Depois do super-emotivo jogo da 1.ª volta, estava à espera de um jogo mais complicado, mas não foi isso que aconteceu... Boa exibição, com o regresso da Lúcia Alves (esteve emprestada na primeira metade da época) e a estreia da nova contratação: Marta Cintra...
domingo, 17 de janeiro de 2021
Derrota em Albufeira...
Imortal 93 - 86 Benfica
19-27, 15-21, 29-20, 15-10, 15-8
Hoje foi ao contrário, começamos bem e acabámos mal...!!!
Depois da mini-revolução no plantel temos ganho quase sempre, mas sem convencer! Tem sido quase sempre a profundidade no banco, que permite uma rotação mais tranquila, que nos tem dado as vitórias, mas hoje isso não chegou... mesmo com um jogador do outro lado a fazer os 45 minutos e outros perto disso!!! Não se compreende uma desvantagem nos resultados tão grande: 53/37, com 15 ressaltos ofensivos para o Imortal!!!
À Benfica
"Do clássico realizado ontem à noite, no Dragão, perduram sentimentos conflituantes. Por um lado, a raça, a postura e a qualidade patenteadas pela nossa equipa devem orgulhar os benfiquistas e fortalecem a nossa confiança no cumprimento dos objetivos a que nos propomos. Por outro, face ao que se passou em campo, torna-se evidente que perdemos dois pontos.
Contra onze ou dez jogadores, fomos sempre melhores que o FC Porto em quase todos os momentos do jogo, sendo esta asserção óbvia para quem assistiu ao jogo e suportada na análise de indicadores estatísticos como a posse de bola (há alguns anos que o FC Porto não tinha um registo tão baixo numa partida), remates, eficácia de passe, ações na área adversária ou ações defensivas no meio campo contrário, entre outros. Não por acaso, todos os jornais desportivos consideraram o guarda-redes Marchesín como o melhor em campo do nosso adversário.
A nossa equipa entrou em campo apostada em conseguir os três pontos, demonstrando-o desde o início da partida, buscando permanentemente a vitória. Foi inexcedível na atitude, mais forte e coesa taticamente e prolífera na criação de oportunidades de golo.
Mas não fomos além de um empate, poderíamos e deveríamos ter ganho. Entristece-nos que não tenhamos somado mais três pontos, pois seria mais do que merecido.
Não obstante o resultado aquém da exibição e do objetivo preconizado, foi dado um importante sinal de crescimento da equipa, numa temporada marcada por um calendário muito sobrecarregado. O campeonato está vivo, e tal merece ser enaltecido.
Já na próxima quarta-feira, dia 20, haverá um jogo decisivo, a contar para as meias-finais da Taça da Liga, novamente frente a um forte adversário, desta feita o Braga. Queremos muito voltar a ganhar esta prova!
De Todos Um, o Benfica!"
A mensagem
"Reduzir a cinzas o rival é o sonho e maior desígnio de qualquer equipa. Basta pensar no crescimento absurdo que a palavra hegemonia tem tido sempre que nos referimos a futebol, em especial nos últimos anos quando mencionamos Porto e Benfica. E as vitórias recentes do FC Porto frente aos encarnados validaram em boa parte a ilusão que nasceu de um wishful thinking dos adeptos portistas, sendo que a estocada final nesse sonho seria dada em pleno Estádio do Dragão naquela que, na suas mentes, seria a 5ª vitória em cinco jogos disputados entre duas equipas. Mas o futebol, especialmente nos dias que correm, tem o condão de ser impedioso a matar qualquer tipo de pensamento definitivo. Não é à toa que a série de cinco vitórias em cinco, num clássico, é uma meta absurdamente impossível. E o jogo desta sexta-feira acaba por prová-lo. Por não ser definitivo, por as duas equipas não andarem assim tão longe uma da outra em termos de potencial, a afinação de um dos lados para bloquear as mais-valias do rival redundou numa troca de protagonismo neste clássico. Foi um Benfica com bastantes sinais positivos, mais protagonista, a escolher melhor as rotas e a previnir-se melhor do habitual jogo do rival, que validou a teoria de que as coisas não estão escritas na pedra, que não são definitivas, e que a transcendência e o ajuste podem mudar tudo num jogo, numa rivalidade.
Obviamente que uma série de 4 vitórias em 4 jogos tem o condão de tornar tendenciosas as antevisões. A mente consegue ver o que consegue ver… até ver diferente. E o que via antes seria a inconsequência do habitual futebol do Benfica, sem vertigem, sem jogo exterior, com muitos jogadores bloqueados entre o meio-campo e a defesa adversária. E se a isto lhe juntarmos a apatia defensiva, a falta gritante de competitividade e ligação ao jogo (que ficaram evidentes nos últimos confrontos entre portistas e benfiquistas) não seria surpreendente que numa volta pelas redes sociais o tom fosse o de esperar pelo mesmo desfecho.
A jogada que origina o 0-1 tinha já sido recriada antes, para confirmar o posicionamento-chave de Grimaldo. Desta vez, saída confirmou as muitas opções encarnadas. Weigl optou pelo corredor lateral invariavelmente, de onde o Benfica deixava a nu o desequilíbrio do FC Porto
Mas o FC Porto a dominar de novo um atemorizado Benfica não passou de um sonho, de uma ilusão. O Benfica corrigiu pormenores importantes que anularam valências habituais nos portistas (a ligação directa com Marega foi interrompida por Nuno Tavares e Grimaldo), e foi inexcedível a bloquear a construção portista (que foi em vários momentos completamente abafada). Ora, toda a conversa para a competitividade resvala obviamente para o número de duelos, para o número de segundas bolas (onde o Benfica também se agigantou em relação aos confrontos recentes) mas a nova vibração competitiva das águias teve a componente mais importante na ocupação de espaços. Fala-se em intensidade e resvala-se para o morder de língua, mas essa ligação ao jogo identifica-se também pela rapidez em ocupar espaços com bola e sem ela. E essa maior desenvoltura contribuiu em muito para que o doom and gloom, para que a depressão e apatia, que reinava no Benfica tenha desaparecido quase por completo depois do jogo.
Contudo há que realçar novamente o sonho perigoso que é pensar que tudo isto é definitivo. Que de repente o FC Porto já não existe e que a caminhada vitoriosa que JJ prometeu seguirá sem mácula até ao Marquês. Porque é dessa forma de pensamento específica que se perde o foco para corrigir coisas como as que ontem o Benfica conseguiu corrigir. E muitas dessas correções surgiram obviamente porque os erros ficaram tão evidentes, mas tão evidentes, na Supertaça, que não havia como não olhar para eles. Assim, o Benfica surpreendeu, dominou, foi protagonista e bloqueou a maior parte do ritmo habitual dos dragões. Mas isso não impediu, por exemplo, que as boas rotas escolhidas por Jesus (desta vez com os corredores laterais a serem chave, evitando o afunilamente excessivo e desnecessário) redundassem em oportunidades falhadas para sublinhar esse sinal mais. Pelo contrário, o FC Porto, com menos bola para criar, conseguiu quase do nada fabricar um golo importante que acabaria por ser nuclear para o desfecho final.
Pouca fluídez a construir resultava em perdas de bola que deixavam o FC Porto desequilibrado. Nanu, sempre a dar profundidade com bola, seria o elemento que ficaria mais vezes exposto. No seguimento da jogada, Uribe cola à linha defensiva e deixa espaço à frente da defesa. Darwin atira ao poste
Assim, muito dos clássicos acaba por ser o que se tira deles para o resto. Até porque, matematicamente, eles não são mais do que três pontos em disputa. Contudo, anímicamente, o que dão a quem os ganha e o que tiram a quem os perde é tido como factor nuclear para os festejos de maio. Daí que ao fim, seja muito importante passar a mensagem. A mensagem, no caso de JJ, de que a coisa agora vai de vento em popa, e de que o rival não existiu. Ou a de Sérgio Conceição que, ferido pelos comentários do rival, viu um bom jogo dos portistas, e seus elementos, onde esse na maior parte do tempo não existiu. Estando de fora, teremos de estar conscientes da tentativa dos mesmos em validar narrativas que não belisquem anímicamente, num jogo em que o resultado não favoreceu ninguém. E se muito há a tirar de positivo no crescimento do Benfica no duelo com o FC Porto, convém não esquecer que como Darwin (29′) poderia ter adiantado as águias, também Luis Díaz (ainda antes do intervalo) poderia ter colocado os azuis-e-brancos em vantagem (36′). Oportunidade essa, como outras, negligenciada e omitida por um JJ apostado em passar uma mensagem clara na flash-interview.
E se o FC Porto não foi a nulidade que o técnico encarnado rotulou, também andou longe de ter o controle emocional para levar o jogo para onde mais gosta, não conseguindo (como o seu técnico preconiza) ser superior ao rival em factores nucleares para Conceição. E só reduzido a dez encontrou um rumo de vida que lhe permitisse estar seguro no jogo. Porque enquanto teve a obrigação de atacar, a fluídez que não conseguiu ter (parte dificuldades técnicas, parte cansaço, parte boa ocupação dos espaços por parte do Benfica) abriu mais espaços ao adversário do que aqueles que conseguiu achar para marcar. E no duelo para uma das organizações ofensivas pegar no jogo, saíram por cima as águias. Porém o jogo trouxe-nos mais frissón quando se partia pelos erros na circulação de duas equipas apostadas em atacar. Quando, a partir da expulsão, o FC Porto assentou em organização defensiva, e o Benfica teve de, naturalmente, pegar no jogo a tempo inteiro, a superioridade desvaneceu-se, ficando algum vazio de rotas e algumas frestas por onde o FC Porto (mesmo reduzido a dez) foi aparecendo – conseguindo até uma das melhores oportunidades do jogo (Marega, 77′) que em contraposição com a de Rafa (62′) equilibra as equipas na contagem de lances flagrantes.
Transições também deixaram o Benfica exposto. Gilberto, como Nanu, em parte incerta, deixa o Benfica à mercê dos duelos que nem Pizzi, nem Rafa, nem Otamendi conseguiriam ganhar. Luis Díaz, como Darwin, poderia ter feito o 2-1
Um empate que, como dito, validará várias narrativas e fará assumir posições já bem conhecidas por parte dos dois clubes e treinadores. Fica Jorge Jesus com argumentos (válidos ou não) para assumir superioridade em relação ao rival, colando-se ao discurso da sua apresentação, e fica Sérgio Conceição na posição de ter que derrotar à força o inimigo da sua verdade – naquela que é manifestamente conhecida como a sua gasolina. Algo que misturado com o facto de ser o Sporting quem está no topo da tabela, criará certamente uma história atribulada, peculiar e, quem sabe, épica na história desta Liga 20/21. Cenários, narrativas e mensagens que, lembramos ao fim como no início, não são definitivas. Tudo dependerá da regularidade e dos acertos específicos aos contextos específicos que vão surgindo. E essa é a lição que o aparecimento do Benfica no Clássico nos traz."
Repetições?! Isso é que era bom...
"Uma vez mais, todos tivemos a oportunidade de testemunhar outra “falha técnica” do VAR num jogo do FC Porto. Repetições do lance na Sport TV? Não existem. Não se iludam, se fosse um lance adversário seria visto, revisto e seria assinalada grande penalidade a favor do FC Porto.
Contudo, é desesperante a falta de pressão dos jogadores do SL Benfica perante o árbitro neste tipo de lances. Assistimos reiteradamente a uma pressão constante dos jogadores do FC Porto sempre que existe um lance polémico. Imediatamente rodeiam o árbitro e não deixam prosseguir a jogada até que a mesma seja analisada pelo VAR, sendo que em 90% das vezes os lances são assinalados em benefício dos mesmos devido à forte intimidação. Em sentido oposto, não vemos um único jogador do SL Benfica a protestar com o árbitro.
Isto treina-se. Cada vez que uma placa tectónica se movimenta no Golfo Pérsico ou um jogador do FC Porto sofre um sopro do vento, o mesmo atira-se para o chão e grita tanto que se ouve em Gaia.
Que os jogadores do SL Benfica deixem de ser “anjinhos” e comecem a utilizar as mesmas técnicas. Só assim este circo irá parar."
Ângulos 'mortos'!!!
"Em época de Mundial de andebol, Marega provou que pode ser um grande guarda-redes caso o Mali aposte na modalidade.
Mais um penálti indiscutível por marcar a favor do Benfica. O VAR devia estar a olhar para o chão e a Sport TV deve ter achado tão normal não se assinalar o penálti que nem passou repetição."
PS: O expert apitadeiro da PorkosTV, afirmou que viu as imagens da câmara por trás da baliza, no camião da realização(Juízo Final), e que o corte foi feito com o peito! Mas como as imagens não foram transmitidas em directo, foram apagadas!!!
Onde é que nós já ouvimos algo parecido?!!!
Por acaso, existem jogadores do Benfica a olhar de frente para o Marega, e de facto nenhum protesta, portanto até pode ser verdade... mas tenho a certeza se fosse ao contrário as imagens não teriam sido 'apagadas'!!!
Iguais e diferentes !!!
"“E se fosse ao contrário?” É a pergunta que todos fizemos quando vimos o lance entre o Darwin e Mbemba.
A resposta é óbvia. Seria “penálti para o Porto”. No vídeo podem-se ver 3 penáltis semelhantes assinalados a favor do #PortoaoColo nas últimas 2 épocas."
NBA Draft-2020: Aposta nos talentos internacionais
"A época desportiva (2019-2020) da National Basketball Association (NBA) esteve suspensa durante 5 meses por motivos que todos conhecemos (pandemia), o que levou a que os últimos encontros da fase regular da competição e os playoffs fossem efectuados nos meses de Julho, Agosto e Setembro, através de um sistema competitivo inovador, sem espectadores, que obrigou à concentração isolada das equipas (bolha) na Disney World na cidade de Orlando, no estado da Florida. A organização da competição nestes moldes gerou importantes receitas televisivas que vieram desanuviar a actual situação financeira das equipas e da própria NBA.
Por outro lado, a competição universitária foi interrompida e as populares fases regionais e o Final Four da NCAA (March Madness) não se realizaram. Quer dizer, a pandemia obrigou à suspensão total das actividades escolares pelo que nem sequer se colocou a hipótese de adiamento da prova nacional. O ano de 2020 é para esquecer em termos académicos, desportivos e financeiros atendendo a que as receitas de bilheteira e das transmissões televisivas são fundamentais para a manutenção do programa de apoio a estudantes/atletas através da atribuição de bolsas de estudo a muitos milhares de jovens desportistas.
Tudo isto, fez com que o Draft da NBA, quer dizer, o recrutamento de talentos tivesse sido transferido para Novembro para haver uma perfeita conciliação com o início do novo ano lectivo universitário e a respectiva calendarização desportiva, assim como a data prevista para o início da competição da NBA, de forma a que as diversas equipas pudessem realizar os testes de avaliação aos diferentes candidatos ao Draft e, igualmente, cumprir a fase preparatória da nova época desportiva.
Entretanto, o Draft-2020, efectuado pela primeira vez por via digital, decorreu com ampla cobertura da comunicação social, como é habitual, através da eleição de 60 jovens talentos oriundos não só das universidades norte americanas, mas também dos talentos internacionais de outros continentes que quiseram tentar a sua sorte neste processo de recrutamento e rejuvenescimento das 30 equipas da NBA. Atendendo a que o número de jogadores internacionais a jogar na NBA tem aumentado significativamente na última década, ultrapassando com alguma frequência a centena de praticantes, as equipas do basquetebol profissional norte americano estão cada vez mais atentas ao aparecimento de novos talentos nas outras regiões continentais. Assim, entre os 60 jovens talentos eleitos 13 são de outros países, quer dizer que cerca de 22% dos eleitos são atletas estrangeiros.
Listagem Dos Jogadores Internacionais Eleitos
Os 13 jogadores internacionais originários de 10 países: França (2), Israel (2), Nigéria (2), Sérvia, Austrália, Argentina, República Checa, Jamaica, Montenegro e Itália, foram selecionados 7 na primeira volta e 6 na segunda ronda.
1ª Volta (posições do 1º ao 30º eleito)
-7º Killian Hayes (França) Base (19 anos, 1,93 m, 97 Kg) Detroit Pistons. Equipas: Cholet (liga francesa) e Ratiopharm Ulm (liga alemã).
-9º Deni Avdija (Israel) Extremo (20 anos, 2,06 m, 102 Kg) Washington Wizards. Equipa: Maccabi Tel Aviv (liga israelita).
-17º Aleksej Pokusevski (Sérvia) Extremo (19 anos; 2,11 m, 97 Kg) Oklahoma City Thunder. Equipa: Olympiacos Pireu (liga grega).
-18º Josh Green (Austrália) Base (20 anos, 1,96 m, 91 Kg) Dallas Mavericks. Equipa: Universidade do Arizona (NCAA).
-20º Precious Achiuwa (Nigéria) Extremo (21 anos, 2,03 m, 102 Kg) Miami Heat. Equipa: Universidade de Memphis (NCAA).
-23º Leandro Bolmaro (Argentina) Base (20 anos, 2,01 m, 91 Kg) Timberwolves. Equipa: FC Barcelona (liga espanhola).
-27º Udoka Azubuike (Nigéria) Poste (21 anos, 2,13 m, 122 Kg) Utah Jazz. Equipa: Universidade de Kansas (NCAA).
2ª Volta (posições do 31º ao 60º eleito)
-34º Theo Maledon (França) Base (19 anos, 1,96 m, 80 Kg) OKC Thunder. Equipa: ASVEL (liga francesa);
-37º Vit Krejci (República Checa) Base (20 anos, 2,01 m) Washington Wizards. Equipa: Casademont Saragoza (liga espanhola).
-42º Nick Richards (Jamaica) Poste (23 anos, 2,11 m, 111 Kg) Charlote Hornets. Equipa: Universidade de Kentucky (NCAA).
-44º Marko Simonovic (Montenegro) Poste (21 anos, 2,11 m, 100 Kg) Chicago Bulls. Equipa: KK Mega Bemax (liga sérvia).
-47º Yam Madar (Israel) Base (20 anos, 1,90 m, 82 Kg) Boston Celtics. Equipa: Hapoel Tel Aviv (liga israelita).
-48º Nico Mannion (Itália) Base (19 anos, 1,88 m, 86 Kg) Golden State Warriors. Equipa: Universidade do Arizona (NCAA).
Se analisarmos o percurso desportivo destes jovens atletas internacionais verificamos que 5 (italiano, australiano, jamaicano e os 2 nigerianos) aproveitaram o sistema de atribuição de bolsas de estudo aos estudantes/ atletas pelas universidades dos USA e, deste modo, juntaram o útil ao agradável (formação académica e especialização desportiva). Os restantes 8 (sérvio, argentino, checo, montenegrino, 2 israelitas e 2 franceses) enveredaram pelo profissionalismo nas equipas que participam nas diferentes ligas europeias. Percursos diferentes em função da realidade sócio económica dos países de origem e dos apoios disponibilizados pelas instituições locais e universidades norte americanas."