Esta é uma daquelas Anedotas, que só não tem graça, porque é verdade!!!


"Enquanto uns se entretêm e deliciam com a devassa privada de conversas provenientes de elementos alheios que nada têm a ver com a investigação ou o processo "Cartão Vermelho" em si, nos lados do Contumil a coisa muda de figura.
Vamos encarar como absolutamente normal o facto de juízes se recusarem a fazer buscas ao universo do FC Porto. Isto já não é o Apito Dourado, é o Apito de Platina. É que assim nem podemos gozar e dizer "chamem a polícia". Talvez encaixe melhor "chamem a bruxa"?
Portugal é mesmo um país anedótico em que a única coisa que interessa é marrar no vermelho."

A famosa "internacionalização do clube"


"Fala-se do Porto, mas parece que estamos em Nápoles, tal o nível da máfia envolvida no clube."

Condições de acesso às ZCEAP


"Condições de acesso às ZCEAP

Com a entrada em vigor, a 1 de janeiro de 2022, da Lei n.º 39/2009 de 30 de julho, com a redação dada pela Lei n.º 92/2021 de 17 de dezembro, as condições de acesso às Zonas com Condições Especiais de Acesso e Permanência de Adeptos (ZCEAP) no Estádio do Sport Lisboa e Benfica (Benfica) passam a ser as seguintes:
Título de ingresso, adquirido exclusivamente por via eletrónica, sendo a aquisição feita a título individual e efetuada a correspondência com um documento de identificação com fotografia, fazendo constar em cada bilhete o nome do titular;
A utilização de megafones e outros instrumentos produtores de ruídos, por percussão mecânica e de sopro, desde que não amplificados com auxílio de fonte de energia externa, bem como de bandeiras, faixas, tarjas e outros acessórios, de qualquer natureza e espécie, de dimensão superior a 1 m por 1 m, passíveis de serem utilizados em coreografias de apoio ao Clube, é permitida nestas zonas;
A utilização dos materiais previstos no ponto anterior está sujeita à aprovação conjunta por parte do Benfica e das forças de segurança e serviços de emergência;
A revista é obrigatória no que diz respeito aos adeptos que pretendam aceder a estas zonas;
Os assistentes de recinto desportivo e as forças de segurança destacadas para o espetáculo desportivo podem verificar a correspondência da identidade do espectador com a que consta no título de ingresso, designadamente consultando o documento de identificação civil do espectador.
O Benfica, uma vez mais, congratula-se com esta alteração legislativa – que resultou na revogação do Cartão de Adepto – pelo qual batalhou largamente, com particular destaque para o trabalho desenvolvido nos últimos meses pela atual Direção no intuito de promover uma normativa adequada e adaptada à realidade portuguesa. E com um objetivo primordial: prevenir e combater a violência no desporto de uma forma eficaz.
O Sport Lisboa e Benfica liderou este processo e encarou este desafio com o propósito firme de eliminar qualquer tipo de descriminação entre os seus Associados. Seja no que toca à personalização dos bilhetes para os eventos desportivos, na qualidade de visitado ou visitante, bem como o facto de se ter preparado desde o início da presente época para, chegada esta altura, ser o único clube em Portugal suscetível de cumprir integralmente a legislação em vigor, tanto para as ZCEAP como fora das mesmas."

Será que Pedro Adão e Silva se vendeu?


"Adão e Silva refere exatamente o mesmo que ontem escrevemos no artigo acerca da extrapolação das escutas e da devassa de privacidade do Benfica. Infelizmente fomos logo alvo de insultos por parte de uma matilha extremista que não admite outras opiniões senão as deles.
Para mal dos pecados desta gente, Adão e Silva mete o dedo na ferida e realça tim tim por tim tim o que escrevemos ontem aqui (...)
Afinal não estávamos errados."

Cofina em guerra aberta contra o Benfica


"Nos últimos meses temos sido brindados com uma campanha de destruição sem precedentes por parte da Cofina contra o Benfica.
Agora, além das informações que já lhes vinham sendo passadas através de bufos, sabe-se também que, alegadamente, têm toupeiras no Ministério Público ou sabe-se lá onde que lhes passam escutas e material em segredo de justiça. De outra forma, como saberiam de antemão o que andam a lançar para o público? Foram à bruxa?
Importa, desde já, deixar bem evidente que pedimos que a justiça funcione em pleno no que ao processo "Cartão Vermelho" diz respeito e retire todas as devidas ilações sobre os culpados, sendo que uma coisa tem de ficar clara: a única vítima de tudo isto é o Sport Lisboa e Benfica. São os supremos interesses do Clube que devem ser defendidos até à exaustão e nada mais, e nesta página defende-se o Clube, não se defendem pessoas. As pessoas vêm e vão, mas o Benfica prevalece.
Não obstante interessa colocar algumas questões relativas à bandalheira que tem assolado o Benfica por parte deste grupo de (des)informação:
Qual o interesse da Cofina em transcrever escutas do scouting do Benfica sobre hipotéticos treinadores? O que é que contribui para o processo saber se o Benfica estava interessado em Emery, Pochetino ou Gallardo?
Qual o interesse da Cofina em publicar uma conversa de José Mourinho a aconselhar outro treinador para o Benfica que não Jorge Jesus?
Que valor tem isto para a investigação? Qual o interesse da Cofina em divulgar que Bruno Lage queria “limpar” o balneário do Benfica? Novamente questionamos como é que isto foi parar às mãos da Cofina e qual a relevância em termos processuais?
Isto é uma campanha do mais vil que tivemos oportunidade de assistir. Não se trata de informar, não se trata de transparência. Trata-se de jogar sujo, de atacar o Benfica. Uma coisa são escutas relacionadas com o processo, outra muito diferente são escutas sobre o scouting do Clube, conversas privadas sobre jogadores ativos (!) no plantel, sobre treinadores ou sobre o que quer que seja que não tenha conotação nenhuma com a investigação em curso. Isto é uma violação de todo o tamanho à privacidade do Clube e à própria juridicidade.
Aparte das escutas que realmente interessam e que fazem parte da investigação, o que a Cofina está a fazer é absolutamente deplorável e é um déjà-vu do episódio dos “emails truncados”, processo em que o Sport Lisboa e Benfica saiu lesado e foi dado como provado pela ERC e em tribunal que tudo não passou de uma campanha de difamação e deturpação de conteúdo para prejudicar o Benfica. E conseguiram-no.
Até quando vamos levar com isto? O Benfica tem de dizer "basta" de uma vez por todas e vetar o acesso destes imberbes à Luz. E já vai tarde."

Da análise para o jogo – As palestras táticas de Renato Paiva no IDV


"Um dos momentos que tem ganho mais preponderância dentro do microciclo e como veículo de transmissão dos conteúdos do plano de jogo, em complemento com o trabalho realizado em campo no treino, são os momentos de análise em que é possível – graças ao suporte da imagem em vídeo e ao discurso do treinador – aumentar o tempo de aquisição de conceitos de complexidade crescente. Numa série divulgada no canal do clube, é possível assistir a partes das palestras de Renato Paiva no IDV e é de salientar a clareza e a forma simples – nunca redutora – como transmite os conteúdos do seu modelo de jogo e do plano estratégico aos jogadores. Em relação a estas, podemos descortinar assim alguns dos princípios da equipa, campeã nacional, em momento de organização ofensiva:


Sendo assim, temos:
- Assumindo que os centrais exteriores do adversário vão saltar sobre os médios ofensivos (que formam um quadrado no corredor central com os médios centro) e os alas a saltar nos alas, criar situações de superioridade no corredor com um dos médios centro a ir receber ao corredor lateral.
- Médio ofensivo do lado contrário mais posicional, não sendo atraído muito pelo posicionamento da bola para que quando o bloco adversário bascule ao corredor esse mesmo médio possa estar solto no espaço ao lado do “6” atraído e possa receber fora da pressão (circulação tática planeada com saída de central para central, central para ala, ala devolve e central liga por dentro nesse médio). Sempre com o princípio de chamar a pressão alta do adversário para procurar os espaços livres.
- Possibilidade do médio ofensivo do lado da bola ir em rotura e o ponta vir em apoio receber por dentro com apoio frontal dos médios para fazer 3º homem e o médio ofensivo do lado contrário entrar em rutura – sendo essencial perceber os espaços para atacar essa profundidade. Em alternativa a atacar pelo corredor “forte” (pressão do adversário atraída) seria realizar 2/3 passes para chamar o bloco e colocar na largura máxima do lado contrário com diagonais longas, acelerando o jogo pelo lado contrário.
- Em caso de pressão muito alta do adversário, na reposição de bola ou passe atrasado ao GR (que nesse momento, devido ao forte encaixe individual, será o homem livre), baixar quase toda a equipa menos os três da frente aclarando o espaço central, partindo o bloco de pressão adversário e ativando as saídas com jogo direto do GR. Aí os centrais exteriores abrem na largura máxima como laterais, os alas projetam-se a meia altura, um dos médios vai pedir como central e os dois médios ofensivos podem baixar ao espaço aclarado sendo depois necessário perceber o comportamento dos centrais adversários: se os dois acompanham ao mesmo tempo e deixam o ponta em situação de 1v1 ativa-se o jogo direto no ponta que terá possibilidade de ligar com os movimentos de rutura dos alas de fora para dentro.
(...)"

O Natal também serviu para mudar mentalidades


"Não estará na hora de mudar mentalidades no futebol português?

Lucas Veríssimo passou o Natal com Tabata e Matheus Reis, jogadores do Sporting CP e com Lucas Fernandes, jogador do Portimonense SC. Depois de Amanda Veríssimo, esposa do atleta do SL Benfica, ter partilhado nas redes sociais uma publicação que mostrava que as famílias dos jogadores estavam reunidas na ceia de Natal, a polémica instalou-se.
Começaram as especulações em volta dos atletas e até mesmo dos clubes. Alguns órgãos de comunicação social publicaram notícias que diziam que os dirigentes do clube da Luz tinham pedido aos seus atletas para não fazerem festas com muita gente, devido aos elevados casos de COVID-19.
Outro aspeto referido nessas notícias foi o facto de os jogadores não terem máscara no momento da fotografia. A verdade é que, numa situação destas, qualquer pessoa tiraria a máscara para a fotografia. Não vale a pena estar a “atirar pedras” aos quatro atletas e às respetivas famílias, quando poderíamos muito bem ter feito o mesmo.
Aliás, se estavam testados, como costumam fazer regularmente, e se já tinham jantado todos no mesmo espaço, esse pormenor da máscara não me parece que seja grave. A meu ver, acontecimentos como este deviam ser mais frequentes.
Já não é a primeira vez que jogadores com a mesma nacionalidade, ou não, se juntam para festejar ocasiões como esta. Muitos deles encontram-se nas seleções e não é por representarem equipas diferentes que não podem conviver. Se assim for, comecem a separar os jogadores por equipas, quando estes forem convocados pelos selecionadores.
O problema de toda esta “polémica” deve-se ao momento que o futebol nacional vive, atualmente. Qualquer coisinha é motivo para fazer um escândalo. Qualquer coisinha leva a que se critiquem atletas, quando estes cometem erros dentro de campo.
Há adeptos que, assim que um jogador falha um corte contra um jogador que é seu amigo, criticam-no duramente. Isto assemelha-se um pouco àqueles casos em que os jogadores trocam de clubes dentro do mesmo campeonato.
Não me sai da cabeça o caso do Otamendi. Assim que assinou pelo SL Benfica, foi criticado por imensos benfiquistas. Eu mesma o fiz e hoje posso mesmo dizer que me arrependo. E como eu muitos outros. É dos melhores jogadores do plantel e dos poucos que deixa tudo em campo.
Mais uma vez, devemos acreditar que são profissionais e que sabem separar as coisas, tendo sempre o máximo de respeito pelo papel que desempenham. Claro que também há casos em que isto não se verifica, mas quero acreditar que são menos.
Neste caso em concreto, é mais do que óbvio que esta amizade entre os quatro atletas não é de agora e ninguém pode colocar em causa o profissionalismo de algum deles. Matheus Reis e Tabata são jogadores importantes que Rúben Amorim tem à disposição.
Lucas Veríssimo, apesar de estar lesionado para o resto da época, é um dos melhores jogadores dos encarnados e Lucas Fernandes também não pode ser “crucificado” por partilhar momentos destes com os restantes, porque nunca comprometeu a equipa que representa.
E por falar em Rúben Amorim, o técnico veio em defesa de todos eles, dizendo que não vê nenhum problema na fotografia. “Em relação à foto… eu não vejo nenhum problema, sou muito sincero. Em relação ao ser muita gente, há muitas famílias gigantes que se encontram.
Acho que é um bocado injusto estar a dizer que oito pessoas juntarem-se pode dar problemas. Eu tive oito pessoas na minha casa, tudo testado. Pelo que sei, as pessoas e os jogadores que estavam nessa foto, estavam testados. Se são do Sporting CP, do SL Benfica, do Portimonense SC, é-me completamente indiferente.”
São opiniões como esta que devem ser mais frequentes. É preciso mudar mentalidades no futebol português, e mais uma vez, clubismos à parte, o técnico dos leões esteve muito bem no que disse. Se muitos adeptos são influenciados pelo que se especula, é importante que os superiores dos clubes venham defender os seus atletas.
Nesta caso, tal como tenho vindo a referir ao longo do artigo, não é caso para se levantar um problema do tamanho do que se levantou. São apenas quatro famílias amigas que se juntaram para celebrar uma festividade que em muito representa a união entre as pessoas.
Espero que no futuro haja mais exemplos como este, porque só assim é que se podem começar a normalizar situações como esta. Como se costuma dizer “amigos, amigos, negócios à parte”.
Este ditado encaixa perfeitamente nisto, ainda que deva ser um pouco alterado – “Amigos, amigos, jogos à parte”. Fora de campo são amigos, dentro das quatro linhas são profissionais!"

Atenção


"Já há uns anos que a deriva revisionista leonina em torno do palmarés do Sporting está em marcha. O inesperado regresso leonino ao título fez recrudescer o tema, em função da habitual parafernália comunicacional e comercial nestas ocasiões.
Mas o Sporting não se limitou a reclamar quatro campeonatos que não conquistou através da sua comunicação com os adeptos. Fez também uma exposição à Federação Portuguesa de Futebol, acompanhado por um parecer encomendado e favorável ás suas pretensões.
Nisto a FPF, ao invés de rejeitar liminarmente a solicitação, terminando o assunto, optou por 'estudar' o caso. Está por se saber o que concluiu, sendo que a possibilidade aventada de consulta às Associações é, por si só, um absurdo lamentável que deixa qualquer adepto interessado no assunto, desde que respeitador dos factos, desesperado com tamanha tentativa de atropelo da história.
Entretanto, no canal 11 da FPF, dedicado em grande parte à promoção de Cristiano Ronaldo e à dissecação diária dos problemas reais, especulados ou imaginados, do Benfica, passou publicidade enganosa ou, talvez melhor dizendo, uma narrativa ficcional publicitária a um produto de merchandising do Sporting em que, erroneamente, se referem 23 títulos nacionais leoninos, ao invés dos oficiais e verdadeiros 19, aliás conforme ainda consta no palmarés da prova divulgado pela FPF. E é um relógio: se nem os títulos certos dá, o que esperar das horas e minutos? Presume-se que estará sempre muito adiantado.
Ora, tudo isto seria apenas caricato se a FPF, como deveria, respeitando o decidido pela própria em 1938, não se tivesse colocado numa posição confrangedora ao aceitar sequer discutir o assunto. Não o fez e é, por misso, espantoso e vergonhoso que a FPF, em 2022, possa pôr em causa o que a FPF e Associações decidiram em 1938 sobre uma situação ocorrida nesse ano, como se aqueles então em funções desconhecessem o carácter de cada competição e precisem agora de ser ensinados sobre o que foi o Campeonato de Portugal, as quatro primeiras edições do Campeonato Nacional e o que veio a ser a Taça de Portugal.
Seria demasiada presunção e lata para que uma iniciativa tão inenarrável como esta pudesse vingar. É inaceitável que se tenha permitido uma tentativa de deturpação da história do futebol português tão leviana e desonesta. Que haja bom senso por parte da FPF para que este debate revisionista não passe da tentativa mesquinha que é."

João Tomaz, in O  Benfica

O triunfo da mentira


"O futebol deve ser a única modalidade onde toda a gente tem sempre informações privilegiadas. De jornalistas a comentadores, passando por staff, dirigentes e até simples adeptos, há sempre uma pessoa que sabe de um pormenor especial, de uma história exclusiva, de uma declaração bombástica ou de uma discussão que teve lugar no balneário ou durante um treino. Daí até a informação ser partilhada à mesa do café, nas redes sociais ou em grupos de WhatsApp é um pequeno passo. E chegam às páginas de papel e online num rastilho, daí sendo transmitidas - sem máscara - para os intermináveis programas dedicados a toda a sujidade em redor da bola. É por isso muito estranho que, nos dias seguintes à saída de Jorge Jesus do cargo de treinador da equipa masculina de futebol do Glorioso, logo se tenha apontado o dedo às fugas de informação dentro do balneário. Ou seja, os mesmos que fazem profissão (e vivem obcecados) com fontes, declarações exclusivas e informações privilegiadas foram quem resolveu atirar o balneário do SLB para debaixo do comboio.
Nada disto é inocente. Trata-se de guerra de comunicação. E todos os dias perdemos uns centímetros neste campo de batalha onde vale tudo. Os peritos do futebol que explanam as suas teorias conspirativas fazem lembrar os analistas dos debates entre líderes partidários. Por muito que lhe seja mostrada a verdade, o que eles gostam é do ruído, da gritaria e das personagens conspurcadas. É assim que os fenómenos extremistas são levados ao colo, sejam eles racistas beatos de extrema-direita ou líderes de organizações criminosas travestidas de claques. Todo o cuidado é pouco com esta gente. É bom que o SL Benfica e os benfiquistas estejam atentos. O que não falta é gente a fazer passar-se por imparcial, quando tem uma agenda muito específica, planeada em Budapeste ou na Cedofeita, para continuar a causar caos e desconforto ao universo benfiquista. Abram os olhos."

Ricardo Santos, in O Benfica

Bruno 24x24


"2021 terminou com uma azia agressiva, o que significa que comi tantos doces de Natal na consoada e na passagem de ano como no domingo de Páscoa. Porém, não falemos de temas tristes. Quando o arranque de 2022 prometia zero motivos para sorrir, eis que Cristina Ferreira anunciou a entrada de Bruno de Carvalho no Big Brother Famosos. O contexto desportivo do Benfica não mudou - nem a azia -, mas agora, pelo menos, em vez de fazer scroll na Netflix à procura de um filme ou uma série para me distrair, basta-me sintonizar no canal 99 da Meo e ver o Bruno de Carvalho a fazer contas à vida para ver se consegue sair ileso das nomeações do próximo domingo.
Sou jovem, mas já nasci há tempo suficiente para saber que a vida dá muitas voltas. Porém, em nenhum cenário eu imaginaria que ter o Bruno de Carvalho 24 horas por dia em minha casa seria não só possível como hilariante. Começou logo bem na apresentação. O antigo presidente do Sporting gabou-se de estar habituado a construir equipas ganhadoras, o que significa que entrou na casa com a única mentalidade possível para se estar num programa com este nível de exposição: sem recreio do ridículo. Através de uma votação, foi de imediato eleito pelos portugueses como presidente da casa, o que lhe deu também uma imunidade para as nomeações. Pelo menos, enquanto o Jaime Marta Soares não marcar uma Assembleia Geral Extraordinária para colocar a votação em causa.
Em 24 horas, Bruno de Carvalho já conquistou o respeito dos colegas. É a voz de comando, o mais divertido, o mais amigo, o mais sensato. Se o Vítor Espadinha não enviar um avião de apoio ao Jardel, então o Bruno é mesmo capaz de ganhar o programa."

Pedro Soares, in O Benfica