domingo, 12 de junho de 2022

Festa em tempo de Santos


"Não é preciso mudar muito para que quase nada fique na mesma. Fernando Santos mexeu no cérebro da seleção, quando tantos lhe pediam que acrescentasse pulmão. Foi a sua melhor decisão, a partir das eliminatórias decisivas para o Mundial realizadas no Dragão e com sequência nestes jogos felizes da Liga das Nações. A ilustração perfeita para a mudança que se operou está no passe luminoso de Rúben Neves para Bernardo Silva no segundo golo aos checos. Claro que agora todos veem Bernardo como expoente, quando ainda há um ano e pouco, naquele Europeu tardio de futebol português triste e falho, lhe apontavam deficiências sem bola e aquiesciam a que fosse sempre o primeiro substituído, naquela tentação desgraçada, mas comum a tantos treinadores, a que chamei então “síndrome do criativo cansado” (que o talentoso é vezes demais o primeiro a sair, como se se cansasse mais que os outros e não continuasse a pensar melhor). No entanto, a segunda assistência do nosso novo esquerdino genial só aconteceu porque, no momento anterior, Rúben Neves o identificou entrelinhas e onde pôs os olhos, como tantas vezes faz, colocou também a bola. Estava ali, naquele momento, a razão definitiva dos que sempre acreditaram que sem mexer no meio campo nada mudaria na seleção portuguesa, sobretudo em termos de qualidade de jogo. Os resultados são outro tema, que se pode sempre ganhar jogando mal, sobretudo quando se tem muito bons jogadores, mas essa é a discussão inútil que pouco adianta, são voltas perdidas em redor do óbvio.
Acontece que mexer no meio campo não é apenas trocar um jogador por outro, o x peloz, é sobretudo fazer a opção definitiva entre um meio campo para conter e um meio campo para jogar. Por isso pertenci à imensa minoria – de comentadores e adeptos – que, reconhecendo inegáveis competências a qualquer dos jogadores que cito, nunca vi Palhinha (ou Danilo) mais Renato Sanches (ou até Matheus Nunes) como opções prioritárias para resgatar o melhor jogo português. Do mesmo modo, sempre me incomodou o coro crítico e fácil em redor da lentidão de William Carvalho, da veterania de João Moutinho, da falta de poder para “segurar o meio campo” de Rúben Neves ou, desculpem a insistência mas não resisto a repeti-lo, porque foi muitas vezes difícil de contrariar, da escassa robustez de Bernardo, que nem sequer o recomendava – pasme-se! - para jogar em zonas interiores do campo.
Decidir entre um meio campo para jogar ou para conter também é decidir entre assumir iniciativa ou viver na expectativa, valorizar o talento próprio ou priorizar a anulação do rival, no limite, fazer a escolha entre a coragem ou o medo. A seleção é hoje mais corajosa, ousada, e está mais perto de ser feliz. E não há como negar: seria um sacrilégio não pensar primeiro no próprio jogo, no que se pode fazer com bola, quando se tem para colocar adiante do médio centro (podendo algum deles funcionar como alternativa a esse primeiro elemento) gente da qualidade de William, Vitinha, Moutinho, Otávio, Fábio Vieira, Bruno Fernandes, acima de todos Bernardo e mais à frente ainda Félix, Guedes, Jota, Leão, Horta, além de Ronaldo (que perto da baliza continua o melhor). Arquimedes disse que com um ponto de apoio moveria o mundo. Fernando Santos atualizou a lei da alavanca quando passou Rúben Neves de quarta para primeira opção no meio-campo, finalmente. E até deu a prova definitiva de que queria mesmo mudar de perfil quando, não o tendo, escolheu Moutinho como alternativa em jogos de risco máximo. O jogo português mudou para melhor nesse momento. Os últimos jogos contam histórias diferentes, em função dos adversários de perfil diverso e da obrigatória rotação de jogadores, mas a seleção nacional surge mais alegre em campo e o povo mais feliz a vê-la jogar. Daí a festa em tempo de Santos. E ainda com Fernando ao leme, o que a muitos também já parecia improvável."

Dez bascos sem garrafa de rum



"Em 1934 o Brasil ainda não era apavorante como começou a sê-lo a partir de 1958. Quem era de horrorizar hipopótamos eram os uruguaios, campeões olímpicos e do mundo, e os argentinos, finalistas do primeiro de todos os Mundiais, em Montevidéu, quatro anos antes. 

Zamora, o grande Ricardo Zamora, Ricardo Zamora Martinez de nome completo, guarda-redes que passou pelo Espanhol, pelo Barcelona e pelo Real Madrid com tanta elegância, tanta personalidade e tanto aplomb, como gostavam de dizer os personagens mais pomposos do Eça, que ganhou a alcunha de ‘El Divino’, parecia estar numa ilha.
Ricardo era catalão, natural de Barcelona onde nasceu no dia 14 de fevereiro de 1901. Tinha 33 anos e ainda era o Grande Zamora que levava uma boneca de pano para dentro da baliza como amuleto. Nesse dia 27 de Maio de 1934, olhava para o campo à sua frente e via Ciriaco Errasti, Jacinto Quincoces, Leonardo Cilaurren, Jose Muguerza, Martín Marculeta, Ramón de Lafuente Real, Jose Iraragorri, Isidro Lángara, Simón Lecue e Gorostiza. Uma equipa tremenda! Quase que a fazer lembrar Robert Louis Stevenson e a Ilha do Tesouro:
«Fifteen men on the dead man’s chest-
...Yo-ho-ho, and a bottle of rum!
Drink and the devil had done for the rest-
...Yo-ho-ho, and a bottle of rum!».
Não havia nenhuma garrafa de rum, mas o avançado-centro Guillermo Gorostiza Paredes, um mamífero de ombros largos e peito enfunado, que abria defesas como se fosse uma quilha de um barco, não teria recusado um copo ou dois. Afinal, não foi por acaso, que morreu de cirrose aos 57 anos. Também não eram quinze homens sentados no caixão de um morto, eram onze, e o morto não se deixava matar com facilidade já que era uma seleção do Brasil que contava com gente de categoria como Leônidas da Silva, Heitor Canalli e Waldemar de Brito. Tirando Ricardo Zamora, a equipa da Espanha, conhecida pela Fúria, era composta por dez jogadores bascos. A vitória seria especialmente festejada em Guipuzcoa. O ambiente no país não era saudável. Adivinhava-se a terrível Guerra Civil que aí vinha e que acabaria por matar mais de meio milhão de pessoas.
O jogo teve lugar na Via Giovanni di Prà, em Génova, no bairro de Marassi e no Estádio Luigi Ferraris, antigo capitão do Genova e herói da I Grande Guerra. Oitavos-de-final do primeiro Mundial de Itália. A Espanha-Basca venceu por 3-1, dois golos de Iragorri, um de Gorostiza e um de Leônidas da Silva, a quem os brasileiros atribuem a invenção do pontapé de bicicleta, ainda que sejam contrariados por todos os sul-americanos que falam castelhano que decidiram conceder, nem de propósito, essa honra a um basco, Ramón Ignacio Unzaga Asla, nascido em Deusto, Distrito n.º 1 de Bilbao, e que emigrou para o Chile com 14 anos, acabando por jogar no Escuela Chorera e no Club Fúbol Estrella del Mar. Por isso é que o pontapé de bicicleta tem a alcunha de chilena.
Em 1934 o Brasil ainda não era apavorante como começou a sê-lo a partir de 1958. Quem era de horrorizar hipopótamos eram os uruguaios, campeões olímpicos e do mundo, e os argentinos, finalistas do primeiro de todos os Mundiais, em Montevidéu, quatro anos antes. Mas o Uruguai, cujos dirigentes levaram bastante a mal a Itália não ter estado presente no seu Campeonato do Mundo, respondeu com uma digníssima ausência. E a Argentina, cujos dirigentes levavam muito, mas muito, a mal a insistência dos italianos em nacionalizarem jogadores argentinos, como Enrico Guaita e Raimondo Orsi, que tinham jogado a final do Mundial anterior, apresentou-se com uma equipa de segunda-apanha. Para a Itália de Mussolini, nada melhor. Acabou por ser campeã do mundo com naturalidade e uma ou outra ajudazinha arbitral. Para o futebol em si, foi pena, porque os sul-americanos tinham um estilo de jogo muito particular e arrebatadamente ofensivo. Algo que de nada serviu ao Brasil pois também a Espanha tinha um estilo muito particular e não se chamava Fúria por acaso e sim pela forma exuberante como lutava por todas as bolas durante todos os minutos.
Era provável que Ricardo Zamora, o catalão, não se sentisse completamente confortável naquela seleção em que só ele não era basco. O sentido de independência dos bascos sempre foi muito aceso e Zamora viria a cair, em breve, na pior das armadilhas, tornando-se numa espécie de boneco-propaganda do Nacionalismo de Francisco Franco, aceitando alegremente a Ordem da República e a Gande Cruz da Ordem de Cisneros das mãos do próprio Caudillo. É verdade que chegou a representar a seleção da Catalunha, mas nunca foi firme na defesa dos ideais catalães e conseguiu somar em seu redor bastantes antipatias quando se tornou guarda-redes do Real Madrid, símbolo maior do poder da capital. Nem a bonequita de trapos lhe valeu.
Gorostiza, pelo contrário, vestiu sempre com orgulho a camisola do País Basco, sendo uma das figuras da seleção basca numa muito falada viagem à União Soviética durante a Guerra Civil, quando o futebol parou em Espanha. Deve ter sido algo de inesquecível para Guillermo, um grande aficionado do vodka. Por ele, que se lixasse o rum. O fígado não foi da mesma opinião."

Campeões!


"Estamos de novo no topo do basquetebol português. Somos campeões nacionais pela 28.ª vez. Este é o tema em destaque na News Benfica.

1
Absolutamente brilhante o percurso da nossa equipa de basquetebol nestes play-offs, culminando com o triunfo, por 3-1, na final, ante o FC Porto. No quarto jogo, realizado ontem no Dragão Arena, vencemos por 63-91.
Regressamos assim ao título, o 28.º do nosso palmarés, que nos fugia desde 2017, numa modalidade em que, também no feminino, somos campeões nacionais.

2
O treinador Norberto Alves agradeceu o apoio da Direção, o trabalho árduo dos jogadores e o papel dos adeptos nesta conquista: "A minha maior palavra é para os Benfiquistas que nos apoiaram ao longo da época, este título é deles! É evidente que queríamos ganhar mais coisas, mas no futuro vamos ganhá-las, não tenho dúvidas."

3
Registamos e apreciamos o desportivismo do técnico do FC Porto, Moncho Lopéz, ao reconhecer o mérito benfiquista neste triunfo. E saudamos a entrega do troféu de campeão nacional a Tomás Barroso, capitão da nossa equipa, no recinto de jogo.
Leia a reportagem e veja o resumo da partida e as imagens da festa.

4
Sorte diferente teve a nossa equipa de andebol, que não conseguiu chegar à final da Taça de Portugal, perdendo por 30-33 ante o Sporting. Registe-se ainda a vitória, por 1-2, da nossa equipa de futebol Sub-15 na visita ao FC Porto.

5
Hoje há vários jogos importantes. O apoio dos Benfiquistas é fundamental para ajudar as nossas equipas a atingirem os objetivos a que se propõem: vencer sempre.
No hóquei em patins, dérbi com o sporting no Pavilhão João Rocha, às 18h30. O vencedor apura-se para a final do Campeonato.
No futsal, jogo 2 das meias-finais, na Luz, às 17h00, com o Eléctrico.
A equipa feminina de futsal joga às 11h00 em Fafe, com o Nun'Álvares, no jogo 2 da final. E a equipa feminina de hóquei em patins defronta, à mesma hora, na Luz, o CACO. Uma vitória garante a presença na final.
Apoie as nossa equipas! Vamos, Benfica!"

Silêncio!

Já está! 🏆


"O Benfica é campeão nacional de basquetebol em pleno Dragão Caixa. Fantástica a tradição de títulos do Benfica na modalidade: 28 campeonatos!"

Salão...


"Parabéns a estes heróis que hoje arrasaram o Calor da Noite em pleno Melão Caixa. Contra tudo, todos e mais alguns.
O Melão Caixa é o nosso salão de festas preferido!"

Perguntas...


"Depois das "birras" com os árbitros, dos insultos, do racismo, o Campeão voltou.
O Benfica ganhou.
Deixamos duas perguntas:
- Vamos voltar a receber a Taça no balneário?
- Vai o Porto voltar a encerrar a secção?
Parabéns, Sport Lisboa e Benfica!"

MelãoCaixa!


"O BENFICA É CAMPEÃO NACIONAL DE BASQUETEBOL COM QUASE 30 PONTOS DE VANTAGEM SOBRE O FC PORTO!
Ameaçaram romper com a liga, vão à final com árbitros escolhidos por eles e levam um amasso tal que mais valia nem terem comparecido!
BINDE PÁ FESTA! 🔴"

28.º Campeonato Nacional...

Corruptos 63 - 91 Benfica
16-23, 17-17, 14-24, 16-27

Os quase 30 pontos, até refletem a diferença entre as equipas, mas mentem relativamente às facilidades! Arrisco dizer, que sem as lesões nos dois jogadores Americanos dos Corruptos, apesar da nossa superioridade clara, provavelmente teríamos que jogar a negra!!! Ironia do destino, depois de tantas tentativas de lesionar os nossos jogadores, as coisas saíram ao contrário...!!!
Tal como no jogo 3, talvez até com mais afinco, a arbitragem desde do primeiro segundo, tudo fez, para equilibrar o que era extremamente desequilibrado!!! Rasteiras sobre os nossos jogadores, foram assinalados 'passos'; penetrações com cesto, onde os nossos jogadores eram tocados, empurrados, passaram em claro... Aliás empurrões descarados sem falta foram vários... E depois, ao contrário, até os sopros davam falta... E a estatística, só não reflete esta diferença, porque na parte final, quando o jogo já estava decidido, os apitos 'desistiram'!!!

Atitude irrepreensível, dos nossos jogadores, heróis... Destratados constantemente, ofendidos, roubados, mas nunca perderam o foco!

Em relação aos monos aziados, que ficaram a 'patrulhar' os nossos festejos: azar, desta vez, festejámos na quadra...!!! E ao contrário daquilo que foi transmitido, o Ivan tem todo o direito de mandar calar a escumalha nas bancadas... Provocações? Isso são os cânticos ofensivos constantes, e as frases racistas, ouvidas na transmissão televisiva!
Aliás, se o Benfica cometeu um erro, foi mesmo no jogo 3, quando as ofensas racistas foram ouvidas, o Benfica deveria ter saído do jogo imediatamente!

Mais uma tarde vergonhosa da RTP! O elogios no final à arbitragem foram o cúmulo da sem vergonha...!!!

5 anos depois, de regresso ao título, que nos 'pertence'!!! O reforço do plantel a meio da época foi fundamental, o Ivan veio alterar não só as opções técnicas e/ou tácticas, mas também a atitude defensiva! A jogar como acabámos a época, teríamos ido muito mais longe na Europa...!!!

Denúncias...


"E continuam a ter que ser os jogadores do Benfica a denunciar publicamente o escândalo nacional que se está a passar contra o Benfica. Depois de Henrique Araújo no futebol, de Afonso Jesus no futsal, agora Betinho e Ivan no basquetebol.
Um dia depois de Luís Magalhães ter denunciado a vergonha que se passa no Basquetebol em Portugal, do Presidente e Direcção do Benfica ouve-se...zero. Ou seja, continua a ter que ser o BCP a chamar os bois pelos nomes e publicamente difundir aquilo que se passa com a instituição mafiosa do Norte onde vale tudo para ganhar. Mesmo tudo.

É revoltante ter um Presidente do Benfica preso pelos tomates que não pode falar publicamente sobre nada. Mais do mesmo em relação a Luís Vieira.
E pronto, faltam 5 minutos para começar o jogo 4 da final do Playoff, onde vamos ter de levar novamente com um trio de arbitragem escolhido pelos Super Dragões, e centenas de energúmenos nas bancadas a fazerem o que querem. Chamam-lhe "Basquetebol" nesta República das Bananas."

Eliminados na Taça...



Sporting 33 - 30 Benfica
(18-11)

Entrada horrível na partida, desconcentração? Descompressão? Má preparação para o adversário? Não sei... Os 7 golos de desvantagem ao intervalo, até podiam ter sido mais...
No 2.º tempo, tudo mudou, a atitude foi outra, e o acerto nas opções melhorou o rendimento... Em vários momentos tivemos quase a 'colar', mas quando isso parecia iminente, lá aparecia mais uma decisão absurda dos apitadeiros...!!!
O critério neste jogo, foi mais uma vez, surreal... Acabámos o jogo com 3 jogadores desclassificados, parecia o jogo com os Corruptos o ano passado!!!
Jogadas exactamente iguais, decisões diferentes, exemplo: os primeiros 2min ao Borges, foram exactamente iguais, à jogada onde o Moreno é excluído perto do final, e o Lagarto reagiu da mesma forma que o nosso Pivot...!!!
Os minutos iniciais foram fatais, mas pareceu-me que se tivéssemos a discutir o jogo, os apitadeiros iriam desequilibrar sempre que fosse necessário!!! Aliás a forma como estes árbitros se 'dirigem' aos jogadores do Benfica, deixa poucas dúvidas sobre a sua agenda...

A vitória na Europa fica para a história, mas internamente, ficámos longe do nosso potencial... A derrota em Setúbal, foi a grande 'branca' da época, nos jogos com os Lagartos, sofremos arbitragens absurdas (principalmente no jogo da Luz e hoje...), mas temos que fazer melhor para o ano...

Iniciados - 7.ª jornada - Fase Final

Corruptos 1 - 2 Benfica
Martins, Fernandes


Resultado feito na 1.ª parte, onde com um bocadinho mais de acerto na concretização podiamos estar a ganhar por mais... No 2.º tempo, acabámos por aguentar, inclusive com um penalty desperdiçado pelo adversário...

Apontar a títulos


"São dois os títulos que se decidem neste fim de semana e há outros jogos muito importantes. E, de novo, reiteramos que o racismo tem de ser definitivamente erradicado da nossa sociedade e que o desporto deve ser um exemplo, também, neste domínio.

1
Hoje temos a possibilidade de nos sagrarmos campeões nacionais de basquetebol. É no Dragão Arena, às 15h00, que a nossa equipa tudo fará para vencer o FC Porto e, assim, alcançar já esta tarde o objetivo máximo da temporada. "Ninguém ganha nada antes de ganhar três jogos. Há que manter a humildade e a atitude", salienta o técnico Norberto Alves.

2
No andebol, a nossa equipa enfrenta o Sporting nas meias-finais da Taça de Portugal. A partida está marcada para as 17h30, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos. Em caso de vitória, disputamos a final, domingo, no mesmo local, com o Madeira SAD ou o FC Porto.

3
Grande triunfo ontem na Luz em hóquei em patins. A perdermos por 1-3, a nossa equipa, com a raça e querer benfiquistas, encetou a reviravolta no marcador e ganhou, por 5-3, ao Sporting, empatando a eliminatória. Amanhã joga-se a negra, com o jogo decisivo para apurar um dos finalistas do Campeonato a ser disputado no pavilhão João Rocha, às 18h30.

4
No futsal, vencemos o Eléctrico, por 1-2. O jogo 2 das meias-finais é na Luz, domingo às 17h00. A nossa equipa feminina venceu o Nun'Álvares e lidera a final, disputada à melhor de cinco, por 1-0. O segundo jogo é em Fafe, amanhã, às 11h00. As nossas hoquistas também jogaram e adiantaram-se nas meias-finais do Campeonato, frente ao CACO. Amanhã, às 11h00 na Luz, há o jogo 2 e a possibilidade de garantir a presença na final.
Apoie as nossas equipas!

5
O Benfica está, e sempre estará, na linha da frente do combate ao racismo e à intolerância sob qualquer forma. O desporto não pode conviver com o racismo ou aceitar impávida e serenamente as atitudes racistas. O desporto deve, pelo contrário, contribuir para uma sociedade mais justa, na qual a diversidade é celebrada. Todos temos de estar comprometidos com esse desígnio e o desporto tem de ser um exemplo."

SL Benfica | Andreas Pereira com futuro na Luz?


"Vês Andreas Pereira Com Futuro Ao Serviço Das Águias?

A transferência de Darwin parece estar consumada, alinhando-se o Liverpool FC como novo clube do uruguaio por um valor aproximado de 100 milhões de euros, se os objetivos forem cumpridos: e, além da transferência de Sadio Mané para o Bayern, só a interferência do Manchester United faz que com esse acordo esteja… 99% fechado.
Há 1% que ainda dá esperanças a red devils, que querem contar com o jogador encarnado para revitalizar a posição ‘9’ já que há Ronaldo, com 37 anos – e Cavani passa a jogador livre a 30 de Junho, estando disponível para assinar por outro emblema.
Foi o Correio da Manhã quem primeiro falou da possibilidade do médio brasileiro de 26 anos de rumar á Luz, como moeda de troca por Darwin Núñez.
O jogador está desde agosto de 2021 no Mengão, onde não tem sido feliz – a oferta a Deyverson na final da Libertadores tornou-o num dos alvos preferenciais para os ‘xingamentos’ da torcida, por quem é visto como jogador acessório e desnecessário no plantel.
A sua presença é vista como nefasta para o desenvolvimento de estrelas em ascensão como João Gomes, além dos adeptos revelarem que um dos principais problemas de Paulo Sousa foi as influências de empresários nas constituições de onzes e convocatórias.
Andreas, sendo representado por Giuliano Bertolucci (como Marquinhos, Bruno Guimarães, Diego Carlos ou Matheus Cunha, as outras estrelas sob alçada do empresário), foi um dos nomes visados como “beneficiados” por esse lobby, encarado como um dos fatores no insucesso do técnico português.
Sem espaço no coração dos adeptos, Andreas viu a sua ligação ao Flamengo interrompida definitivamente em Maio último, quando os brasileiros não cederam ás exigências dos ingleses. A razão foram também as boas opiniões de Erik Ten Haag sobre o jogador, o qual quer observar na pré-temporada, segundo cogitações na imprensa internacional.
E se essa é uma oportunidade inesperada, o interesse de Jorge Jesus e do seu Fenerbahçe foi outra notícia que chegou em boa hora para o médio – que assim teria oportunidade de voltar à Europa e aprender com um treinador que, ao contrário de si, triunfou no gigante brasileiro, além de proporcionar futebol “mandão” ás suas equipas, a abordagem ideal para o talento do médio assumir-se definitivamente.
O certo é que a contratação de Darwin Núñez se sobrepõe a qualquer um destes cenários – na visão dos responsáveis ingleses, claro está – pelo que a porta da Luz é uma possibilidade tão em aberto quanto a transferência do jogador para Old Trafford ao invés de Anfield.
Se, num volte face imprevisível, Darwin e o SL Benfica decidam conversar melhor com o Manchester United, Andreas é um forte nome para fazer o caminho inverso. E essa possibilidade não desagrada a Roger Schmidt.
De capacidades técnicas excepcionais e maior cartão de visita, Andreas tem acumulado experiência como segundo médio no duplo-pivot – ele que iniciou carreira profissional como número dez, médio mais ofensivo duma tripla na intermediária – e se Roger Schmidt apostar no seu sistema habitual em Lisboa, Andreas seria uma opção interessante: poderia atuar em qualquer posição do meio-campo no 4-2-2-2.
O jogador já acumulou experiência competitiva nos principais campeonatos europeus e uma chegada à Luz não iria obrigar a uma fase de adaptação demorada – além das experiências nos AAs do United (por quem conta 75 jogos oficiais) viajou até Espanha em épocas diferentes (Granada e Valência), além de uma época de Serie A ao serviço da Lazio."

Sicília portuguesa


"Veja-se a podridão do futebol português e de tudo o que o envolve, onde até a justiça é conivente.
Esperamos que, caso hajam mais desfechos trágicos neste escândalo que já vai longo, a juíza que permitiu que os nomes das testemunhas fossem divulgados seja acusada por provocar ou incintar à prática de um crime.
É só acompanhar a sequência."