Benfica 1 - 1 Nacional
Voltámos a jogar pouco, a demonstrar carências nas bolas paradas defensivas, mas também na construção do jogo ofensivo, mas independentemente dos 10 jogadores infetados pelo Covid-19, jogámos o suficiente para vencer... Mas quando se falha golos de baliza aberta, não é fácil ganhar!!! Ainda por cima, com um relvado que desde do apito inicial inclinou quase na vertical: foram 3 penalty's, só mais 3 (na 15.ª jornada, ainda não 'ganhámos' um penalty!!!) e foram dezenas de decisões nas faltas e faltinhas, sempre contra... Sabendo da nossa fragilidade, a encomenda foi entregue a um dos maiores corruptos a apitar em Portugal, e ele de 'incompetente' tem pouco!!!l
Por acaso, até entrámos bem no jogo, os primeiros minutos foram bons, marcámos dois golos, um deles anulado após prolongada escolha de um frame que indicasse fora-de-jogo (foram 3 minutos!!!). Mas após o 1-0, reduzimos a velocidade e a pressão, e permitimos ao Nacional que subisse... Além disso deixámos praticamente de chegar com perigo à baliza adversária!
O 2.º tempo começa com o golo do empate, ficámos com bastante tempo para retificar, mas com o jogo constantemente parado, nunca conseguimos sufocar o Nacional, demonstrando sempre muita timidez no remate!
Hoje o Luca teria sido fundamental, foi notória a incapacidade dos avançados em segurar a bola entre-linhas, a entrada do Gonçalo melhorou nesse aspecto, mas falta-nos um avançado estilo Jonas ou Félix... Uma nota para o Cervi que nestes últimos dois jogos, foi um dos melhores, numa posição nova para ele...
A realização deste jogo é a prova cabal que contra o Benfica vale tudo!!! São 30 pessoas infetadas com Covid, 10 dos quais jogadores! Quando as indicações desde o início de época, eram de no máximo 7 jogadores infetados para adiar as partidas... Mas 'contra' o Benfica, as regras não contam!!! Depois do empate em São Miguel, são 4 pontos perdidos pelo Benfica em pleno surto de Covid, sendo que curiosamente os dois surtos, foram imediatamente a seguir a jogos contra os Corruptos!!! Só numa república das bananas, algo deste género passa impune...