terça-feira, 26 de julho de 2022

A relevância do "desporto feminino"


"O sucesso do Campeonato da Europa de Futebol dito feminino é fascinante. A qualidade de jogo e a notável adesão do público (na fase de grupos bateu-se o recorde de espetadores no certame) merecem destaque, constituindo-se como marcos importantes nesta vertente do futebol. A participação portuguesa foi digna. Com um pouco mais de experiência e capacidade física, a seleção teria lutado pelos quartos-de-final, o que, reconheça-se, seria um feito.
Nos países mais desenvolvidos neste setor, o "futebol feminino" está em acelerada transição para futebol jogado por mulheres. Não é um mero jogo de palavras, antes reflete a há muito necessária e exigida transponibilidade de barreiras misóginas, longe de se cingirem ao futebol, porém, encontrando neste um dos expoentes mais notórios de um mal da nossa sociedade, ainda dominada por homens, apesar dos enormes avanços verificados nas últimas décadas.
Há de facto uma relevantíssima componente de responsabilidade social na promoção da participação feminina nas atividades desportivas. Nos EUA, onde porventura as raparigas mais fazem desporto (em 2018, 43% das raparigas no ensino secundário), verifica-se, entre elas, o dobro da taxa de abandono do desporto até aos 14 anos comparativamente à dos rapazes. Uma campanha da NBA avança com as principais razões: estigmas sociais, dificuldades no acesso e escassez de modelos a seguir.
E há dados que sustentam quão imperiosa é a promoção da participação feminina no desporto, aumentando a confiança, promovendo a vida saudável, estimulando a capacidade de liderança, criando uma imagem própria positiva e incutindo o trabalho em equipa. Num estudo conduzido pela Ernst & Young, concluiu-se que 52% das mulheres em posições de topo na gestão de empresas praticaram desporto a nível universitário. A percentagem decresce para 39% nos cargos de gestão intermédios. E, segundo a Fortune, nove em cada dez mulheres CEO na Fortune 500 praticaram desporto. São números reveladores e que não devem ser ignorados."

6 argentinos que brilharam pelo SL Benfica


"A boa relação entre jogadores argentinos e o SL Benfica já não é de agora. Tudo começou em 1994, quando Claudio Caniggia assinou pelas águias, tornando-se assim no primeiro argentino a envergar o Manto Sagrado. Agora Enzo Fernández chega para ser o 23.º atleta do país sul-americano a representar os encarnados.
Enquanto Enzo vai tendo direito aos primeiros minutos de águia ao peito, chegou a hora de relembrar alguns nomes emblemáticos provenientes da Argentina, que representaram o SL Benfica.

1. Pablo Aimar
Não há melhor maneira de fechar este top do que com “El Mago”. Foi um dos melhores jogadores de todos os tempos a pisar os palcos do futebol nacional e não é à toa que é o ídolo de Lionel Messi. Esteve na Luz durante cinco temporadas (2008-2013), tendo realizado 178 jogos, marcado 17 golos, feito 49 assistências e conquistado cinco troféus.
A alcunha que lhe foi atribuída espelha com total reverência a magia que deixava em campo. Se para ele o SL Benfica “é incrível e enorme”, para os benfiquistas, Aimar foi um autêntico colosso. A cumplicidade que tinha com Saviola era notável, entendiam-se até de olhos fechados. O número 10 entrava em campo para brilhar, deixando rendidos todos os fãs do desporto rei. Não há como esquecer Aimar, muito menos o fascinante futebol que tinha nos pés.

2. Javier Saviola
Se há jogadores que marcaram a história do SL Benfica, independentemente da nacionalidade, Saviola foi um deles. A verdade é que não foi só o argentino que escreveu uma linda página na história dos encarnados, mas o clube também preencheu a vida do jogador, de tal forma que é bastante elogiado no seu livro, intitulado de “Para ti, Cacho”.
Chegou em 2009/10 e saiu em 2012/13, com 121 jogos, 72 golos e 31 assistências envergando o Manto Sagrado. “El Conejo” encontrou “o prazer de jogar no SL Benfica” e quando saiu deixou na retina dos adeptos encarnados vários momentos que ainda hoje são nostálgicos.
O argentino pisou grandes palcos, como Santiago Bernabéu e Camp Nou, mas confessa que foi na Luz onde viveu os melhores momentos, momentos esses que nunca serão esquecidos por aqueles que tiveram o privilégio de o ver jogar. “O SL Benfica foi-me conquistando e convencendo com factos. É daqueles clubes que te surpreende dia após dia. Quando conto isto a alguns colegas de outros clubes eles estranham. Como é que alguém que passou pelo Real Madrid CF ou FC Barcelona se pode surpreender? A explicação é simples. O Real ou o Barça são como teatros gigantescos e nós, os jogadores, somos os atores principais de uma grandiosa encenação. No SL Benfica é outra coisa, mais ligada ao sentimento, ao povo, à paixão. Vem das raízes, é genuíno.”

3. Ángel Di María
Mais um jogador que não é esquecido no universo benfiquista. Jogou de águia ao peito entre 2007/08 e 2010/11, tendo rumado ao colosso do Real Madrid CF nessa mesma época. Foram 119 jogos, 15 golos e 28 assistências, que ainda hoje são recordadas como algo fascinante.
Jogadas e golos como o famoso golo de letra frente ao AEK de Atenas, na fase de grupos da Liga Europa, em dezembro de 2009, que deu a vitória às águias, são apenas dignos de grandes jogadores. Tendo a Catedral como palco principal, foram muitos os momentos em que os adeptos benfiquistas, ou até mesmo os das equipas rivais, se levantaram para aplaudir o argentino.

4. Nicolás Gaitán
Se quisermos falar em grandes nomes do futebol argentino, não podemos de todo esquecer o Nico. Tal como Salvio, chegou à Luz em 2010/11, onde permaneceu até se despedir em lágrimas em 2016/17. Salvio veio do Club Atlético de Madrid e rumou ao CA Boca Juniors, Gaitán fez o percurso inverso.
Antes de rumar a Espanha, deixou magia em campo como poucos e com a magia ficou também a saudade. O argentino festejou três Campeonatos Nacionais, uma Taça de Portugal, cinco Taças da Liga e uma Supertaça, contando também com 252 jogos, 41 golos e 89 assistências, entre as quais a mítica jogada ao primeiro toque com Lima, que resultou no segundo golo dos encarnados frente ao Sporting CP, na jornada 26, em 2012/13. Para além desse lance, temos também o livre marcado à Panenka, na Liga Europa, em 2014.

5. Eduardo Salvio
O argentino chegou ao SL Benfica em 2010/11 por empréstimo do Club Atlético de Madrid. As boas exibições de “El Toto” convenceram os encarnados a pagar 13,5 milhões de euros por ele, tendo sido, na altura, a contratação mais cara da história das águias.
Foram 266 jogos, 62 golos e 56 assistências ao longo de oito temporadas. Salvio foi penta campeão e conquistou 14 troféus na Luz, deixando ainda hoje um rasto de saudade nos adeptos benfiquistas. Sempre que volta “a casa”, como o próprio chama ao estádio da Luz, é recebido com aplausos e muita emoção à mistura. Afinal de contas, foi um amor mútuo que perdura até aos dias de hoje, quer no estádio, quer nas redes sociais, onde o jogador continua a apoiar fervorosamente o clube.

6. Enzo Pérez
O médio chegou à Luz em 2011/12, tendo feito um total de 117 jogos ao serviço dos encarnados. Ao longo dessas partidas marcou 10 golos e fez 19 assistências. Foram 8885 minutos de puro talento dentro das quatro linhas. Em 2014/15 foi vendido ao Valência CF por 25 milhões de euros.
Ao longo dessas épocas venceu uma Liga Portuguesa, uma Taça de Portugal, uma Supertaça e duas Taças da Liga. Para além disso, disputou ainda as duas presenças na final da Liga Europa (2012/13 e 2013/14). Na memória dos adeptos ficam assistências e golos, muitas vezes importantes e até mesmo surpreendentes, como o célebre golaço marcado aos leões em fevereiro de 2014.

O novo campo do Sport Fazendas de Almeirim e Benfica


"A deslocação dos encarnados a terras ribatejanas foi uma jornada gloriosa repleta de benfiquismo e camaradagem

Em Fazendas de Almeirim, o futebol sempre foi vivido de forma apaixonada. Para isso, muito contribuíram figuras como o determinado José Francisco Ferreira, principal rosto da fundação da filial n.º74, Sport Fazendas de Almeirim e Benfica, em 1949. Empenhado em deixar uma obra digna de registo que servisse os propósitos para a qual foi criada, deitou mãos à obra e, graças às suas qualidades de líder e à vontade de um punhado de homens, construiu-se em menos de dois meses o parque de jogos do jovem clube. Localizado num pinhal junto à entrada da povoação, o recinto possuía duas bilheteiras e esplêndidas cabines para os jogadores.
Assim que se soube que seria a comitiva do Sport Lisboa e Benfica a inaugurar o novo recinto, foi crescendo a expectativa das gentes da terra. Para muitos seria a primeira vez que poderiam ver ao vivo uma equipa do seu clube do coração. No dia 18 de Dezembro de 1949, uma caravana benfiquista composta por jogadores e diretores rumou a Fazendas de Almeirim. À sua chegada estrelejaram foguetes e de todos os lados o povo ribatejano juntou-se à beira da estrada para saudar o Benfica. A primeira paragem foi a escola primária, onde a comitiva encarnada foi recebida por Joaquim Gonçalves, figura proeminente da região e benfiquista convicto, e por José Francisco Ferreira, presidente do novo clube. Seguiu-se a alocução do professor primário, Armindo Gomes, agradecendo a presença dos encarnados no ato comemorativo, vista como um poderoso estímulo às aspirações desportivas do Fazendas de Almeirim e Benfica. Encerrada a sessão, a caravana rumou ao novo parque de jogos, iniciando-se assim o momento alto dos festejos.
Perante uma assistência de cerca duas mil pessoas, a equipa dos encarnados disputou com os ribatejanos uma animada partida de futebol. Apesar da enérgica boa vontade dos homens do Fazendas de Almeirim e Benfica foram batidos por 8-1, perante uma reserva benfiquista que apresentou uma clara superioridade técnica. No final da partida, foi unânime a satisfação de adeptos e desportistas pelo bom espetáculo ali proporcionado.
Ao começo da noite, na sede do clube teve lugar um jantar de confraternização que reuniu cerca de duzentas pessoas. Nos brindes finais, em ambiente de elevado fervor benfiquista. Francisco Retorta aludiu aos valores do Benfica e ao seu sentido nitidamente popular, reafirmando ao novo clube todo o apoio necessário.
Conheça outras histórias do futebol encarnado com uma visita ao Museu Benfica - Cosme Damião."

Ricardo Ferreira, in O Benfica

Bons sinais


"Nada como uma página virada para que o entusiasmo recrudesça. E esta foi virada violentamente: o futebol que Roger Schmidt está a implementar, a avaliar pelos primeiros sinais, é a antítese, embora subordinada à ideia comum da assumpção da iniciativa de jogo, daquele praticado pelo Benfica ao longo da segunda passagem de Jorge Jesus pelo clube.
E eu gosto muito mais. Não se trata aqui de uma convicção própria sobre que forma de jogar mais eleva as probabilidades de sucesso - sei bem que há vencedores para todos os gostos - mas somente de uma marcada preferência por um estilo de jogo.
Se a equipa conseguir, ao longo da época, operacionalizar correctamente os princípios que, de acordo com o demonstrado no Algarve, parece estar agora a trabalhar, estou certo de que, independentemente dos títulos que possam ou não vir a ser conquistados, assistiremos a um Benfica sempre com os olhos postos na baliza contrária, em suma a ser Benfica.
A mim, mesmo reconhecendo que há muitas formas válidas de vencer, ninguém alguma vez me convencerá de que o Benfica, quando joga à Benfica, não estará mais próximo de ganhar. Por agora, reitero, trata-se de meros sinais positivos, a época é longa, desgastante e difícil. Mas escrevo na segunda-feira à noite e estou desejoso que chegue sexta-feira para ver o jogo com o Girona.
Também a nível individual os primeiros sinais têm sido positivos. Pelo que já se viu, percebe-se que Neres, Bah e Enzo Fernández são mesmo reforços. João Vítor ainda não jogou, mas já perdi a conta aos elogios que lhe são feitos, com particular significado a admiração generalizada pela velocidade do novo defesa central benfiquista. E saliento o visível empolgamento da esmagadora maioria dos jogadores no relvado, dando a ideia de que se divertem enquanto jogam, o que geralmente é... um bom sinal.
Por último, para um benfiquista que segue atentamente as camadas jovens, como é o meu caso, é deveras gratificante ver os 'miúdos' a darem cartas e a criarem problemas salutares ao treinador.
Vou-me repetir: não há ainda muitas ilações a tirar, tudo isto não passa de sinais positivos. Mas nunca mais chega sexta-feira."

João Tomaz, in O Benfica

Comentários dispensáveis


"A lista de dispensas da principal equipa masculina de futebol do SL Benfica provoca mais interesse junto da comunicação social do que qualquer outro evento que sempre acontece nestes meses de diversão sem futebol. Chega a ser impressionante a preocupação que comentadores, jornalistas e adeptos têm pelos futebolistas do Glorioso. Ainda Roger Schmidt e sua equipa não tinham chegado e já se faziam contas aos 38 ou 39 jogadores do plantel. Diziam que era demasiado, que mais ninguém trabalhava assim, blá, blá, blá... E Klopp fez o mesmo no Liverpool e acabou a discussão.
Depois vieram os jogos de preparação e continuou a ladainha do excesso de pessoal. Seguiram-se as considerações sobre a possível saída de Seferovic ou o 'afastamento' de Taarabt ou Gabriel. Como se quem mandasse no SL Benfica fossem os 'peritos'. Não são e isso deve custar-lhes muito. Alguns destes até podem sair - e outros também -, mas quem vai decidir tudo isso é o treinador, a equipa técnica e a estrutura do futebol. Todos os outros não vão rachar lenha neste assunto, nem mesmo os mais entusiastas adeptos encarnados ou os outros, aqueles que apontam o dedo, por exemplo, a André Almeida ou Pizzi, esquecendo tudo o que já fizeram pelo Clube. Mais uma vez, um problema de memória seletiva, tão normal neste mundo do futebol.
Saia quem sair, fique quem ficar, o SL Benfica continua. No fim de cada dia, só isso importa."

Ricardo Santos, in O Benfica

Boas sensações


"Os trabalhos de pré-temporada - jogos da preparação incluídos - visam produzir efeitos quando, mais tarde, chegar a hora da verdade, a hora das competições a doer.
Os resultados valem o que valem, e não nos devem impressionar. Nem pela positiva, nem pela negativa.
Ainda assim, como diria Jacques de La Palisse, é melhor ganhar do que perder.
No torneio do Algarve o Benfica ganhou, brilhou e goleou, mostrando um esquema tático já mais ou menos estabilizado, e algumas dinâmicas de jogo interessantes. Ficámos a perceber que os reforços utilizados são, de facto, reforços: Alexander Bah, Enzo Fernández e David Neres exibiram-se em bom nível, elevando as expectativas criadas em seu redor. Roger Schmidt também terá ficado satisfeito.
A utilização de vários jogadores oriundos do Seixal (terminámos o torneio com quatro campeões da Youth League em simultâneo) deixa evidente que essa é uma aposta para levar a sério. Prevê-se que possamos ter um plantel definitivo com seis e oito jovens formados em casa. E para alguns deles a titularidade parece ser apenas uma questão do tempo.
Seguem-se mais dois jogos particulares, ainda com equipas das principais ligas europeias (agora Girona, depois Newcastle), e  teremos então pela frente o primeiro verdadeiro obstáculo da época: a pré-eliminatória europeia.
Quer o adversário venha a ser o Midtylland ou o AEK Larnaca, o Benfica terá de demonstrar o seu favoritismo dentro do campo, pois não há vencedores antecipados. E estas pré-eliminatórias são demasiado importantes para as olhar com qualquer tipo de facilitismo ou sobranceria. Será ganhar ou... ganhar."

Luís Fialho, in O Benfica

Jovens admiráveis


"Sempre que acaba o ano letivo, está bem de ver, juntam-se ás centenas os jovens do projeto 'Para ti se não faltares' aqui no estádio da Luz que os recebe com orgulho. Não vêm ao torneio final se não tiverem na mão o passaporte duma conquista escolar e pessoal. Não viriam, também, se não conseguissem pertencer por direito próprio e uma equipa pelo respeito, esforço e dedicação que lhe dedicam ao longo de todo o ano. Visão, compromisso, trabalho e resultado é o percurso virtuoso que cada jovem abraça neste projeto da Fundação Benfica e que transforma em percurso e ambição pessoal.
Estes jovens, que por vezes duvidaram de si e outras tantas se viram desacreditados, estão em harmonia consigo próprios e ousam sonhar sem limites e empreender a construção desses sonhos. E sabem muito bem que não os atingirão nem sozinhos nem sem esforço. Sabem muito bem que a educação e a escola, a família e a comunidade são os ingredientes que precisam para o caldeirão do sucesso. E sabem, também muito bem, que o fogo que os liga é a sua vontade e o seu esforço continuado. Sabem Ser e sabem que a Fundação Benfica os ajudou nessa descoberta fantástica de si mesmos!"

Jorge Miranda, in O Benfica

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"1
O Benfica joga esta tarde na Suíça e qualquer razão é boa para relembrar o primeiro desafio em terras helvéticas: foi há 61 anos, Benfica 3-2 Barcelona na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus. A partida como o Girona é a 5.ª frente a um clube espanhol na Suíça: depois do Barcelona seguiram-se Saragoça (2004), Athletic Bilbao (2014) e Sevilha (2019). O triunfo ante os andaluzes, por 1-0 foi mesmo a última vez que o Benfica jogou na Suíça, somando 47 jogos no país, dos quais apenas 5 a contar para competições oficiais;

2
2 jogos, 2 vitórias, 8 golos marcados, 1 sofrido. E, sobretudo, um futebol vibrante, intenso e marcadamente ofensivo. Os primeiros sinais da era Roger Schmidt são muito positivos, entusiasmantes e prometedores. Não passam de sinais nesta fase da pré-época, mas mais que sejam estes;

6
São, para já, 6 os marcadores de serviço, Gonçalo Ramos e Rafa concretizaram 2 golos, Gilberto, Henrique Araújo, Otamendi e Yaremchuk fizeram os restantes. Houve 7 assistências para golo de 7 autores;
Depois de Aarhus, KB Copenhaga, Vanlose, B1903 e FC Copenhaga, segue-se o 6.º adversário dinamarquês do Benfica em competições oficiais, o Midtjylland. Nos 14 jogos disputados, o Benfica venceu 12 e empatou 2;

25
Nos primeiros 2 jogos da temporada, Roger Schmidt utilizou 25 jogadores, 8 deles da formação. 17 participaram em ambas as partidas, sendo que 10 foram titulares nas partidas com Nice e Fulham. 8 alinharam durante 94 minutos, 11 ao longo de 93 e 6 em 47;

62
Rafa chegou aos 62 golos pelo Benfica, incluindo jogos particulares, passando a ser o 52.º melhor marcador de sempre pela equipa de honra do clube."

João Tomaz, in O Benfica