e bem treinado que não desistiu do resultado.
Não, o sofrimento do lateral sportinguista não é simplesmente o famoso «reflexo da sociedade». É, acima de tudo, o «reflexo do futebol», onde tudo e todos costumam achar que estão acima do bem e do mal. Onde geralmente vale tudo.
Como vamos discutir e buscar soluções amplas a nível estrutural se nem sequer conseguimos resolver o que acontece no nosso mundo da bola? Obviamente, incluo aqui brigas de torcidas, invasões de centro de treinamentos, agressões e incentivo ao ódio por parte dos intervenientes.
Colocar a revolta contra Esgaio na conta da «sociedade» é dos piores erros que podemos cometer. É mais grave, sei lá, do que um gol contra ou um falhanço com a baliza aberta. O primeiro passo, ainda que pequeno e antes mesmo de cobrar respostas, é separar os problemas."
Os criativos que resistem – talentosos que correm
"Não há juiz maior do que aqueles que moram nas bancadas. Para eles, os maiores arrepios vêm, quase sempre, das emoções provocadas pelo alterar do resultado. Nunca será só isso e ainda bem. No que toca à beleza do jogo, quem o vê, partilha, quase sempre, uma sensibilidade para com o talento. Os mais fortes aplausos saíram e sairão sempre para aqueles que jogam a um toque, para os que combinam entre si, para os que driblam e surpreendem quem paga o bilhete. Mas o mesmo público que é sensível ao talento que se relaciona com o trato da bola, também premeia, quase sempre, os que se esforçam. Mais fácil de identificar do que a inteligência de jogo, o empenho físico raramente escapa da análise do comum dos olhares. Mas não será só essa a razão das palmas que estes jogadores recolhem. Mais do que a dificuldade da tarefa, estes aplausos elogiam a mentalidade.
Acho que facilmente conseguimos concluir que os maiores problemas do jogo de futebol não são de ordem física. Jogar futebol com qualidade não é, do ponto de vista físico, extremamente exigente. Não quero com isto dizer que as capacidades físicas não são importantes e relevantes. São. Os mais altos e mais fortes podem ter vantagens. Os mais rápidos poderão muito bem ter vantagens. Mas a verdade é que necessário um ótimo percurso formativo para que os mais altos e fortes surjam, no alto nível, com níveis técnicos de excelência. A essa qualidade técnica devem aliar-se decisões de qualidade. Entendimento tático. E é essa combinação de atributos que é mais rara. Talvez faça sentido falar disso mais tarde, mas concluindo: correr tanto quanto necessário não é a tarefa mais difícil que o jogo de futebol nos propõe.
Talvez porque se tenha chegado a essa conclusão, desvalorizou-se o “correr”.
Arrastados pela evolução tática do jogo ao longo dos últimos anos, surgem argumentos que tentam justificar a perda de talento e o desaparecimento da criatividade. É evidente que o crescimento do estudo do jogo encurtou os espaços e, consequentemente, o tempo disponível para se tomarem decisões. As organizações defensivas coletivas funcionam de forma coordenada e concentrada. Isso dificulta, obviamente, quem ataca.
Perante a falta de espaço, urgem criativos – jogadores capazes de resolver problemas com qualidade e em espaços reduzidos. Por essa razão, percebemos que não foi o encurtar dos espaços que afastou os criativos. Pode-lhes ter dificultado a vida mas não lhes retirou importância. Eles continuam a ser essenciais, talvez, mais do que nunca.
Será então o rigor das tarefas ofensivas que limitam a expressão de quem mais talento tem? Poderá ser. Ainda se opta muito pela obrigação ao invés da explicação. E nesses casos a expressão criativa estará ainda mais limitada. Porque a verdade é que o talento individual tem de ser desenhado num papel onde moram mais talentos. E para que não se perca a coerência coletiva, têm de existir limites. Mas estes limites deverão enquadrar sem empobrecer. Missão difícil, sem dúvida. Ainda assim, a tolerância com os rebeldes criativos que correm é grande. Bem maior do que a tolerância com os rebeldes que criam mas não correm.
A evolução tática ofensiva também aumentou as dificuldades de quem defende. Foram introduzidos inúmeros conceitos táticos que potenciam ataques mais difíceis de contrariar. A velocidade com que a bola circula aumentou porque os caminhos estão recheados de opções, quer em largura quer em profundidade. Os posicionamentos adotados hoje em dia dificultam imenso quem se dá ao luxo de defender com menos do que onze jogadores.
Talvez por isso ache que o que vai afastando alguns criativos é a necessidade de correr, muito e BEM. Ser intenso no jogo de hoje é fundamental! Estar no sítio certo, à hora certa obriga a um estado de concentração e uma qualidade de interpretação do jogo gigantes. Mas não só. No futebol atual, para se estar no sítio certo, à hora certa, de forma constante, é obrigatório correr bastante. Para defender as cada vez mais complexas organizações ofensivas, são necessários onze jogadores – conectados, ligados, solidários e intensos.
O problema é que muitos dos talentosos assumiram, através de um estatuto histórico e fortemente enraizado, que quem corre muito são aqueles a quem “alguém” se esqueceu de distribuir a técnica e a criatividade. Os melhores, correm menos. Assumiu-se que de forma a esconder as limitações técnicas, alguns jogadores apostavam tudo no estatuto de operário. E durante muito tempo acredito que tenha sido mesmo assim. Mas agora não chega. Não chega ser operário mas também não chega ter qualidade e ser burguês.
A desculpa da poupança física aparece muitas vezes. Há quem diga que é para estarem “fresquinhos” para o que vem a seguir, como se correr para trás e para pressionar significasse um esforço equivalente a subir os Alpes. Não é verdade. O problema, na maioria dos casos, não é físico. É mental. Falta predisposição e mentalidade a muitos dos que melhor tratam a bola. Significa que devem ficar de parte? Não necessariamente. Mas que começa a ficar mais difícil para alguns deles, parece-me inegável.
Quando se defrontam os melhores, não há espaço para a preguiça. Nas equipas que mais ganham ultimamente não falta talento. Não falta criatividade e rasgo. Há muitos talentosos nesse futebol de excelência. São talentosos que correm! Que não têm vergonha de correr com medo que isso ponha em causa o valor do que fazem quando têm a bola nos pés.
As marcas da nossa qualidade não devem enfraquecer a nossa personalidade. Os humildes, aqueles que tratam bem a bola e surpreendem têm espaço em todas as equipas do mundo. Mesmo nas que querem ser rigorosas. Aliás, são determinantes e altamente procurados.
Aliado ao talento e à inteligência, surge o próximo requisito: que corram muito e que queiram correr bem.
Para esses, nunca faltarão as palmas."
Um cavalheiro não faz batota
"Se na América se jogava basebol desde 1839, o que torna o jogo quase pré-histórico, em Inglaterra ganhou um toque de popularidade quando, no ano de 1870, desembarcaram - positivamente já que viajaram de paquete - na Grande Ilha três equipas de prestígio como eram Boston Red Stockings, os Chicago White Stockings e os Philadelphia Athletics.
Os ingleses não são grandes adeptos do basebol, que deixam mais para os primos do outro lado do Atlântico, esses sim, capazes de fazerem de Babe Ruth ou de Joe DiMaggio figuras nacionais com direito a serem cantados por Edward Nelson -
«Ruth! Ruth! Oh, you, Babe Ruth!
You are in all our themes…
Your kind face holds a place in every Yankee lad’s dreams
They love you
Your true sharp eyes of blue
Idol of all forsooth…»
- ou Paul & Garfunkel -
«Where have you gone, Joe DiMaggio?
Our nation turns its lonely eyes to you
Woo, woo, woo
What’s that you say, Mrs. Robinson?
Joltin’ Joe has left and gone away
Hey, hey, hey».
Giuseppe Paolo DiMaggio Jr. bebia como uma esponja e fumava como uma chaminé. Acabou enterrado com um cancro no pulmão. George Herman Ruth Jr. acabou a vida no fundo de uma garrafa e foi enterrado com um cancro na base do cérebro. Para heróis da pátria, foi o que se pôde arranjar, mas não seria por isso que os ingleses não lhes dariam valor. Afinal se há povo dedicado à dipsomania ele vive do lado de lá do Canal da Mancha, logo a seguir às rochas brancas de Dover.
Dizem uns - há vários que recusam a tese - que foi um bombeiro natural de Nova Iorque chamado Alexander Cartwright que colocou pela primeira vez no papel as primeiras vinte regras de um jogo cuja organização foi promovida pelo Knickerbocker Base Ball Club of New York, clube do qual era presidente. Para o que aqui nos traz, está muito bem, dê-se o mérito a Mr. Cartwright, não vem daí mal à crónica. Entretanto, enquanto andava à procura das origens desse clube supimpa que é o Forest, de Nottigham, Robin Hood, Little John, Friar Tuck e por aí fora, deparei-me com o entusiasmo que os seus adeptos dedicavam ao basebol no final do século XVIII, orgulhando-se intensamente de terem sido campeões de Inglaterra em 1900. Aqui há gato, pensei para com os meus botões, embora não tivesse obtido deles nada mais do que um olhar contrariado saído de duas casas cosidas a fio. Ou melhor, há americano. E havia.
Se na América se jogava basebol desde 1839, o que torna o jogo quase pré-histórico, em Inglaterra ganhou um toque de popularidade quando, no ano de 1870, desembarcaram - positivamente já que viajaram de paquete - na Grande Ilha três equipas de prestígio como eram Boston Red Stockings, os Chicago White Stockings e os Philadelphia Athletics. O inglês mais popularucho, isto é, o que prefere futebol ao râguebi e ao críquete, deixou-se levar pelo entusiasmo dos rapazes que batiam numa bola com um pau cilíndrico em vez daquela espécie de raqueta muito monobloco que é o instrumento principal de um jogo que pode durar dois dias e tem obrigatórias paragem para que adversários se juntem debaixo de uma tenda para cumprirem o imperioso compromisso do chá.
Na sua complexa idiossincrasia pode dizer-se que um bom inglês não pode ver nada aos outros que não queira ter para si. Foi por isso que começaram por ser piratas e depois desataram a roubar países até fazerem um império no qual o sol nunca se punha, embora os Habsburgos já se gabassem disso antes deles. Lá está: até frases inteiras roubam, se para aí estiverem virados. Resolveram, dessa forma, arranjar um campeonato de basebol só para eles, convencidos (outra das peculiaridades da tal idiossincrasia) de que iriam promover um espetáculo nunca visto até aí. Pois, parece que há ingleses que não conseguem entender a idiossincrasia inglesa. A resposta foi, no mínimo piedosa. E o campeonato organizou-se, sim senhores, a partir de 1890, mas os ideólogos tiveram de se contentar com quatro clubes fundadores: o Aston Villa, o Preston North End, o Stoke e o Derby, todos eles com equipas de futebol e apenas o Derby com um campo em condições para se transformar naquele naco de pizza relvado sobre o qual o basebol se disputa. Era no Ley’s Recreation Center que ganhou o pomposo (outra nota idiossincrática) nome de The Baseball Ground.
Como a coisa não era para brincadeiras, cada jogador tinha direito a um salário de 15 Libras, mais uns pences para gastos, e o Derby chegou a contratar jogadores norte-americanos, o que não o impediu de perder a tal final de 1900 para o vizinho Nottingham que, entretanto, não quisera ficar atrás e decidira adotar a modalidade.
Foi, de certa maneira, uma vingança. Porque sob o comando do melhor jogador das Ilhas Britânicas, um tal de Dan Allsopp, o Derby vencera o Forest no ano anterior por 14-3. Dan era um bocado troca-tintas e por mais meia Libra trocou de clube levando os rapazes de Nottingham a um triunfo glorioso por 37-7. Com o Aston Villa acusado de praticar a batota de forma consecutiva nos seus jogos, o campeonato desacreditou-se e durou pouco. Nos anos 70 surgiria outra tentativa com o Forest transformado em Nottingham Lions. De nada valeu. «This is not our business, old chap!», comentariam os cavalheiros nos seus clubes. E um cavalheiro nunca faz batota. Ou pelo menos não é apanhado a fazê-la. «For God sake!»."
Abertura, com golos...
Benfica 7 - 2 Portimonense
Kokubo; Martim, Faria(Negrão, 86'), Muller, Montóia; Zan, Prioste(Rafa Luís, 56'), H. Félix; Marques(Matos, 68'), Melro(Nóbrega, 46'); Franculino(Moreira, 68')
Estreia no novo Torneio de Abertura, dos sub-23, com uma goleada, numa partida onde jogámos bem, com uma equipa muito jovem, mas com rotinas de épocas anteriores, e até o treinador é o 'mesmo' já que subiu dos Juniores! Se a equipa B, 'promete' dificuldades, os Sub-23, esta ano, prometem 'títulos'!!!
Recordo que a base da equipa que irá tentar revalidar o título Europeu na Youth League, está aqui!
PS: No Mundial de Canoagem, a dupla Fernando Pimenta / Teresa Portela, conquistaram mais uma medalha na regata mista no K2 550m
O poder do Deslocamento – Um jogo novo de Enzo com Florentino
"«O jogo está cada vez com mais velocidade e físico»
Pizzi, ao Canal 11
Correr não é jogar, mas sem correr, não podes jogar.
O poder do deslocamento, da cadência de passada que permite ter um raio de ação largo no jogo é cada vez mais uma marca dos grandes médios. O passado recente provou que mesmo em Portugal, não há como ter sucesso sem essa marca nos médios de cobertura – Como mudou o jogo do Benfica de Weigl e Taarabt para Enzo e Florentino.
O Deslocamento não marca golos – Embora ajude: Porque marcou Enzo os mesmo número de golos em dois jogos, que Taarabt em cinco anos – mas permite aumentar o raio de acção.
Num jogo cada vez mais tático, o poder do deslocamento veloz permite:
a) Saída para pressionar atempadamente – Impedindo oponentes de virar para o jogo;
b) Capacidade de recuperação defensiva – Ir pressionar acima, obriga estar preparado a ter velocidade para não recuperando a bola, ter capacidade de rapidamente baixar e vir ajudar a fechar a equipa na Organização Defensiva.
c) Um médio com capacidade de aparecer consecutivamente na entrada da área adversária, e em pouco tempo estar a defender a entrada da sua área, valerá sempre, naturalmente, bem mais que aqueles cujo raio de ação é curto.
Se é o recorte técnico e a genialidade criativa – da boa decisão e capacidade de execução – que faz valer os milhões, nos dias de hoje já não cabem meios jogadores (aqueles que mesmo bastante bons numa das fases do jogo – Ofensiva ou Defensiva, têm demasiadas dificuldades na outra) em equipas de topo."
Novembro de 2013
"Ricardo Horta e Bernardo Silva, no Instagram, casualmente a trocarem impressões sobre o sistema montado pelos andrades do FC Porto.
Na altura eram apenas dois miúdos a tentarem afirmar-se no futebol sênior, hoje um é dos melhores jogadores do mundo e o outro é dos melhores jogadores a atuar em Portugal.
Ambos do SL Benfica."
𝗖𝗵𝗼𝗿𝗼. 𝗜𝗻𝘁𝗶𝗺𝗶𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗔𝗺𝗲𝗮𝗰̧𝗮𝘀. 𝗖𝗼𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗥𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿!!!
"Pedro Proença avisou que esta época iria existir rédea curta para comportamentos que colocassem em causa a integridade dos árbitros. Findo a primeira jornada do FC Porto, este é o resultado:
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝗼 𝗮𝘁𝗮𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮 𝗮𝘀 𝗮𝗿𝗯𝗶𝘁𝗿𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀:
"Estou receoso. Vivo o jogo com paixão. Na semana passada não dirigi a palavra ao Manuel Mota. Hoje gesticulei porque o Joel deveria ter sido expulso. Levei amarelo em ambos. Fomos infelizes com as equipas de arbitragem."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘃𝗶𝘁𝗶𝗺𝗶𝘇𝗮-𝘀𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗮́𝗿𝗯𝗶𝘁𝗿𝗼𝘀:
"Temos sido infelizes com as equipas de arbitragem nestes dois jogos oficiais. Espero que em maio ganhe a equipa técnica mais capaz e com jogadores mais bravos."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗶𝘅𝗮-𝘀𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗿𝘁𝗼̃𝗲𝘀 𝗮𝗺𝗮𝗿𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗹𝗵𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗲𝘅𝗶𝗯𝗶𝗱𝗼𝘀:
"É a melhor forma de não se falar tantos dos erros."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝗿𝗿𝗮𝘀𝗮𝗱𝗼𝗿:
"O árbitro apareceu ali (no banco) como quem vinha com uma pistola."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗮:
"Não vou deixar de ser eu, por muito que custe às pessoas no banco a gesticular e a viver o jogo de forma apaixonada. Não vou deixar de ser eu, a continuar a ganhar."
Em suma, para Sérgio Conceição, protestar é mandar os árbitros para o caralho, apelidá-los de incompetentes enquanto esbraceja cheio de ódio juntamente com o anão Luís Gonçalves, diretor-geral para o futebol do FC Porto, culminando esses insultos com ameaças e intimidações à frente de milhões de pessoas que assistem a este espetáculo degradante em direto das suas TVs. No final vem-se queixar que aquele é ele e que o querem silenciar por ser como é - um grunho, leia-se.
𝗖𝗵𝗼𝗿𝗼. 𝗜𝗻𝘁𝗶𝗺𝗶𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗔𝗺𝗲𝗮𝗰̧𝗮𝘀. 𝗖𝗼𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗥𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿.
É isto todos os anos. A liga portuguesa é um lodo de terceiro mundo. Percam um minuto e imaginem esta conduta na Premier League.
𝗢 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗙𝗲𝗿𝗻𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗚𝗼𝗺𝗲𝘀 𝗲 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗣𝗿𝗼𝗲𝗻𝗰̧𝗮 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗼𝘂 𝗮𝗼 𝗳𝗶𝗺. 𝗦𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝘁𝗲̂𝗺 𝗽𝘂𝗹𝘀𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿, 𝗲𝗻𝘁𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗲𝗺 𝗼 𝗹𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗮̀ 𝗱𝗶𝘀𝗽𝗼𝘀𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮."
40 anos disto...!!!
"Banco a coagir e intimidar equipa de arbitragem ✅
Expulsão perdoada aos 2'. FC Porto beneficiado ✅
Choro, vitimização e pressão ✅
Estes são os 'reforços' que encaixam directamente no 11 do FC Porto. Um luxo com 40 anos!"