domingo, 16 de janeiro de 2022

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"10 substituições com 6 momentos de paragem. Está consagrado 30 segundos de desconto por cada substituição, ou seja, 3 minutos daqui que deveriam ter sido considerados.
1 paragem para VAR de 3 minutos. Mais 3 minutos aqui que deveriam ter sido considerados.
4 paragens de lesão pelo menos, com duas entradas de equipa médica. Está consagrado 1 minuto de desconto para cada paragem de jogo por lesão. Ou seja, 4 minutos aqui que deveriam ter sido considerados.
Tudo isto, em 45 minutos. Nem faltou o gozo do amarelo ao Guarda Redes aos 95 minutos quando desde o minuto 1 esse mesmo Guarda Redes andou a queimar tempo de forma descarada.
Resultado: 6 minutos de compensação quando deveriam ter sido no mínimo 10. Isto para nem falar em mais paragens do Moreirense em todas as reposições de bola e nem falar na 1ªparte onde foi dado 1 minuto quando havia motivos para dar 3 ou 4.
E o Benfica "atira-se" única e exclusivamente ao VAR, deixando o irmão do Paulo Costa passar incólume deste roubo monumental que praticou na Luz, secundado pelo também andrade fanático do João Bessa Silva. Dávamos tudo para ter um Presidente do Benfica que metesse estes nomes todos na baila publicamente. São coisas factuais e repetidas ano após ano, quase sempre com os mesmos protagonistas. No ano passado, o irmão do Paulo Costa veio à Luz patrocinar mais uma não vitória do Benfica, contra o Nacional, onde deixou passar um penalti claro de um corte com a mão e deu o seu festival habitual de controlo de jogo com as faltas e faltinhas contra o Benfica e a favor nada.
O irmão do Paulo Costa já ultrapassou o limite de idade de árbitro. Foi-lhe concedido mais um ano adicional, assim como ao Ferrari Vermelho, pelos serviços prestados nos últimos dois anos a favor dos dois clubes da Aliança do Altis. O Benfica nada disse, mesmo tendo-lhe sido sonegada uma Taça de Portugal pelo Ferrari Vermelho de forma vergonhosa com uma expulsão do Guarda Redes aos 15 minutos de jogo, num lance em que o avançado seguia em direção à linha lateral. O Benfica nada disse publicamente. Zero. Ou melhor, deve ter lançado uma inócua e patética newsletter, já nem nos lembramos.
E, mais uma vez, perante um assalto épico como o que ocorreu ontem na Luz, nem uma palavra pública de ninguém. Rui Banana Costa, Rui Pedro Banana Brás, Luisão, ninguém. Zero. O que é isto, caralho?"

Vale tudo...


"Não obstante a falta de qualidade gritante no futebol do Benfica, há coisas que não mudam no futebol português. Ontem assistiu-se a mais um escândalo no Estádio da Luz.
A dupla Rui Costa & Bruno Esteves conseguiu transformar um 2-0 num 1-1, retirando mais 2 pontos ao Benfica.
O fora-de-jogo no golo do Moreirense é tão escandaloso que nem linhas são precisas.
O golo anulado ao Benfica foi só mais uma encenação da companhia de teatro de Moreira de Cónegos. Salto Olímpico candidato a medalha nos Jogos Olímpicos Paris 2024.
Janeiro de 2022, e assim vai o futebol português. Continua a valer tudo. Tudo."

Clubite!!!


"O Fiscal de linha que valida o vergonhoso golo de hoje é este senhor. Uma surpresa. Nunca pensámos que este fanático pudesse gamar o Benfica. Carrega Banana Rui Costa!"

SL Benfica 1-1 Moreirense FC: Inércia encarnada deu empate


"A Crónica: Dois Golos Caricatos Deram Emoção a Um Encontro  “Morno”
SL Benfica e Moreirense FC mediram forças na 18.ª jornada do Campeonato Nacional. Os encarnados, provenientes de uma vitória moralizadora que ditara a subida ao segundo lugar da classificação, procuravam manter o bom momento.
As águias entraram bem e dominaram os minutos iniciais, ainda que de forma algo consentida pelo Moreirense, que também se conseguiu aproximar da baliza de Vlachodimos. Os comandados de Nélson Veríssimo dominavam a posse de bola, mas eram inconsequentes, optando quase sempre por incursões ofensivas pelo lado direito do seu ataque.
Com Paulo Bernardo no onze inicial, o SL Benfica conseguiu levar a bola para o seu setor atacante com maior facilidade, mas demonstrava falta de imaginação do momento da decisão.
Gilberto assumia-se como peça fundamental da manobra ofensiva dos encarnados, preferindo inúmeras vezes o cruzamento para a área, e a equipa da casa conseguiu algumas oportunidades de finalização – Rafa fez a bola embater com estrondo na trave aos 20 minutos.
Ao intervalo o marcador mantinha o 0-0 inicial. O conjunto lisboeta dispôs de duas boas oportunidades nos minutos iniciais, primeiro por Paulo Bernardo e depois por Seferovic, mas o nulo seguia.
Tudo mudou aos 62 minutos, altura em que Gilberto estava no sítio errado à hora errada para os “encarnados” e acabou por levar em cheio com a tentativa de alívio de Otamendi, marcando assim o autogolo que fazia o 1-0 para o Moreirense.
As águias reagiram e três minutos depois viram Darwin marcar o empate após mais um lance caricato, desta feita da defesa cónega. Até ao final, o SL Benfica aproximou-se inúmeras vezes da baliza adversária, mas o resultado não mudou.

A Figura
Paulo Bernardo O jovem médio foi das principais figuras do SL Benfica enquanto esteve em campo, oscilando entre posições e combinando bem com os corredores. Conseguiu transportar bola para o último terço, ainda que nem sempre tenha decidido bem.

O Fora de Jogo
Rafa O avançado encarnado foi talvez dois maiores lesados pelo deambular de Paulo Bernardo. Rafa pareceu preso e teve muitas dificuldades em ser o dínamo ofensivo que o SL Benfica precisava para desbloquear a defesa do Moreirense.

Análise Tática – SL Benfica
Num 4-4-2 que Nélson Veríssimo pretende utilizar, o SL Benfica foi uma equipa que controlou a posse de bola, mas teve muita dificuldade em desequilibrar. A introdução de Paulo Bernardo acrescentou mais controlo e critério com bola, mas o Benfica apenas conseguiu criar perigo através dos corredores fruto de cruzamentos para a área que iam sendo controlados pela linha defensiva do Moreirense.
Tal como o técnico das águias afirmou no final do encontro, o SL Benfica apostou demasiado no jogo pelos corredores e nem sempre teve critério na hora de decidir. Rafa nunca conseguiu ser o fator desequilibrador que costuma ser e teve dificuldades em impor o seu jogo. Darwin e Seferovic foram chamados para a luta área e muitas vezes foram obrigados a descair nas alas ou a descer no terreno de forma a fugir à marcação cónega.

Onze Inicial e Pontuações
Odysseas (6)
Grimaldo (6)
Morato (6)
Otamendi (7)
Gilberto (5)
Rafa (5)
Weigl (6)
João Mário (6)
Paulo Bernardo (8)
Darwin (7)
Seferovic (6)
Subs Utilizados e Pontuações
Yaremchuk (6)
Diogo Gonçalves (6)
Pizzi (6)
Lázaro (6)
Gonçalo Ramos (6)

Análise Tática – Moreirense FC
Ricardo Sá Pinto antecipara um jogo complicado, mas acabou por apresentar um plano coeso que lhe permitiu sair do Estádio da Luz com um empate. Ao povoar o corredor central, o Moreirense condicionou os principais agitadores encarnados – Rafa, Darwin, João Mário, Paulo Bernardo – e levou a decisão do SL Benfica para os pés de Gilberto e/ou Grimaldo.
Com Ibrahima Camará e Fábio Pacheco em evidência, bem como Steven Vitória no corredor defensivo, o Moreirense foi duro na defesa para depois partir em contra-ataque com perigo. O golo marcado surgiu dum infortúnio adversário, bem como o golo sofrido, que surgiu se uma situação impossível de controlar.

Onze Inicial e Pontuações
Kewin Silva (7)
Artur Jorge (6)
Steven Vitória (7)
Pablo (6)
Paulinho (6)
Fábio Pacheco (6)
Ibrahima (7)
Pedro Amador (6)
Yan Matheus (6)
Rafael Martins (6)
Walterson (7)
Subs Utilizados e Pontuações
André Luís (6)
Pires (6)
Matheus Silva (6)
Derik (6)
Franco (6)

BnR na Conferência de Imprensa
Moreirense FC
BnR: Pergunto-lhe pela forma como a equipa defendeu, colocando mais jogadores no corredor central quando o processo ofensivo do Benfica estava a ser desenvolvido pela direita.
Ricardo Sá Pinto: Sabemos que o Grimaldo é um jogador com muita qualidade, muita chegada à área contrária e tem capacidade de por vezes ser quase um médio, até pela capacidade que tem de rematar de fora. Do meu ponto de vista, o corredor esquerdo do Benfica tem mais qualidade, ainda que o Gilberto seja um jogador que dá muita profundidade e largura ao jogo, com vontade.
Sabemos que o Benfica tem jogadores de qualidade e de um grande nível e é claro que não conseguimos parar todos, mas preparamos o jogo para podermos fechar mais aqui ou ali, dar mais iniciativa a este ou aquele. Não posso estar a contar tudo como devem calcular, mas o jogo foi preparado assim.

SL Benfica
BnR: Paulo Bernardo foi muito interventivo quando esteve em campo, mas pareceu retirar algum espaço para Rafa andar mais solto. O que pretendeu de Rafa durante o jogo?
Nelson Veríssimo: Dentro daquilo que foi o plano de jogo estabelecido, o Paulo Bernardo e o Rafa conseguiram cumprir em muitos momentos do jogo. Não jogamos sozinhos, também há que dar mérito às dificuldades que o Moreirense nos colocou.
Se me perguntar se devíamos ter tudo capacidade para desmontar a estrutura do Moreirense, a resposta é sim, enquanto equipa, coletivamente, e depois sim, utilizarmos as individualidades."

Muito pouco, Benfica


"Um Benfica que manteve o seu 4x4x2 mas com dinâmicas ligeiramente diferentes ou, neste caso, a falta delas. E o jogo é dos jogadores. Sem Everton os encarnados perderam capacidade de desequilíbrio no 1×1 e sem Ramos perdeu um avançado com o perfil distinto dos companheiros, capaz de ligar o jogo no corredor central, num posicionamento mais “baixo”.
Perante um bloco baixo e uma última linha muito densa da parte do Moreirense, perante as dificuldades em quebrar linhas por dentro, o Benfica viu-se forçado, com o passar dos minutos, a um jogo demasiado lateralizado e de recurso ao cruzamento, sendo ele, a maioria das ocasiões inofensivo. Sempre mais um recurso do que uma solução que fizesse a diferença.
Foi para mudar isso que Veríssimo tirou Seferovic de jogo e colocou Rafa no corredor central, fazendo papel que até hoje havia sido de Gonçalo Ramos.
Entrada de Diogo Gonçalves foi, também ela, uma tentativa de colocar um médio capaz de dar largura e maior capacidade nos duelos individuais 1×1 e qualidade no cruzamento, assumindo Veríssimo a dificuldade latente da sua equipa em jogar por dentro.
O nível médio de qualidade da equipa benfiquista, sobretudo na sua linha mais avançada, baixou muito quando comparado com tempos não muito distantes. E esse perda de qualidade paga-se muito caro em jogos como o de hoje, onde o espaço e as oportunidades de golo são poucos."