sábado, 20 de fevereiro de 2021

Vitória em Gaia...

Gaia 32 - 34 Benfica
(16-16)

Segunda vitória em poucos dias, mas a equipa ainda está 'perra'!!! A excepção é mesmo o Nyokas que está com o instinto marcador afinado!!!

Derrota preocupante...

Benfica 1 - 3 Fonte do Bastardo
25-18, 20-25, 21-25, 20-25

Segunda derrota em pouco tempo, com o mesmo adversário... Acaba por ser preocupante, porque nota-se que existem vários jogadores em baixa de forma, técnica e física... Além disso, mais uma vez, a equipa reagiu muito mal a mais um 'empurrão' arbitral: no 2.º Set (o 21-21, passou para um 20-22), e nunca mais recuperámos a concentração... A equipa tem idade/experiência suficiente para não se deixar de afectar por estas coisas, nem pelas picardias constantes do outro lado! Hoje, o Marcel também foi teimoso, pois nos últimos jogos, parece que as 2.ªs opções até estão a jogar melhor do que os 'titulares'!!!

Já enjoa


"Espero não poder confirmá-lo, mas muito me enganaria se, na impensável situação do afastamento precoce do (pelo menos) apuramento para a Liga dos Campeões, eclodisse, como que misteriosamente, um festival de penáltis a nosso favor, justos e forçados, talvez até inventados, e de erros incompreensíveis e expulsões aviltantes, para que os sempre sapientes comentadores da bola, especializados em generalidades e sempre obstinados na costumeira arte de não se ferir suscetibilidades, pudessem afirmar afirmar, sem se desmancharem, que 'entre o deve e haver tudo se equilibra ao longo de uma época'. E como o que fica é sempre a última impressão, que não se duvide da pronta impressão, que não se duvide da pronta instrumentalização, desvirtuação e manipulação que os propagandistas do costume empreenderiam, pois a eles nunca lhes basta: haverá sempre um jogo ou temporada seguinte a condicionar.
A profusão de erros de arbitragem penalizantes à nossa equipa é uma atentado à verdade desportiva. O que se passou em Moreira de Cónegos foi inqualificável. Vertonghen levou um tabefe na área adversária, o qual foi absurdamente ignorado pela equipa de arbitragem. Escassos minutos depois comprovou-se o enviesamento decisório: lance semelhante, decisão díspar. Não dar penãlti a favor do Benfica facilita.
E Weigl? O videoárbitro interveio, sem que se justificasse, para dar a indicação de que a decisão era passível de revisão. Este reviu e decidiu mal. E a vida continua, paciência, para a semana há mais.
Enquanto uns fabricam indignação e se expõem ao ridículo, e outros vão cantando e rindo, nós digladiamo-nos para ver qual de nós é mais célere a apontar debilidades próprias, como se a necessidade de auto-crítica, que existe, ilegítime a defesa dos ataques que nos são dirigidos...."

João Tomaz, in O Benfica

O despertador já tocou


"A arbitragem portuguesa de futebol profissional cobre-se de ridículo a cada semana que passa. Já não é apenas a falta de qualidade dos seus intervenientes no campo e nos gabinetes, a mediocridade estende-se - e de que maneira! - a quem faz de videoárbitro. Não vou entrar em nomes ou lances específicos, o problema é transversal a toda a uma classe. E aqui fica um abraço para quem, injustamente, couber nesta generalização. Por uns, pagam todos, é assim que se lida com o corporativismo.
A arbitragem nacional profissionalizou-se, foi mediatizada, um árbitro chegou a presidente da Liga de Clubes, vieram os meios tecnológicos, e pensou-se que tudo iria entrar nos eixos. Só que não.
De que estão à espera os responsáveis pela arbitragem em Portugal (através dos seus Conselhos na Federação e na Liga) para dar um passo em frente? O abismo está mesmo ali, já não têm nada a perder. Atirem-se, não para o vazio, mas para uma solução revolucionária - marquem uma posição, seja pioneiros.
Olhem para o râguebi, caramba. O sistema auxiliar de vídeo (TMO) em ligação direta aos árbitros de campo, e estes em comunicação aberta com os jogadores e público (no estádio e em casa) é um dos melhores exemplos de transparência no mundo do desporto. As decisões são explicadas no momento em que acontecem, não dão azo a horas e horas, páginas e páginas, de análises por 'peritos'. È o que é, ponto final.
Têm medo de quê? De que se ouçam uns palavrões? Com os estádios vazios, isso já é perfeitamente normal nas transmissões televisivas. E choca-me muito mais um penálti por marcar por incompetência do que um palavrão bem aplicado numa discussão.
Acordem enquanto é tempo, senhores e senhoras árbitros. Aceitem a mudança e o transparência, protejam a vossa profissão, deixem que vos ouçam no campo, a defender as vossas decisões. Ou é disso que, afinal, têm medo?"

Ricardo Santos, in O Benfica

Guardem bem as vossas máscaras


"Amigo leitor, acompanhe-me. Sente-se no sofá, respire fundo e, mais uma vez, respire fundo novamente. Muito bem, creio que estão reunidas as condições para aguardarmos que o Benfica seja campeão nesta temporada. Tendo em conta o actual contexto mundial, eu já suspeitava no início do campeonato de que neste ano iríamos todos assistir à festa no sofá. Mas esperava que a festa fosse nossa, não de outro adversário qualquer. Ainda faltam muitos jogos, é verdade, mas a vantagem do Sporting é muito confortável. E se as exibições dos quatro primeiros classificados se mantiverem, o mais certo é até aumentar.
A covid-19 tem sido difícil de enfrentar, mas um sporting-19 tem tudo para ser ainda mais devastador. Pelo menos, nessa eventualidade o Governo não iria precisar de exigir mais confinamentos. Quem seria o maluco capaz de arriscar sair de casa sabendo que teria à espera lá fora ventanias de poeira libertada de milhares de cachecóis que não veem a luz do dia desde 2002?
Agora que já nos habituámos todos a usar máscara, provavelmente iremos finalmente dar-lhe algum proveito sem ser para nos protegermos do coronavírus. Até aqueles grupos e movimentos contra o uso de máscara vão desaparecer, que nesta matéria existe de certeza unanimidade quanto ao perigo em causa. Do nosso lado, como é óbvio, vamos lutando pela vitória jogo a jogo. Se isto fosse FIFA, diria que estamos a jogar no modo Lendário, onde as equipas adversárias parecem todas o Manchester City, e nós parecemos o Arsenal de Crespos - equipa que milita na última divisão da AF Braga. Fazia muito mais sentido, porque sempre acreditei que o Sporting só podia ser campeão na PlayStation."

Pedro Soares, in O Benfica

Artista de VARiedades


"Jogaram-se 19 jornadas da Liga, e o Benfica não tem ainda qualquer grande penalidade a seu favor. O FC Porto, por exemplo, já soma 11.
Os números são intrigantes, mas para os perceber basta olhar ao que aconteceu na última ronda. No Dragão, de penálti em penálti, o FC Porto foi empurrado para uma vitória que só não se concretizou porque num deles a bola bateu no poste. No dia seguinte, em Moreira d Cónegos, uma grande penalidade evidente sobre Vertonghen foi ignorada pelo árbitro e pelo VAR (um tal de Fábio Melo, do Porto, de quem nunca tinha ouvido falar, mas cujo desempenho neste jogo promete carreira auspiciosa), enquanto um toque na perna de Weigl, dentro da área, foi transformado em cartão amarelo ao alemão, depois de revertida a decisão de assinalar falta e correspondente penálti.
O Moreirense-Benfica foi, aliás, um compêndio de manipulação. As imagens do lance de Weigl não terão chegado na totalidade ao juiz principal, omitindo o toque no médio benfiquista. E, no golo do Moreirense, uma situação de fora-de-jogo que se vê a olho nu foi subvertida por linhas enviesadas - como já acontecera noutros jogos, sendo tempo de olhar para estas linhas com olhos de ver.
No fim do jogo senti-me enganado. E como diria Pinheiro de Azevedo em 1975, ser enganado é uma coisa que me chateia.
É certo que o Benfica não jogou bem, e talvez nem merecesse ganhar. A verdade é que construiu lances para o fazer, sendo impedido por terceiros.
Depois de uma semana repleta de pressões e intimidações a árbitros, Fábio Melo deu a resposta que já todos sabíamos: neste futebolzinho, o crime compensa."

Luís Fialho, in O Benfica

Penálti? Nem pensar!


"Confesso que fiquei preocupado quando foi pública a nomeação da equipa de arbitragem para o Moreirense-Benfica. A escolha de Fábio Melo para videoárbitro foi desastrosa e era previsível que  fosse. Nomear para VAR alguém tão inexperiente com apenas 30 anos, e que na jornada anterior expulsara escandalosamente Javi Garcia, no Boavista-Nacional, foi uma decisão insensata. Ainda não sabemos o que terá levado o senhor Fábio Melo a prejudicar gravemente o Benfica em dois lances capitais, ambos passíveis de marcação de penálti. Quer o lance protagonizado por Rosic e Vertonghen, quer o lance entre Filipe Soares e Weigl foram claros e óbvios. E se foi chocante assistirmos à reacção do árbitro Manuel Oliveira, fazendo o gesto que não acontecera nada naquela braçada faltosa do defesa do Moreirense sobre o capitão da Bélgica, revoltante foi o que aconteceu dois minutos depois. Weigl ganhou a posse da bola e, ainda bem dentro da grande área adversária, foi tocado no pé esquerdo. Um penalti claro e óbvio, que o árbitro assinalou. Estranhamente, o VAR decidiu intervir, subvertendo a verdade desportiva. Manuel Oliveira foi ao monitor ver as imagens, e aqui é que as coisas podem revelar-se de extrema gravidade. Das duas, uma: ou Fábio Melo mostrou a Manuel Oliveira as imagens do lance, e ambos são incompetentes; ou o VAR não disponibilizou ao árbitro a imagem por trás da baliza que prova a conduta irregular, e se isso acontecer, é um caso que tem de ser investigado até ás últimas consequências. Se tivéssemos convertido pelo menos um dos dois penalty's, teríamos vencido o jogo e estaríamos a 11 e não a 13 pontos da liderança. O que é grave é que este foi o quinto jogo em que fomos prejudicados com penáltis por assinalar. Quem pode esquecer o que acontecera nos jogos com Santa Clara, FC Porto, Nacional e V. Guimarães? As contas são simples - nestes 5 jogos perdemos 10 pontos. Ou seja, sem erros de arbitragem, estaríamos isolados no 2.º ligar e apenas a 3 pontos do 1.º lugar, e não a 13."

Pedro Guerra, in O Benfica

100 clubes


"Quanto trabalho social podem fazer 100 clubes numa Europa em ebulição e a braços com assimetrias de desenvolvimento, pressões migratórias e ambientais gigantescas e a atravessar desafios de coesão interna e de construção do projecto europeu sonhado no Tratado de Roma? Muito mesmo! É de potencial gigantesco e de obra imensa que falamos quando falamos de um continente inteiro, com centenas de milhões de pessoas, indissociavelmente ligado à história da humanidade, das ideias e do pensamento, do direito e das instituições, como a democracia, das artes e das ciências, da tecnologia, mas também de conflitos globais que mudaram o mundo e de tanto mais que continua a exercer um fascínio inigualável em todo o mundo. Ainda por cima, o continente-berço do grande jogo que incendeia paixões comuns em milhares de milhões de pessoas que pouco mais partilham além da condição humana, que nunca se entenderiam a falar de tantas línguas e dialetos, de tantas culturas e tantas fisionomias. Em tudo isto, há um destino que é de todos, ditado pela nossa casa comum planetária esférica e caprichosa como uma bola que às vezes toma vida própria e que sempre exige domínio e sabedoria para rolar e marcar como deve.
É disto que falamos quando falámos da importância do futebol social e do seu lugar no mundo Mas com a EFDN é ainda muito mais, porque, nascida no seio de fundações de clubes de alta competição, promove a sua cooperação e actuação conjunta para um resultado verdadeiramente fantástico ao serviço da humanidade, que mais não faz que devolver aos adeptos a paixão que mutrem e ajudam a melhorar objectivamente as suas vidas, para lá dos benefícios diretos do futebol. É assim desde 2014, com o Benfica a ser uma vez mais pioneiro através da sua Fundação, que data da primeira hora logo em 2015 como um dos principais componentes desta rede verdadeiramente única. Em conjunto, trabalhámos e crescemos e já somos mais de 100. A obra social do futebol europeu agiganta-se, e o nosso Benfica, aquele da mística e da excelência, está lá, como sempre!"

Jorge Miranda, in O Benfica

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"0
Continua a saga das grandes penalidades sonegadas ao Benfica na presente edição da Liga NOS. É preciso recuar a 1945/46 (se não me escapou algum castigo máximo nessa época) para encontrarmos uma temporada em que o Benfica não teve qualquer penálti assinalado a seu favor nas 19 primeiras jornadas;

2
E só em Moreira de Cónegos foram dois lances passíveis de penálti a área do nosso adversário. Desconheço o que é necessário para averbar uma grande penalidade a favor do Benfica nesta época, mas, tendo em conta o desafio frente ao Moreirense, já sabemos que uma bofetada e um toque faltoso no pé esquerdo não são suficientes;

6
E com tudo isto são 6 os pontos, só nas últimas 5 jornadas, que poderíamos ter somado mais, não fossem os erros gritantes de arbitragem. Teria a equipa feito melhores exibições caso tivesse beneficiado, como deveria, desses penáltis e os tivesse convertido? Não sei, mas estaria mais bem classificada, disso não há dúvida. E nem teria sido necessário boa vontade dos árbitros, bastaria a aplicação de critérios semelhantes em algumas das grandes penalidades atribuídas a FC Porto e Sporting;

13
Pontos que nos separam da liderança, algo que seria inimaginável ao fim das primeiras 5 jornadas, em que atingimos o pleno de triunfos. O calendário sobrecarregado, a covid e as arbitragens desastrosas ajudam a explicar este percurso, mas há também que melhorar o nível exibicional da equipa e, sobretudo, a eficácia diante da baliza;

55
Com os 2 golos marcados nesta semana, Seferovic atingiu a marca dos 5 golos e igualou o pecúlio obtido por Jesus Crespo, o 40.º melhor marcador do Benfica em competições oficiais."

João Tomaz, in O Benfica

Avenças...


"Quando Fontelas Gomes, Tiago Craveiro e Fernando Gomes vão a Inglaterra requisitar um "trabalhinho" ao chamado "Pai" do VAR para branquear o maior escândalo de sempre no futebol Português desde que há VAR, percebe-se o estado a que chegámos.
Lances de VAR que foram unânimes em todos os jornais, inclusive o jornal oficial do Calor da Noite, TV´s e opiniões de todos os analistas de arbitragem. Conseguiram meter o "Pai" do VAR a fazer a triste figura desonesta de desmentir as próprias imagens, avalizar e branquear os lances vergonhosos de Moreira de Cónegos.
Bateu-se completamente no fundo e é apenas a prova de que está a valer absolutamente tudo! Que esterco infindável o CA, FPF e Liga.
Entretanto, Luis Vieira continua desaparecido. Liguem para a polícia por favor. Obrigado."

Regras diferentes...!!!


"Liga Europa - 7Jogos | 5 Penáltis
Liga NOS - 19 Jogos | 0 Penáltis
A mesma época. A mesma equipa.
Só a lei é que é diferente.
Até quando vai ser proibido marcar penáltis a favor do SL Benfica na Liga Portugal? Até ser garantido ao FC Porto a entrada direta na LC?"

A novela Tiago Dantas | SL Benfica


"Passados mais de quatro meses, a saída de Tiago Dantas continua a gerar discussão, discórdia e contestação entre os adeptos encarnados. O médio, que era visto por muitos como um dos maiores talentos da formação do SL Benfica, foi emprestado ao FC Bayern perto do fecho do mercado de janeiro, depois de ter sido suplente nos primeiros jogos da época na equipa B.
Nas poucas vezes que foi abordado sobre o assunto, Luís Filipe Vieira sempre deu a entender que a saída de Tiago Dantas foi uma iniciativa do próprio jogador e que se tinha limitado a fazer a vontade ao jovem médio, de modo a não cortar-lhe as pernas. Num dia, Luís Filipe Vieira chegaria a mostrar as mensagens que Tiago Dantas lhe mandou – uma a solicitar que aceitasse a oferta do FC Bayern e outra a agradecer pelo seu gesto.
No entanto, a história à volta da saída de Tiago Dantas voltaria a ganhar novos contornos, quando, na última sexta-feira, o ex-treinador do Benfica B, Renato Paiva, foi entrevistado no podcast Visão Vermelha, no qual justificou a pouca utilização de Tiago Dantas na Segunda Liga, depois de ter sido dos jogadores mais utilizados na época anterior.
“Quando a época começou, já era ponto assente que o Tiago Dantas ia sair. Ele não saiu porque era suplente, ele era suplente porque ia sair.”
Nessa mesma entrevista, Renato Paiva explicou que, aquando do início da Segunda Liga, Tiago Dantas e o seu empresário lhe fizeram chegar a informação de que este tinha várias propostas (inclusive de clubes da Primeira Liga) e de que pretendia sair do clube. Explicou também que, enquanto Dantas fosse jogador do SL Benfica iria treinar tal e qual como antes, mas que iria dar a titularidade aos jogadores que iriam permanecer no plantel.
Tratava-se de uma situação previsível. Dado o rumo dos acontecimentos, era de esperar que a saída do jovem médio fosse iminente, sendo que o ex-treinador da equipa B optou, e bem, por dar a titularidade a jogadores que iriam permanecer na equipa. No entanto, a explicação de Renato Paiva refuta uma das mensagens divulgadas por Luís Filipe Vieira, visto que numa das mensagens enviadas, Tiago Dantas teria alegadamente explicado que pretendia sair por ter poucos minutos na equipa B.
Esta trata-se de mais uma situação que não foi devidamente explicada pelos responsáveis do SL Benfica, tendo de ser um ex-funcionário do clube a dar uma explicação sobre a situação de um dos principais ativos formados no Seixal.
Quanto à decisão de Tiago Dantas, este optou por dar um outro rumo à sua carreira, estando no seu livre direito para tal. Quanto aos motivos que o levaram a essa mesma decisão, esses só o próprio jogador é que sabe."