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— SL Benfica (@SLBenfica) April 28, 2022
quinta-feira, 28 de abril de 2022
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As 3 ex-águias a jogar em Portugal que teriam lugar na Luz | SL Benfica
"“Nunca voltes ao lugar onde já foste feliz”. É assim que começa a canção As Regras da Sensatez, de Rui Veloso. No mundo do futebol é comum ouvirmos esta expressão sempre que um jogador ou treinador tem um rendimento medíocre quando regressa a um clube onde brilhou durante sua primeira passagem.
Todos os jogadores têm direito a mais que uma oportunidade e nem tudo pode ser assim tão cinzento quando voltam a uma casa onde tiveram sucesso e reconhecimento nos seus primeiros tempos. É isso que os adeptos esperam, caso contrário, tudo aquilo que foi feito de bom da primeira vez é esquecido e neste desporto já se sabe que se passa de bestial a besta num piscar de olhos.
Mas também pode ocorrer o contrário. Um jogador não ser feliz na primeira experiência no clube mas conseguir surpreender quando regressa.
Fábio Coentrão é um bom exemplo disso. O ex-internacional português não foi aposta regular quando foi contratado pelo SL Benfica em 2007 e em dois anos foi emprestado a três emblemas diferentes. Quando regressou às águias em 2009 pelas mãos de Jorge Jesus, esteve duas temporadas a rubricar belíssimas exibições como lateral-esquerdo que o levaram depois para o Real Madrid CF.
E há casos de jogadores que nem na primeira nem na segunda passagem pelo clube se conseguiram afirmar. Estou-me a lembrar, por exemplo, de Roderick Miranda, defesa-central que esteve no SL Benfica em dois períodos diferentes e em nenhum deles conseguiu ter o rendimento que se esperaria.
Pelo SL Benfica passaram também alguns jogadores que conseguiram manter o seu nível exibicional em dois momentos distintos. Normalmente isso só está ao alcance dos grandes craques. Vejamos o caso do atual presidente do clube, Rui Costa.
Após ajudar o SL Benfica a ser campeão em 1994, foi para Itália onde esteve 12 anos e regressou a Lisboa para acabar a carreira mas ainda a tempo de mostrar os seus dotes técnicos que o celebrizaram como o maestro da Luz. Nuno Gomes foi outro ex-jogador que conseguiu manter o seu rendimento nas duas vezes que representou a formação encarnada.
Na presente edição da Primeira Liga há vários jogadores que já passaram pela formação ou a equipa principal do SL Benfica. De seguida, vou enumerar três nomes que poderiam ter uma oportunidade de ingressar no plantel da próxima época e vestir novamente o manto sagrado.
E como vimos, existem alguns exemplos em como voltar a um clube pode ou não ser sinónimo de fracasso. O mais que provável treinador do SL Benfica para a próxima temporada, Roger Schmidt, estará já a analisar potenciais contratações para uma nova aventura da sua carreira como técnico e a pesca de novos reforços pode começar a ser feita em águas portuguesas. Resta saber se tem a cana, o anzol e o isco certo.
1. Ricardo Horta (SC Braga)
E aí está o homem de quem se fala. Ricardo Horta é também um jogador com o selo da formação do Seixal mas ao contrário do seu irmão, André Horta, tem a particularidade de nunca ter atuado com a camisola principal das águias.
Representou o SL Benfica até aos sub-17 e foi transferido ainda como júnior para o Vitória SC. Estreou-se pela equipa sénior dos vitorianos em 2012, onde esteve duas temporadas e marcou sete golos. Teve depois uma pequena aventura em Espanha ao serviço do Málaga CF e foi emprestado ao SC Braga na temporada 2016/2017, tendo sido comprado em definitivo pelo clube bracarense e por lá continua até hoje.
Está a realizar uma época de grande nível e até ao momento conta com 20 golos e dez assistências. Já para não falar nas temporadas anteriores também com números bastante interessantes para o avançado português que é considerado por muitos como um dos melhores jogadores da Primeira Liga. Números esses que já justificavam uma oportunidade que nunca teve em fazer parte do plantel principal do clube que o viu nascer para o futebol. Será desta?
2. Nico Gaitán (FC Paços de Ferreira)
Muitos de vocês devem estar a achar estranho e a questionar o porquê de ter escolhido Nico Gaitán num hipotético regresso à Luz. Por uma e simples razão. O jogador argentino de 34 anos merecia ter uma despedida à altura daquilo que fez aquando da sua passagem pelo clube lisboeta. Bastava-lhe uma época.
E acreditem, com uma boa preparação física, ainda fazia umas coisas bonitas em certos jogos. O médio ofensivo que agora representa os castores dispensa apresentações por toda a magia que espalhou pelos relvados nacionais entre 2010 e 2016 com a camisola encarnada.
No seu último encontro de águia ao peito chorou no banco quando foi substituído e ficou a sensação que a sua despedida podia ter sido diferente.
Faltou-lhe apenas isso, uma bonita homenagem de despedida no Estádio da Luz com 65 mil pessoas a gritar pelo seu nome. E que bonito seria isso acontecer na próxima temporada com o SL Benfica a sagrar-se campeão nacional. Gaitán merece e o futebol português também.
3. André Horta (SC Braga)
Foi formado no SL Benfica e estreou-se pela equipa principal na temporada 2016/2017, com apenas 19 anos, num encontro frente ao SC Braga, clube que representa atualmente. Era visto na altura como um jogador de enorme potencial mas nunca se afirmou em definitivo na Luz, mesmo com exibições positivas em alguns desafios.
O médio português foi depois emprestado à formação bracarense onde teve um bom desempenho e mais tarde vendido ao Los Angeles FC. A experiência nos Estados Unidos não correu bem e o SC Braga contratou-o em definitivo.
Está a cumprir a sua terceira época nos guerreiros do Minho e atualmente é um dos mais influentes da equipa. André Horta é agora um jogador mais maduro, quer a nível mental, quer a nível táctico, e mesmo que não tenha muitos golos para mostrar, é um titular indiscutível do meio campo e o organizador de jogo dos bracarenses.
E com tanta discussão que tem existido à volta de quem deve ocupar o lugar no miolo do SL Benfica esta temporada, aqui está uma solução a ter em conta no futuro."
Rui Maria, in Bola na Rede
Campeões Europeus nos Paços do Concelho
"Benfica recebido nos Paços do Concelho (17h30), Henrique Araújo na BTV, maioria benfiquista nas seleções jovens, futebol masculino e feminino na Madeira e a final four da UEFA Futsal Cup são os temas desta edição da News Benfica.
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Esta tarde, às 17h30, o Benfica e os campeões europeus Sub-19 são recebidos nos Paços do Concelho de Lisboa, uma homenagem da Câmara Municipal de Lisboa muito merecida por um grupo de trabalho que a todos nos deu uma enorme alegria e imensamente prestigiou o Clube e o futebol português com a notável conquista em Nyon.
E, às 19h00, os vencedores da UEFA Youth League marcam presença na Benfica Official Store, na Luz, para uma sessão de autógrafos.
Não falte!
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O protagonista desta semana é Henrique Araújo, autor de um hat-trick na final da UEFA Youth League frente ao Salzburgo. Pode ver um excerto da entrevista aqui e a versão completa na BTV e no jornal O Benfica.
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O Benfica é o clube mais representado nas mais recentes convocatórias das seleções dos escalões Sub-17, Sub-16 e Sub-15, com um total de 23 convocados.
Para o Campeonato da Europa de Sub-17, são sete os benfiquistas entre os 23 chamados. Nos Sub-16 constam nove. E, nos Sub-15, foram sete.
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Este fim de semana temos duplo embate futebolístico na Madeira com o Marítimo. No sábado, às 17h00, jogam os homens, em encontro relativo à 32.ª jornada do Campeonato. No domingo, às 11h00, é a vez das mulheres.
Se no caso dos comandados de Nélson Veríssimo é aguardada a habitual grande afluência de benfiquistas ao estádio, chamamos à atenção para a importância do jogo da nossa equipa feminina.
O Campeonato encontra-se na reta final da fase de apuramento do campeão. Faltam quatro jornadas, temos seis pontos de avanço, mas todos os jogos apresentam um grau de dificuldade elevado. O apoio dos benfiquistas é fundamental neste percurso das Inspiradoras. Não deixe de as apoiar neste domingo!
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Outro dos grandes motivos de interesse neste fim de semana é a realização da final four da UEFA Futsal Champions League. Sexta-feira, às 19h00, Benfica e Barcelona medem forças em Riga, na Letónia.
O nosso treinador, Pulpis, garantiu que "vamos tratar de dar o melhor de nós", numa fase da prova em que participam "as quatro melhores equipas do mundo e nós somos uma delas". Cumprido o objetivo de chegar aos jogos derradeiros da competição, Pulpis realça que "queremos mais e vamos tentar trazer o troféu para a Luz e para os nossos adeptos, que já o merecem".
E há final four da Liga Europeia de hóquei em patins (feminino). Nas meias-finais defrontamos o Palau i Plegamans, sábado às 15h30 (de Portugal continental).
São muitos mais os jogos do Benfica neste fim de semana. Consulte a agenda completa aqui."
Um casal de arqueiros
"Alfredo e Blandina Cruz foram responsáveis pela introdução do tiro com arco no Benfica
No imaginário coletivo, quando se pensa em tiro com arco, é comum remeter-se para a Idade Média ou para personagens popularmente conhecidas, como Robin Hood, Hawkeye e Arrow. Esta modalidade desportiva estreou-se nos Jogos Olímpicos de 1900, em Paris, e começou a ser praticada no Benfica nos anos 40, através da acção de um casal de atletas benfiquistas, Alfredo e Blandina Cruz. E houve quem defendesse que foram os pioneiros a nível nacional e que 'tudo quanto existe hoje em Portugal relacionado com a modalidade a eles se deve'.
Certo dia, chegou às mãos de Blandina Cruz 'um livro intitulado Arqueiros de Inglaterra, onde trazia figuras de damas e cavalheiros na prática daquele desporto. O espírito investigador de Alfredo Cruz e esposa não se fez esperar e, depois de vários contactos mantidos através das embaixadas de França, Inglaterra e Polónia, começaram a receber literatura sobre o tiro com o arco, documentação vária, regras, etc.'. Rapidamente, levaram esta modalidade para o Benfica, tendo-se criado uma secção em 1948, sob a presidência de Alfredo Cruz, função que ocupou durante vários anos, acumulando-a com as de atleta e de treinador.
Este 'incansável benfiquista' foi responsável pela inauguração do 'primeiro recinto da modalidade - ao ar livre' do Clube, no Campo do Campo Grande, em 1949, e pela procura, ao longo do tempo, de melhorar as condições de treino e organização de provas. Dedicado, 'permanecia no Benfica horas a fio, ao dispor de qualquer criança que dele se acercasse e desde logo lhe propunha experimentar o tiro com arco'.
Figura incontornável do desporto feminino, Blandina Cruz, atleta encarnada em 'ginástica, atletismo e tiro', foi a primeira arqueira de seniores do Clube. Também trabalhou afincadamente pelo desenvolvimento da modalidade, tendo-se dedicado à captação de alunos e ensinado 'os rudimentos da modalidade às crianças e, sem descanso, corrige posições defeituosas, aconselha atitudes mais descontraídas, mais descontraídas, enfim, esforça-se para que naqueles pequenos corpos se forme uma grande alma de atleta e de benfiquista'. Assumiu a presidência da secção após a morte do seu marido, em 1984, tendo sido um pilar desta actividade até ao seu falecimento, seis anos depois.
Saiba mais sobre tiro com arco na área 3 - Orgulho Eclético, do Museu Benfica - Cosme Damião."
Lídia Jorge, in O Benfica
Sonhos!!!
A nossa equipa e a Fundação Benfica realizaram o sonho do João, que ainda conheceu o seu ídolo: o @Darwinn99! ❤️#EPluribusUnum pic.twitter.com/Of5IpBkVTK
— SL Benfica (@SLBenfica) April 27, 2022
Dava para rir, se não fosse tão grave
"Na primeira volta, diante do Arouca, tentou que o Samu fosse expulso para não defrontar o FC Porto. O árbitro não foi na cantiga. O Samu jogou e até marcou um autogolo.
🔗 https://bit.ly/3KCgXep
🔗 https://bit.ly/3MEGYL9
Em janeiro voltou a defrontar o FC Porto, desta vez para a Taça de Portugal. Novo azar: surto de Covid-19.
🔗 https://bit.ly/3OL0VlC
Agora tem cinco jogadores à bica...
O campeonato português é um filme de categoria B, um remake de um clássico dos anos 90."
Política de Juventude e Desporto
"A política de Juventude, só por si, necessita de uma Secretaria de Estado própria, já que é um setor primordial e determinante na formação do caráter da Juventude...
1. António Costa, sem dúvida um homem inteligente, teve a coragem de retirar o Futebol Profissional do Ministério da Educação, embora o devesse passar para a Inspeção dos Espetáculos, mudança pela qual nos batemos há 50 anos. Primeiro porque a problemática da Juventude é específica e tem, sobre tudo, uma natureza de formação cívica e social, para além de integrar uma componente de coesão e de solidariedade que são determinantes na formação do caráter da nossa Juventude. É preciso ter em conta que caráter significa marca, ou seja, define uma pessoa em relação aos seus princípios e qualidades, que desta forma constituem uma mais-valia para a sociedade que assim fica mais coesa e predisposta a prosseguir o bem comum em manifesto benefício do país, sendo mais fácil gerir o dossiê da Juventude com o objetivo da cooperação e articulação com outros Ministérios que precisam de jovens qualificados, academicamente, mas ao mesmo tempo, com empenho nacionalista, no sentido do serviço da causa pública. A política de Juventude, só por si, necessita de uma Secretaria de Estado própria, já que é um setor primordial e determinante na formação do caráter da Juventude, que dentro de poucos anos irá desempenhar funções, nos vários organismos do Estado, tornando tudo mais fácil, já que há uma identificação com princípios que todos respeitam e veneram, desde a lealdade, aos compromissos assumidos, quer ainda o respeito pessoal às equipas irmanadas com os mesmos objetivos nacionais, que dessa forma tornarão possível o milagre da convergência entre instituições e pessoas.
2. O chamado Setor do Desporto tem, ou deve ter, um objetivo 100% Educativo, mas no sentido da educação dos Sentidos que levem o Ser Humano à concretização da homeostase, como lhe chamou Cannon, o que significa o equilíbrio funcional orgânico, ou seja, entre os diversos órgãos e as suas respetivas funções, tudo isto articulado, de modo a desenvolver todas as capacidades existentes no Ser Humano com vista a articular os diversos comportamentos motores, ou seja, voluntário, automático e Reflexo, desde o cortéx, passando pelo tálamos até ao bulbo raquidiano, levando também ao aperfeiçoamento do estereótipo motor-dinâmico que é o gesto automático, perfeito, com a máxima eficácia, gastando a menor energia possível. Este é um trabalho possível do Setor do Desporto da Secretaria de Estado do Desporto, que deverá presidir à Educação Motora da Juventude, em articulação com a atividade normal escolar que o Ministério da Educação prossegue nas diversas Escolas. Significa isto que o Ministério da Educação pode desenvolver, neste campo, a sua atividade normal, que será completada com a formação integral do Ser Humano, no sentido de que o Homem é um todo uno e indivisível, não é, de forma alguma, um retalho de partes independentes como ensinou o Gestaltismo. Juvenal, já dizia “corpo são em alma sã”. Este deve ser o objetivo e a função da dita Secretaria de Estado do Desporto que precisa de se organizar através de vários subsetores, de molde a desenvolver todas as capacidades motoras em simultâneo com as capacidades intelectuais, e ainda com a Música, o Teatro, o Cinema, o Campismo, as Atividades de Mar, o Tiro, Jogos de Competição, etc., etc., enfim proporcionando aos jovens uma educação completa e diversificada, que combata a droga, o álcool, a discoteca, o futebol de bancada e o excesso da vida libidinosa, que leva através do vício à doença. Enfim, não é difícil, é preciso é querer, e querer é poder. Cá estaremos para ajudar, sugerindo e criticando, construtivamente."