terça-feira, 18 de janeiro de 2022

FC Porto e Sporting entre as equipas europeias com mais penáltis



"Dragões e leões figuram no top-10 dos clubes que têm penáltis com mais frequência. Estudo do Observatório do Futebol desde o início da época 2018/2019
 
"O FC Porto e o Sporting estão entre os dez clubes europeus que obtiveram penáltis com mais frequência desde o início da temporada 2018/2019, indica o mais recente estudo semanal do Observatório do Futebol (CIES), publicado esta segunda-feira.
O estudo englobou os clubes que estiveram sempre presentes nas últimas três épocas – e estão no decurso da atual – no escalão principal das 31 ligas analisadas e o FC Porto surge na sexta posição, com um penálti a cada 272 minutos de jogo, no total das 118 partidas analisadas para as equipas portuguesas. Já o Sporting é oitavo nesta hierarquia geral europeia, com uma grande penalidade a cada 287 minutos.
A lista absoluta é liderada pelos sérvios do Estrela Vermelha, com um penálti a cada 239 minutos. Seguem-se Dínamo Kiev (2.º, um penálti a cada 256 minutos), PAOK Salónica (3.º, um penálti a cada 257 minutos), Slavia Praga (4.º, um penálti a cada 257 minutos) e Galatasaray (5.º, um penálti a cada 272 minutos). Em sétimo lugar, entre FC Porto e Sporting, surge o Steaua Bucareste (um penálti a cada 283 minutos) e o top-10 finda com o nono lugar do Shakhtar Donetsk (um penálti a cada 292 minutos) e o Manchester United, décimo, com um penálti a cada 299 minutos. A equipa onde jogam os portugueses Cristiano Ronaldo, Bruno Fernandes e Diogo Dalot é, das cinco principais ligas europeias, a que tem penáltis mais frequentemente.
Olhando só à realidade da liga portuguesa, onde FC Porto e Sporting se destacam, foram 12 os clubes analisados, ou seja, aqueles que estiveram sempre presentes na I Liga desde 2018/2019. As 118 jornadas analisadas englobam as 34 de 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021, mais 16 jornadas da atual temporada, ou seja, até ao final do ano civil 2021. A jornadas 17, já disputada, e a jornada 18, em curso, já não figuram nesta análise do CIES.
Há, de resto, outros dados a reter. O Tondela é, destes 12 clubes, o que obteve mais penáltis em relação ao número de grandes oportunidades criadas: um penálti a cada 19 grandes oportunidades de golo, seguido de V. Guimarães (21) e Sporting (22). O Benfica surge no fundo desta lista, com um penálti a favor a cada 49 grandes oportunidades."

Normal...


"O jornal do Putedo a esquecer-se de partilhar na primeira página algumas estatísticas interessantes relativamente a este novo craque que tentam criar a todo o custo.
12 golos esta época desta máquina, 5 são na Taça de Portugal e 4 dos 7 que tem na Liga Fontelas&Proença foram a jogar contra 10 jogadores. "À ATENÇÃO DA CANARINHA"!
De rir. Ou não. (...)."

Basta! Concentrem-se no essencial!


"Escrevo ainda "em convalescença" do empate contra o Moreirense. Um empate cedido por culpas próprias, por falta de intensidade em demasiados momentos do jogo e, aqui ou ali, um pouco de azar (outros dirão aselhice), além de um golo incompreensivelmente validado ao adversário com um claríssimo fora-de-jogo. Mas, se bem que desiludido com o resultado, reflexo de um "estado de espírito" que nada augura de bom, na sequência do folhetim "Jesus/Flamengo" e de tudo o que depois sucedeu, não é sobre futebol que quero hoje escrever. Ou se calhar, até é, porque o futebol é indissociável de tudo no Benfica.
Tivemos eleições há escassos 3 meses. Alguém ouviu falar durante a campanha eleitoral na "Cidade Benfica"? Eu não! Ou estaria tão distraído que nem me apercebi? Seja como for, Rui Costa atirou o tema para cima da mesa e obriga-me a escrever umas linhas sobre o tema.
Comecemos pelo princípio, ou seja o Seixal, local que foi escolhido por Vale e Azevedo, depois de polémicas transações com a Euroárea. A Direção de Vilarinho herdou, nas eleições vitoriosas de 2000, este local como o escolhido para erguer a futura Cidade do Futebol do Benfica e, em 2001, em diversas conversas havidas com elementos dessa Direção e Conselho Fiscal (sobretudo com Vilarinho) referi, de forma até veemente, que a localização não seria a mais lógica, exclusivamente pela distância ao Estádio da Luz. Estas conversas terminaram quando, a partir de maio de 2001, LFV entrou no Benfica enquanto Diretor Geral.
Passados mais de 20 anos, para minha estupefação, vejo o assunto regressar de novo à ribalta, curiosamente até com a argumentação por mim defendida em 2001, quando apenas há escassos meses se planos houvesse para o Seixal seriam os de construir novos campos, um Hotel e, pasme-se, uma Universidade… De repente, mudam-se os gestores e equaciona-se a possibilidade de construção de raiz de uma Cidade Benfica (dizem que algures por Sintra), certamente até com uma amplitude bem maior ao juntar outros polos de interesse e, assim nos vamos distraindo do principal: melhorar a qualidade desportiva do futebol e das modalidades, também estas a passar por períodos difíceis do ponto de vista competitivo.
De facto, não consigo ser visionário… Habituado a vidas empresariais, a raciocínios de relação custo vs benefício e de realização de investimentos com análises de pay-back e rentabilidade, tudo isto ultrapassa a minha compreensão. 20 anos depois, em que temos uma obra construída e altamente meritória, vejo gestores a equacionar a demolição do "Benfica Futebol Campus" no Seixal, com argumentos que o Benfica vai fazer milhões com esses terrenos? Alguém me consegue explicar esta lógica, numa altura em que se há certezas são: (i) da incerteza de receitas, num momento de pandemia Covid em que constatamos que nos últimos 2 (dois) anos têm descido significativamente o valor das transferências, a bilhética e a venda de cativos; (ii) que a demolição do Seixal também custaria uns milhões e (iii) que o novo projeto custaria umas dezenas de milhões de euros que nos tempos atuais teria seguramente enormes dificuldades de financiamento?
Não imagino a intenção. Se atirar para o ar uma realidade nova para distrair dos insucessos desportivos, se estão mesmo a falar a sério. Se for este o caso, as perspetivas sombrias de hoje poderão tornar-se em sérios pesadelos amanhã. A não ser que a ideia seja mesmo de termos um qualquer acionista a bancar o investimento e, a prazo, ser questionada a maioria do capital social da SAD.
Por falar nisto, devo dizer que ter um parceiro acionista minoritário não me faz qualquer confusão, quando as vantagens são mútuas. Olho para o Bayern que tem a Allianz, a Adidas e a Audi, cada um com percentagens minoritárias (8,33%). Acordos "win x win", são sempre vantajosos e o Benfica tem de os aceitar, até como consequência do seu futebol profissional estar numa SAD. Por isso não me confunde que apareça um qualquer Textor com 16% ou mesmo 25% do capital. Mas já me confunde o Sr. Textor afirmar que poderá considerar investimentos noutro clube em Portugal (soa a ameaça desnecessária) ou até que não está interessado em investir num Clube em que a sua Direção (Administração) não está alinhada com as suas ideias. Como diz que disse? Quem é afinal o minoritário? Eu, se hoje estivesse nos Órgãos Sociais do Benfica jamais permitiria este tipo de afirmações num potencial Partner e convidá-lo-ia "amavelmente" a afastar-se.
É por estas e outras que o futebol também está como está… andamo-nos a dispersar com o acessório em vez de nos focarmos no essencial: o futebol profissional, a 6 pontos do Sporting e a 9 pontos do FC Porto. Um treinador temporário nomeado como definitivo, um balneário que despede treinadores e ninguém a dar um "murro na mesa" e a dizer: "BASTA"!
Sócio nº 2794"

A quem ou interessa a devassa do Benfica?


"Temos assistido, ao longo das últimas semanas, à intromissão intolerável na esfera privada de diversas pessoas com responsabilidades no Sport Lisboa e Benfica.
A revelação, seletiva e a conta-gotas, de escutas de conversas privadas cujo conteúdo não tem qualquer relevância criminal trata-se, em última instância, de um ataque ao Benfica.
Ainda não há muito tempo o Clube foi vítima de um roubo de emails, sofrendo consequências irreparáveis em função da inqualificável divulgação ao público, para mais de forma truncada e deturpada, de conteúdos estritamente internos e que afetaram a sua reputação.
Desta feita estamos perante uma situação em que um instrumento de investigação das autoridades competentes – as escutas – é colocado, numa clara violação do segredo de justiça, à disposição de quem não tem pejo em escancarar a privacidade de outrem.
Qual a relevância criminal do conteúdo das conversas privadas vindas a público?
A quem interessa esta devassa do universo Benfica?
A quem beneficia a fragilização, a erosão e a destruição do Sport Lisboa e Benfica?
Haverá alguma organização (ou indivíduo) capaz de passar incólume perante a exposição pública de conversas privadas, incluindo desabafos de ocasião, frustrações do momento ou pensamentos em voz alta?
Onde estão os limites?
O Estado de Direito exime-se de responsabilidades? Não há mesmo nenhuma autoridade disponível para colocar um travão nesta violação grave de direitos fundamentais?"

Esclarecimento


"O Sport Lisboa e Benfica esclarece que não fez nenhuma abordagem a Shevchenko ou qualquer outro treinador, que não o atual, depois da saída de Jorge Jesus. O único treinador que o Benfica abordou foi Nélson Veríssimo, que vai estar a liderar a equipa do Benfica pelo menos até ao final desta temporada."