sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Afirmação Europeia


"No rescaldo do apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões e enquanto decorrem as várias participações europeias do Benfica, importa fazer um ponto de situação.
A presença benfiquista na Europa em várias modalidades é considerada estratégica, fazendo parte de uma política de afirmação internacional que tem vindo a ser implementada com maior ímpeto. Ainda numa fase intermédia na presente temporada, o balanço é, para já, muito positivo.
Começando pelo futebol, a passagem aos oitavos de final da Liga dos Campeões trata-se do cumprimento de um objetivo sobre o qual a generalidade dos analistas, aquando do sorteio, julgou inacessível, em função da integração de um grupo acompanhado por Bayern e Barcelona.
O impacto financeiro deste apuramento é significativo, ainda assim aquém do prestígio desportivo granjeado, afinal a principal motivação do Clube. É precisamente a consolidação do estatuto europeu do Benfica o que se pretende, considerando-se que a disputa das eliminatórias se torne a regra e não um feito ocasional.
Ainda no futebol, temos assistido, no feminino, à primeira presença de um clube português entre os 16 melhores a nível europeu. Num projeto ainda recente, temos, naturalmente, muita margem de progressão. Melhorar continuamente é o desígnio e esta experiência tem sido importante também nesse sentido. A presença na alta roda do futebol europeu é essencial para o aumento de competitividade das nossas atletas, numa estreia em que os resultados (uma vitória e um empate em cinco jornadas) são, neste contexto, muito satisfatórios.
Há ainda a UEFA Youth League, em que garantimos o primeiro posto do nosso grupo e o subsequente apuramento direto para as rondas a eliminar da prova. O Benfica já há alguns anos que assumiu o estatuto de um dos melhores formadores do mundo, pelo que não surpreendem as habituais boas prestações nesta competição. A formação é fulcral no modelo de desenvolvimento do Clube, tratando-se de uma aposta contínua em que, ano após ano, se procura introduzir melhorias.
Nas modalidades de pavilhão, os contextos de cada modalidade ditam as aspirações benfiquistas, sendo que o denominador comum é o da elevação do nome do Benfica tão alto quanto possível.
Estamos, neste momento, apurados para a fase final da UEFA Futsal Champions League depois de, na ronda de elite, termos vencido os três desafios. Assumimo-nos como candidatos ao triunfo, procurando repetir a proeza de 2010.
No voleibol, marcamos presença na fase de grupos da Liga dos Campeões. Trata-se apenas da terceira vez que um clube português participa neste patamar da prova (a segunda do Benfica), o que, por si só, é demonstrativo do feito da nossa equipa. Fazer a melhor classificação possível é o objetivo.
No andebol marcamos presença na fase de grupos da EHF European League e lideramos o grupo B, ao fim de seis jornadas, com quatro vitórias, um empate e uma derrota. Nota para o último resultado obtido, um extraordinário empate conseguido em Nantes, ante um poderoso clube francês, num jogo em que estivemos desfalcados de seis jogadores, quatro deles inesperadamente por terem acusado positivo à COVID.
No basquetebol, já iniciámos a participação na segunda fase de grupos da FIBA Europe Cup, o que significa que o primeiro objetivo – chegar a esta fase – foi cumprido (terminámos a primeira fase de grupos no primeiro lugar).
Sobra o caso do hóquei em patins, em que um conflito entre a World Skate e a EHCA inviabilizou a participação na Liga Europeia, prova que vencemos duas vezes. Nesta modalidade, temos a equipa feminina em ação no grupo A da Liga Europeia, juntamente com US Coutras (França), CP Voltegrà (Espanha), CS Noisy Le Grand (França) e Telecable HC Gijón (Espanha).
Entretanto, no panorama nacional, ontem tivemos o jogo de hóquei em patins frente ao Sporting, o qual vencemos por 4-3 com mérito, apesar das decisões infelizes de arbitragem, em nosso prejuízo, nos momentos decisivos.

P.S.: Parabéns à BTV pelo 13.º aniversário! Damos ainda nota da entrevista ao CEO Domingos Soares de Oliveira, cujo essencial pode ser visto ao longo do dia nos noticiários da BTV."

Roman, o nove mais nove do Benfica


"Entre todos os avançados, o ucraniano é claramente aquele com maior capacidade para jogar nas grandes áreas adversárias. E se não liga entrelinhas com o potencial de outros, compensa pelo que dá em zona de finalização, porque a criar, embora seja pouco apto, não estraga. Segura, Entrega e procura o espaço.

Recebeu 21 vezes a bola, e deu seguimento a 10. Ainda assim esteve nos lances prometedores dos encarnados, e mostrou-se mais em zonas centrais. Roman é o tipo de avançado que tem de ser servido, muito mais do que servir. E quando mais rápido for a adaptação da equipa ao seu estilo, mais golos marcará. Porque em zona de finalização, é absolutamente temível."

Caricias !!!


"Pensávamos que já tínhamos visto de tudo no Hóquei em Patins em Portugal. Já vimos agressões de jogadores a jogadores. Já vimos agressões de jogadores a adeptos. Já vimos agressões de adeptos a jogadores. Já vimos perseguições a jogadores por adeptos. Já vimos jogadores a mover uma baliza de sítio para evitar um golo. Já vimos bolas que entraram na baliza a não serem validados os golos. Já vimos golos limpos anulados a 10 segundos do fim que dariam um campeonato. Já vimos o Presidente do Federação Europeia de Patinagem a assistir a jogos do Calor da Noite com uma capa de telemóvel do Calor da Noite. Já vimos dois irmãos árbitros a gamarem sem pudor algum a favor do Calor da Noite e a sodomizarem sempre o Benfica. Já vimos de tudo pensávamos nós.
Eis que chegou o momento de vermos um árbitro agredir um jogador do Benfica.
Um pedido a Rui Costa: fecha-me esta merda desta modalidade no nosso clube e deixa os porcos na lama a lutarem sozinhos entre eles. São anos e anos a sermos comidos de todas as formas e feitios. Tudo tem limites e hoje os limites foram ultrapassados."

Raivosos!!!

"O Benfica venceu esta noite o Sporting, por 4-3, num encontro da 12.ª jornada do campeonato nacional de hóquei em patins, realizado no pavilhão da Luz.
O que fica para a história, lamentavelmente, é o roubo monumental de que fomos alvo, o mau perder dos jogadores do clube leonino e as tentativas de agressão a jogadores do Benfica, com direito a lançamentos de sticks, e, ainda mais caricato, a agressão do próprio árbitro a Edu Lamas, em que lhe aperta deliberadamente o pescoço.
Ironicamente, o árbitro chama-se Ricardo... Leão. O desporto português está transformado numa fossa a céu aberto, em que a única coisa que importa é bater no Benfica.
Literalmente."

O futebol está doente e os adeptos também são responsáveis


"Numa altura em que os critérios ESG assumem cada vez mais importância, como é que marcas sérias e crédiveis podem continuar a investir milhões numa indústria onde abundam as suspeitas de corrupção?

O país futebolístico entrou recentemente em comoção por causa de um jogo entre o Benfica e o Belenenses, onde de facto aconteceu algo que não devia suceder. Durante vários dias não se falou de outra coisa, com dirigentes e comentadores a exigirem um apuramento de responsabilidades.
De facto, o que aconteceu nesse jogo foi escandaloso, ao ponto de o nosso país ter sido notícia na imprensa internacional. Agora imaginemos como seria se existissem suspeitas de corrupção generalizada no futebol português, em coisas como transferências de jogadores e outros negócios da ‘bola’, envolvendo os líderes de vários grandes clubes. Felizmente isso não existe em Portugal, como sabemos!
Evidentemente estou a ser irónico. Até porque os factos são claros. Nos últimos anos, os líderes dos três maiores clubes nacionais têm estado na mira da Justiça: Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, foi forçado a deixar a liderança dos Leões após anos de comportamentos erráticos e histriónicos, ao ver-se envolvido no triste episódio da invasão do centro de treinos da equipa. No Benfica, Luís Filipe Vieira foi obrigado a demitir-se na sequência de ter sido detido e constituído arguido pela prática de alegados crimes financeiros. E Jorge Nuno Pinto da Costa, o eterno presidente do Futebol Clube do Porto, está na mira da Justiça igualmente por esse tipo de suspeitas. Nos três casos, os clubes terão sido lesados pelos seus dirigentes. Tudo isto será, no entanto, apenas a ponta do icebergue, porque há outros clubes ensombrados por casos judiciais.
Há várias décadas que o futebol deixou de ser um jogo de cavalheiros assente em regras de fair play que constituiam o ideal de conduta de um mundo que já não existe. Mas nos últimos anos a situação agravou-se muito devido aos milhões que circulam nos negócios à volta do desporto, devido aos lucrativos direitos de transmissão, da publicidade, das transferências de jogadores e da compra e venda de imobiliário de clubes falidos.
A triste verdade é que, com algumas notáveis exceções, o futebol é hoje um negócio em larga medida dominado por gente pouco recomendável, com fraca governance, práticas pouco transparente e demonstrações contabilísticas em larga medida fictícias. É um negócio com empresas em falência técnica, onde os funcionários (jogadores) entram no balanço como se fossem escravos das plantações do século XVIII, para mais com valores astronómicos que ninguém sabe bem como são calculados e com entradas de capital vindo não se sabe bem de onde. O mais curioso é que, face a isto, os supervisores permitem que entidades ligadas ao futebol sejam cotadas em bolsa e emitam títulos de dívida, como se fossem empresas como as outras.
Porém, estamos prestes a entrar em 2022, ano em que os temas de sustentabilidade ambiental, social e corporativa (ESG) vão assumir crescente importância. Até quando irão marcas que se querem sérias e credíveis vão continuar a investir milhões numa indústria onde não existe transparência e abundam as suspeitas de corrupção?
A indústria do futebol só terá futuro se a boa moeda – que, repito, existe – conseguir expulsar a má e se os adeptos, os sócios dos clubes e os acionistas das SAD, que foram ludibriados durante anos, assumirem finalmente as suas responsabilidades. Até porque se os adeptos se importassem realmente, não haveria dirigentes corruptos “bem sucedidos”."

Filipe Alves, in Jornal Económico

Uma suspensão que chega 10 meses e 5 dias depois e os bons exemplos que podem contagiar


"Notas soltas de semanas loucas:
1 - O Natal é uma época de sentimentos bonitos, proximidade familiar, partilha e amor. É uma época que apela à bondade, ao altruísmo e à solidariedade. É suposto ser assim, se todos nós conseguirmos mergulhar nessa onda de paz e nostalgia.
Mas a verdade é que nem sempre é fácil entrar em modo natalício. Em dezembro, tal como em abril ou em agosto, a vida continua a lembrar-nos que é igual. Não pára, não muda e não dá tréguas naquilo que nos oferece de melhor e de pior.
Um dos exemplos maiores dessa sua frieza - como se tantos outros não bastassem -, foi a notícia recente da morte do DJ Magazino, um ser humano fantástico e talentoso, de apenas 44 anos, que lutou até onde pôde contra uma leucemia que veio a revelar-se fatal. Foram dois anos de dor, resiliência, ilusão e desilusão, que partilhou publicamente como inspiração a quem padecesse de drama semelhante.
Quando nos confrontamos com algo assim, tão trágico e avassalador, percebemos que alguns dos obstáculos que nos incomodam... não incomodam nada. É preciso batermos de frente numa parede como esta para darmos conta que, afinal, somos uns privilegiados.
Essa é a verdade que devemos valorizar cada vez mais: enquanto tivermos saúde física, lucidez emocional e coragem, somos capazes de lidar com tudo o que nos apareça pela frente. Isto serve para toda as pessoas, em todas as situações e perante quaisquer tipo de obstáculos. Enquanto há vida, há esperança. Convém que nos lembremos disso todos os dias, mas sobretudo nos menos bons.

2 - Um treinador português foi esta quinta-feira castigado por palavras que proferiu em determinado contexto. O castigo, a sua justiça ou legalidade não são o que importa dissecar. O que me parece relevante é voltar a refletir sobre prazos: a multa e sanção disciplinar aplicadas referem-se a factos que ocorreram há 10 meses e 5 dias!
Eu vou repetir: um agente desportivo foi castigado no dia 9 de dezembro (em plena época 2021/22) por excessos praticados no dia 4 de fevereiro (relativos à época 2020/21).
Por muito que a burocracia do atual enquadramento regulamentar "justifique" a demora, vale a pena perguntar:
- Que tipo de eficácia tem uma sanção destas? O que aconteceu à celeridade da justiça? O que é que uma punição assim ajuda a melhorar ou prevenir? Já imaginaram o que seria castigar uma criança por uma asneira cometida quase um ano antes, num enquadramento completamente distinto? Mas isto fará sentido para alguém? Sendo algo que se vê tantas e tantas vezes e há tanto tempo... porque continua a ser assim? Porque nunca muda? Que credibilidade é que isto oferece a quem gosta de futebol? O que é que acrescenta de bom?
É sempre feio e vale sempre a pena lembrá-lo.

3 - Se é verdade que os maus exemplos contagiam, não deixa de ser verdade que os bons têm efeito semelhante. Nos últimos tempos, tenho tido o prazer de testemunhar um sem número de atitudes elogiáveis, que devem merecer de todos nós vigoroso aplauso.
Ao nível da formação (onde tantas vezes critiquei comportamentos condenáveis) tenho visto jovens, treinadores e até pais a adotarem condutas fantásticas, que vão do apoio sem limite aos mais novos a gestos de desportivismo verdadeiramente encantadores e merecedores de "cartão branco". Desde o técnico que tira de campo um atleta para que a sua equipa não fique em superioridade numérica, ao massagista que presta assistência ao jogador adversário, sem esquecer o avançado que abdica de marcar golo porque um defesa está caído no solo ou o jovem que diz ao árbitro que afinal não sofreu falta para penálti.
Aqui e ali chegam-me momentos de inacreditável humanidade em campo (e em torno dele), que me fazem acreditar que o desporto continua a ser um lugar muito, muito especial.
Parabéns ao PNED (e ao seu incansável mentor, José Lima) pela forma persistente como planta estes princípios e valores. E parabéns em particular a todos os jogadores, treinadores, dirigentes, árbitros e adeptos (papás incluídos) que têm sabido assimilar essas boas práticas, tornando o desporto português num exemplo valioso para a sociedade.
Assim sim, dá gosto."

Duarte Gomes, in Tribuna Expresso

Desporto: práticas e discursos


"Inserido nas relações de força, o desporto vive ao ritmo das estratégias, das tensões e dos conflitos nacionais e internacionais. Suprimidos por causa da guerra em 1916, 1940 e 1944, os Jogos Olímpicos (JO) não escaparam à convulsão planetária. Excluída das competições por três vezes, 1920, 1924 e 1948, a Alemanha, implodida politicamente no dia seguinte da Segunda Guerra Mundial, se divide desportivamente em outubro de 1965, quando o Comité Olímpico Internacional (CIO) cede às pressões do Comité Nacional da República Democrática (CNRD).
Na URSS é no fim do reinado de Estaline (1878-1953) que o país coloca um ponto final no seu longo isolamento (1912-1952). Depois da Guerra Fria (com uma separação entre países do “Primeiro Mundo” e do “Segundo Mundo”), os dois Grandes dialogam pelos interpostos atletas no quadro da coexistência pacífica. Em 1968, os JO de Verão do México abrem-se aos massacres dos estudantes sobre a Praça das Três-Culturas (o número de mortos permanece incerto, mas apontam-se entre os 200 e os 300). Nesses Jogos, para protestar contra a segregação racial nos EUA, os atletas negros Tommie Smith e John Carlos levantam o punho no pódio e são expulsos da vila olímpica. Em 1972, 35 países estão prestes a boicotar os Jogos se uma equipa do regime racista da Rodésia é admitida.
O atentado do grupo terrorista palestino “Setembro Negro” em Munique, o afastamento massivo dos países africanos em 1976, em Montreal, o boicote dos JO em Moscovo por quarenta países em 1980, a República Soviética em 1984, em Los Angeles, ilustram o mito do relaxamento. Não tenhamos dúvidas, o desporto é um instrumento de propaganda dos países, onde se dá os “jogos”, por falta de dar o pão e as liberdades. A política está no coração do desporto e do olimpismo. Mas o desporto não é apenas político; ele é uma política. Embora não descarte a validade de outros argumentos, ele impregna os espíritos por incorporação inconsciente de valores: a performance, a competição, a lei do mais forte, o culto dos chefes e dos heróis, a apologia da seleção, da disciplina, do sofrimento e do sacrifício, a vontade de grandeza, a amizade viril, etc.
Existe um trabalho de domesticação, tendo por efeito fazer habitar o sistema desportivo pela sua população e a população pelo sistema desportivo. Todos os Governos saúdam os “seus” campeões e encorajam a prática de massas e de alto rendimento. Mas, como diz Giddens (2004), “numa sociedade que valoriza a juventude, a vitalidade e a aparência física, os idosos tendem a tornar-se invisíveis” (p. 168). A propaganda desportista, amplamente alimentada pelos meios de comunicação social, leva à mobilização regular de multidões quando das grandes competições. Com os seus milhões de praticantes, espectadores e telespectadores, o desporto de hoje é o maior espetáculo do mundo, organizado como uma liturgia periódica popular, cuja dimensão política não pode ser negligenciada. Quer o queiramos ou não, vivemos num mundo complicado e estranho."

Vítor Rosa, in A Bola

Vitória... em mais um festival de impunidade!!!

Benfica 4 - 3 Sporting

Resumo: vencemos, mesmo roubados! Golo limpo do Benfica, com a bola toda dentro da baliza, não é validado; jogadores do Benfica mais uma vez agredidos, e a cereja em cima do bolo, árbitro agride jogador do Benfica!!!!
Depois de tudo isto, e mais algumas palhaçadas (constantes mergulhos para a piscina...), a Lagartada no final da partida, chora, e jura a pés juntos, que foram roubados!!! Só gente com graves problemas cognitivos pode fazer as figurinhas ridículas que treinadores, directores e jogadores do Sporting, fizeram...!!!
Esta modalidade está mesmo a morrer... Em Oliveira de Azeméis porrada da grossa no jogo com o Barcelos, com o jogo a terminar mais cedo, e esta noite na Luz, as putas do apito e as Osgas mereciam sair do pavilhão direitinhos para o Hospital...!!!

Em relação ao jogo, na 1.ª parte ainda houve algum Hóquei, com o Benfica a chegar â vantagem com justiça... No 2.º tempo, houve tudo menos Hóquei, com o Benfica a 'sobreviver' e com o Lucas a ter cabeça fria na parte final... e com o Pedrão a garantir a nossa vitória a defender mais um Livre Directo a segundos do fim!!!!

Derrota pesada...

Benfica 0 - 5 Lyon


Nova goleada... a diferença entre as duas equipas é de facto muito grande, mas entre todas as diferenças, a questão física foi nestes dois jogos com as francesas, inultrapassável...!!!

Falta o jogo em Munique, onde depois do jogo no Seixal com as Bávaras, temos algumas esperanças... A diferença de qualidade é grande, mas fisicamente nem por isso!!! Independentemente disso, temos uma vitória na Suécia que ficará para a história!

Nesta partida, ainda tivemos a aparente lesão grave da Valéria, que depois da Nycole, pode-nos deixar sem duas avançadas...!!!