quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

A hipocrisia do FC Porto e da Comunicação Social


"Desde ontem que estamos a assistir a uma autêntica azáfama, digna de internamento num qualquer hospital psiquiátrico, por parte dos especialistas do FC Porto, da Comunicação Social e daqueles especialistas especializados em comentar tudo sem saber coisa nenhuma.
Falamos da expulsão de Luís Diaz, que tanta controvérsia gerou, inclusive por parte daqueles que menos esperávamos, nomeadamente alguns simpatizantes do SL Benfica, que, por ignorância e outros por pura má fé, se apressaram, ontem, em vir insultar os elementos da nossa equipa, por termos defendido que a expulsão teria sido uma decisão correta. Sim, alguns simpatizantes benfiquistas insurgiram-se mais por uma expulsão de um jogador do FC Porto - clube que não se coíbe de dar ordens aos seus jogadores para encherem os jogadores do SL Benfica de porrada - que se insurgiram contra os roubos e injustiças de que o SL Benfica é alvo sistematicamente. Abordaremos isso noutra altura.
Antes que comecem a destilar ódio na caixa de comentários, deixamos bem claro e insistimos que Luís Diaz foi bem expulso, e passaremos, desde já, a explicar o porquê, com dados factuais provenientes dos regulamentos oficiais da própria Liga.
Diz a liga que, um pontapé-livre direto (ou grande penalidade) é concedido à equipa adversária, «sempre que um jogador cometa uma infracção por imprudência, negligência ou com força excessiva, colocando em causa a integridade física do jogador adversário». E o que entende a Liga por estes termos?

Passamos a citar:
• “Imprudência” significa que o jogador mostra falta de atenção ou consideração ao entrar sobre um adversário, ou que atua sem precaução.
• “Negligência” significa que o jogador atua sem ter em conta o perigo ou as consequências do seu ato para o seu adversário.
• “Força excessiva” significa que o jogador faz um uso excessivo da força colocando em perigo a segurança de um adversário, devendo ser expulso.
Isto que aqui transcrevemos são exatamente as ordens que estão nos regulamentos da Liga Portuguesa de Futebol, na página 95 das Leis de Jogo, em “Faltas e Incorreções”.
Ora, colocando de parte a intencionalidade ou não intencionalidade de Luís Diaz, que é absolutamente irrelevante para o caso, como as leis de jogo referem, resta analisar se o lance é consequência de uma atitude imprudente, negligente e/ou resultante do uso de força excessiva por parte do jogador do FC Porto, e se este colocou, ou não, a integridade física do jogador do SC Braga em risco.
Partindo do pressuposto que o jogador do SC Braga, David Carmo, não sofre de osteoporose, a entrada de Luís Diaz, de chuteira e pitons levantados, é absolutamente negligente e precedida de força excessiva, pois ninguém parte o osso a uma pessoa com festinhas nas canelas e nos pés. O jogador poderia ter recolhido o pé após o remate, mas, de chuteira levantada, pisou de forma negligente o jogador adversário, colocando em causa a sua integridade física. Foi este o critério que Luís Godinho, ontem, utilizou. O mesmo critério que a Liga refere nos próprios regulamentos oficiais de arbitragem.
O que se assistiu ontem, e hoje, é só mais uma demonstração clara da cumplicidade que existe entre o FC porto e os peões da Comunicação Social, que, utilizando uma retórica falsa e hipócrita, não se coíbem de utilizar todas as ferramentas que têm ao seu dispor para influenciar massas, aproveitando a ignorância das mesmas sobre os regulamentos vigentes.
Recordamos que, em 2019, Jonas foi expulso por Manuel Mota após consulta do VAR, por entrada negligente sobre Ricardo Ferreira, guarda-redes do Portimonense. Aí, a tese defendida para a expulsão foi que o jogador do SL Benfica teria colocado em risco a integridade física do guarda-redes do Portimonense.
Na altura, os três especialistas em arbitragem do jornal “O Jogo” defenderam que o vermelho teria sido bem mostrado. A explicação? Deixamo-la para o maior contorcionista e mentiroso da panóplia de árbitros incompetentes que passaram pelo futebol português. Disse Jorge Coroado, então, que «Jonas personificou conduta violenta ao apresentar-se de sola, apesar de no último instante ter tentado evitar o gesto deliberado. Agredir ou tentar agredir é sempre punível com cartão vermelho». Hoje, o mesmo, considerou que a entrada de Luís Diaz foi fortuita e que a decisão do árbitro foi uma aberração, insinuando ainda, num tom alusivo a ameaça de morte, que o VAR Hélder Malheiro deveria ir «parar a uma ETAR, na foz de um rio».

Que não haja dúvidas, aberração é este tipo de marionetas ainda terem espaço em caixas de texto jornalísticos, utilizando esses meios para destilar ódio e verborreia clubística, sem qualquer pejo ou pudor. E ainda têm a lata de se autointitularem de juízes de um “tribunal”, quando nem o seu trabalho souberam desempenhar de forma competente, sendo estes os principais rostos do Apito Dourado e da podridão que se instalou no futebol português.

Não obstante, recordamos ainda que Mason Mount foi alvo de uma entrada exatamente igual por parte de Francis Coquelin, no encontro entre o Chelsea e o Valência, num jogo a contar para a Liga dos Campeões. Nesse lance não foi mostrado o cartão vermelho, no entanto, toda a Comunicação Social, adeptos e a própria UEFA vieram a público afirmar que deveria ter sido mostrado o cartão vermelho, devido à negligência da entrada em si e por esta ter colocado em risco a integridade física do jogador adversário.
Por isso, dizemos, uma mentira repetida muitas vezes não tem de se tornar necessariamente uma verdade absoluta. Luís Diaz foi bem expulso, sim, e enaltecemos o facto de Jorge Faustino, do jornal “Record”, ter vindo fazer um mea culpa, assumindo que ontem errou na sua apreciação ao lance, ao ter defendido inicialmente que a entrada não deveria originar o cartão vermelho. Hoje, após consultar os regulamentos da liga, o mesmo assumiu o erro, alterando a sua opinião e dizendo que, afinal, o vermelho tinha sido bem mostrado.
Para consulta:
Regulamentos Oficiais da Liga - https://www.ligaportugal.pt/.../7669/leis-de-jogo-201718.pdf"



Nada a dizer!


"Boa noite. Viram o estado em que o Corona terminou hoje o jogo em Braga? Aqui fica a foto. Não metam mão no festival de porrada levado a cabo jogo sim, jogo sim pelos jogadores do Calor da Noite, não... 
Quanto a mais um arraial de rasteirice, má educação e impunidade de todos os elementos do Calor da Noite, novidade zero. Fazem o que querem, como querem e quando querem. Criam as ficções na cabeça pequenina deles e julgam-se acima de qualquer lei.
Parabéns a Luís Godinho e Hugo Miguel pela coragem e pelo acerto de todas as decisões que tomaram. Infelizmente, o CA e a APAF vai deixá-los ao abandono como tem feito com todos os árbitros, sempre que esteja implicado ao barulho o Calor da Noite e suas intimidações e coações.
Luis Diaz não é virgem neste tipo de jogadas que pode ter acabado com a carreira de David Carmo. Tenta sempre disfarçar mas não passa de um assassino. Não é preciso sequer recuarmos um ano para lance semelhante, felizmente sem consequências para o jogador do Benfica naquela altura. 
 https://www.vsports.pt/vsports/vod/fc-porto-expulsao-luis-diaz-38-60111
Estão a permitir que cresça um monstro muito perigoso. Muita atenção ao caminho que isto está a tomar. Exigem-se penas duras e sem misericórdia. O comportamento violento de todos os intervenientes do Calor da Noite é assustador e não augura nada de bom para o futuro.

P.S.- Acabámos de ser informados que o número de telefone de Luís Godinho já anda a circular nas redes sociais. Como acima dissemos, não estanquem a ferida já e de forma dura que não é preciso...Numa coisa, o fugitivo de Vigo parece ter razão: "O Secretário de Estado do Desporto não existe ou parece estar morto.""

Medalhas...!!!


"Jogar contra o #PortoaoColo ou lutar contra o McGregor?
A 2ª opção parece ser mais pacifica."

As famosas razões de queixa!!!


"Hugo Miguel, no VAR, deve ter confundido João Mário com o guarda-redes Diogo Costa.
Percebe-se a razão dos protestos portistas.
Dizer, também, que o "branqueamento" de mais um penálti por assinalar contra o #PortoaoColo está a ser giro de assistir."

Memória!!!


"O Tribunal “O Porto” podia muito bem ser um trio de contorcionistas do circo Monte Carlo. É impressionante observar as figuras que um ser humano se presta para poder receber o seu ao fim de cada mês. Tudo em nome da cartilha.
Dois lances semelhantes, duas opiniões completamente diferentes. A principal diferença é que o defesa do Braga vai ficar de fora 4 meses, o guarda-redes do Portimonense ficou de fora 4… minutos."

Chegar à final


"Hoje, às 20h15, terá início a primeira parte das meias-finais da Taça de Portugal, uma competição que, conforme afirmou Jorge Jesus, "é querida por todos os adeptos em Portugal e todos os jogadores e treinadores querem estar na final".
A querer contrariar as nossas pretensões estará a equipa do Estoril, atualmente a lutar pelo regresso à Liga NOS e que apresenta, como cartão de visita, a eliminação de três clubes primodivisionários – Boavista, Rio Ave e Marítimo (os dois últimos no reduto adversário), além de Lusitano de Évora e Sertanense – para chegar a esta fase da prova.
Na conferência de imprensa de antevisão à partida, Jorge Jesus fez questão de elogiar a ideia de jogo estorilista, tanto no plano ofensivo como defensivo, algo que, na sua opinião, é mais relevante do que o patamar competitivo em que o Estoril se insere. O percurso dos canarinhos na presente edição da Taça de Portugal aí está para comprová-lo.
No entanto, obviamente que não enjeitamos o estatuto de favoritos a chegar à final, reconhecendo a qualidade e motivação do nosso adversário e sabendo que é no campo que se confirma esse estatuto. 
Vencer a Taça de Portugal é um dos nossos objetivos na temporada, o segundo mais importante a nível nacional. Somos o clube que mais finais disputou e que mais vezes se sagrou vencedor, o que nada conta para esta eliminatória em concreto, mas representa responsabilidade acrescida. Queremos muito voltar a ganhar a prova-rainha do futebol português!
Os constrangimentos resultantes da Covid, que afetaram significativamente o rendimento da equipa, já estão a ser debelados, sendo agora fundamental retomar o trilho dos triunfos de forma consistente, pois há ainda muito por disputar na temporada.
Jorge Jesus assumiu estar de acordo com Rui Costa no que respeita à imputação de responsabilidade a todos quanto ao percurso da equipa na temporada, cujas razões não se cingem ao surto epidémico no plantel, embora seja indiscutível a relevância deste. É com empenho e motivação que a nossa equipa procura o regresso aos índices competitivos desejados.
Conforme tem sido explicitado pela direção do Sport Lisboa e Benfica ao longo da semana, é tempo de apoiar treinador e jogadores, de cerrar fileiras e ir ao combate. Juntos seremos mais fortes!
De Todos Um, o Benfica!"

Cebolinha do Brasil


"Depois de um desequilíbrio de elevado nível que permitiu a Darwin abrir a contagem no regresso do Benfica às vitórias, Jorge Jesus referiu-se a Everton como estando agora próximo do jogador que no campeonato brasileiro se destacava de todos os demais.
Com apenas quatro golos e não tantos desequilibrios decisivos quanto os do golo perante o Famalicão, Everton tem ficado aquém em “números” daquilo que seria de prever, para quem soma quase duas dezenas de internacionalizações pela selecção do Brasil.
Contudo, o potencial de Everton é tão elevado quanto inegável. E é ainda mais que unicamente um “abre latas” de quem não se pode esperar ligação ao jogo da equipa. Pelo contrário, está longe de ser apenas um driblador. É antes de tudo o mais um jogador eficiente nos seus gestos, e com isso tantas vezes eficaz. Participa no processo criativo mesmo que em momentos em que está longe de surgir para ter ele a notoriedade do golo ou assistência.
Numa época que vai longa e difícil para o Benfica, Everton terá a chave de elevar o rendimento coletivo de uma equipa que porque junta dois avançados incapazes tecnicamente e com dificuldades de percepção do jogo, se vê orfã no processo criativo, e coloca sobre o brasileiro toda a pressão de ligar qualitativamente o jogo encarnado."