quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Vitória em Belém...

Belenenses 1 - 4 Benfica

Mais uma, na caminhada perfeita que tem sido esta época... mais um bom jogo!

Informação do Futebol Profissional


"O Diretor-Geral do Futebol Profissional do Benfica, Tiago Pinto, terminará a sua ligação profissional ao nosso Clube no próximo dia 31 de dezembro.

Oito anos depois da chegada ao Sport Lisboa e Benfica, a convite do Presidente Luís Filipe Vieira, Tiago Pinto decidiu aceitar o desafio de liderar a gestão desportiva da AS Roma, iniciando funções no clube italiano no início de 2021.
"Estarei sempre agradecido ao Benfica, e ao nosso Presidente, pela oportunidade que me foi dada. Foram oito anos intensos. Dei o melhor de mim e todos os que me conhecem sabem que esta decisão foi a mais difícil de todas as que tomei enquanto responsável por este clube", afirma Tiago Pinto.
"Gostaria de ter contribuído ainda mais, mas estou certo de ter feito tudo o que estava ao meu alcance. Aceitei, nos últimos dias, um novo desafio e uma nova oportunidade, não sendo ainda o tempo certo para falar sobre a próxima etapa da minha carreira", afiança.
"A prioridade continua a ser o Benfica e o dia a dia da nossa equipa profissional de futebol, projeto no qual continuarei fortemente empenhado até ao último dia, estando certo de que o Clube saberá encontrar as melhores soluções para dar continuidade ao seu projeto de sucesso", declara Tiago Pinto."

Desafiemos as organizações locais para a retoma do desporto de formação!


"O COVID-19 trouxe novos desafios às sociedades atuais e ao modo como se têm organizado ao longo dos últimos anos. Estamos a atravessar um dos momentos mais críticos em termos de saúde pública mundial, mas também um dos momentos mais desafiantes para encetar mudanças que permitam novas lógicas de organização, novas formas de comunicação e novas formas de prática e competição desportiva.
Nas últimas semanas assistimos a diferentes manifestações, realçando a necessidade da retoma da prática desportiva de competição pelos escalões de formação. Olhando apenas para o futebol e futsal masculino e feminino verifica-se que o número de jovens inscritos nos escalões de formação caiu cerca de 80% (valores semelhantes têm sido reportados por outras federações), significando que cerca de 122 mil jovens não estão a praticar futebol e futsal. De forma alarmante, significa que cerca 122 mil jovens aumentaram as suas taxas de sedentarismo e provavelmente estarão de forma galopante a aumentar as suas pregas adiposas e a contribuir para que a epidemia da obesidade, e da iliteracia motora, que tanto nos preocupavam até há bem pouco tempo, e para o qual a DGS criou inclusivamente um programa específico (Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física), ganhem vantagem.
Todos sabemos que estamos a enfrentar uma pandemia! Renomados epidemiologistas e intensivistas deste país argumentam, com a realidade dos números, sobre a necessidade de medidas mais severas e restritivas sobre as atividades individuais, sociais e profissionais da população para achatar a curva. O que sabemos, e sobretudo sentimos, é que as medidas impostas não são coerentes e que o discurso e as ações são muitas das vezes desconexos.
Ora vejamos… Ao mesmo tempo que os médicos referem que a escola não pode parar e que os jovens devem manter a sua vida o mais “normal” possível, pois apesar de estarem sujeitos a contrair a doença apresentam-se numa esmagadora maioria dos casos como assintomáticos, a DGS e o governo não permitem a retoma da atividade desportiva de competição pelos jovens contribuindo para o surgimento de uma pandemia mais silenciosa que irá ocorrer a médio prazo nos jovens adultos da próxima geração. Para além disso, como referido e demonstrado inúmeras vezes, a relação entre prática desportiva e rendimento escolar é muito alta! O desporto também pode ser escola!
Enquanto que a retoma do desporto federado exige “Contextos de treino ajustado para garantir o distanciamento física permanente de pelo menos três metros entre praticantes: todos os escalões etários.” (orientação Nº36/2020 de 25/8/2020), as orientações para o ensino da educação física, apesar de fazer referência aos 3m metros recomendam que as estratégias pedagógicas tenham também por base “situações de ensino com grupos reduzidos, ajustados aos espaços de atividade física e valorizando a utilização de formas de jogo reduzidas e condicionadas, em função dos propósitos e do contexto de aprendizagem”. Não se percebe muito bem…
Como assumido pelas mais diversas entidades responsáveis da área do desporto estas recomendações e restrições, ao invés de suportadas em evidências técnicas e científicas, são de carater e responsabilidade exclusivamente política! Neste campo, em relação ao desporto, já verificámos que apenas importa o desporto mediático e que supostamente impacta economicamente… para todo o “outro desporto” não existem ideias, neste momento!
Se o poder político não quer pensar, pensemos nós, e tenhamos a coragem de propor novas formas de organização do desporto jovem que permita ir ao encontro das medidas já tomadas pelo governo e das necessidades dos clubes:
I) As escolas são o setor da sociedade onde o governo menos pretende intervir, pretendendo manter tanto quanto possível o “normal” funcionamento diário.
II) Nas escolas as crianças até aos 10 anos não necessitam uso obrigatório de máscara e podem praticar educação física, possibilitando de entre os quais “o desenvolvimento de situações de ensino de grupos reduzidos … e valorizando a utilização de formas de jogo reduzidas e condicionadas…”.
III) Os grupos escolares são grupos fixos permitindo manter controlada a rede de contactos entre os jovens.
IV) Os clubes e associações que fomentam o desporto de formação nas diferentes modalidades encontram-se com grandes perdas de praticantes até ao momento e não possuem qualquer competição, mantendo em muito dos casos, os seus treinadores de formação, sem qualquer remuneração ou apoio. 
Tendo por base esta realidade consideramos que, de facto, está na hora de unir esforços entre o setor federativo e escolar, dando corpo a uma lógica tantas vezes apregoada e que tarda em sair da gaveta… mas sem burocratizar!
Deixemo-nos de clubismos bacocos e aproveitemos esta oportunidade para transformar a formação de base e criar verdadeiros centros de fomento da prática desportiva escolar criando clubes-escola multidesportos. A sugestão é que até ao escalão de sub-12 se potencie a prática e competição desses desportos, numa primeira fase em contexto de escola, e numa segunda fase em contexto de agrupamento ou concelho em função das especificidades.
Tendo por base os clubes com maior tradição no contexto da população escolar promova-se a prática de equipas e definam-se horários de treino coincidentes ou posteriores aos horários letivos que permitam que, quer nas instalações das escolas, quer nas instalações dos clubes, e de forma controlada, as crianças iniciem a sua prática competitiva. Consideramos que cada equipa nestas idades deveria poder praticar de forma competitiva 2 a 3 modalidades desportivas (1 individual e outra coletiva por exemplo) potenciando diferentes habilidades e capacidades físicas, percetivas, cognitivas e psicológicas. Pode parecer um pouco estranho, mas para além de diminuirmos bruscamente o abandono da prática desportiva, nesta fase critica, estaremos a potenciar o desenvolvimento desportivo destes jovens. Tal como as evidências demonstram, a variabilidade de prática é um dos fatores fundamentais para potenciar o desenvolvimento desportivo para o futuro e suportar o seu processo escolar.
Dos sub-13 aos sub-15, proceda-se de forma semelhante, mas potenciando a especialização de uma única modalidade desportiva e potenciando a competição entre turmas escolares e posteriormente entre escolas.
Dos sub-16 aos sub-19, deem as mesmas garantias que estão a dar ao desporto sénior, permitindo pelo menos competições distritais e com modelos competitivos diferenciados que limitem as deslocações e os contactos entre os jovens.
Então e quem seriam os treinadores desses jovens dos clubes-escola? Os treinadores dos clubes ou os professores de educação física. Quem tivesse competências para orientar cada atividade desportiva de forma competitiva como regulamentado pelo programa nacional de formação de treinadores. Os clubes beneficiariam no momento, e no futuro, aumentando o número de potenciais praticantes.
Mas mesmo assim não aumentamos o risco de contágio? Sim, claro! Todas as decisões têm risco ora mais imediato ora a médio e a longo prazo como se irá verificar com o aumento da obesidade e do baixo nível de prática desportiva no futuro, se continuar tudo na mesma. No entanto, hoje existem também evidências claras de que o uso de máscara não diminui a performance desportiva, aumentando ligeiramente a retenção de CO2 e a perceção subjetiva de esforço dos jogadores. O seu uso, mesmo que não ideal, poderá contrabalançar o maior risco de contágio da competição. No entanto, as evidências vêm demonstrando que o tempo de contacto aquando da prática desportiva, sobretudo em desportos coletivos, é reduzido mantendo o risco de contágio num nível médio (contacto de 6 minutos menos de 2 metros num jogo de futebol) (ver https://www.mdpi.com/873722).
A grande preocupação e o que pretendemos reduzir com esta proposta, são os contactos externos e entre jogadores de equipas diferentes que aumentam a rede de contactos de cada jogador participante expondo-os a um maior risco de contágio.
Esta proposta pode parecer estranha e difícil de implementar, como sucede em toda a mudança, mas o momento que estamos a viver é por si só suficientemente desafiador para que não fiquemos parados a lamentar-nos sobre o que poderíamos ter feito e com a chatice do vírus. Basta querer e ajustar os recursos para que seja possível, ou o futuro não será risonho…
Estará o leitor a questionar-se, e quem operacionalizará este projeto? Como iremos colocar em contacto todas estas instituições? De forma simplificada, os clubes diretamente com as escolas e com as associações de pais, coordenados com as autarquias e com o apoio das federações nacionais e distritais das respetivas modalidades. Sobretudo que a implementação seja realizada por equipas de trabalho simplificadas, que utilizem a experiência adquirida e os recursos das associações distritais e federações para organização de competições. Os projetos deverão ser locais e permitindo agilizar e juntar esforços e não burocratizar o sistema como aconteceu com o desporto escolar! Desta forma facilitamos a decisão aos decisores políticos a nível central!!!
Se com projetos desta natureza, de carater sobretudo local e regional, não convencermos o governo a alterar o quadro de prática de formação atual, é porque não existe qualquer interesse no fomento da prática desportiva e no desenvolvimento desportivo. Deste modo, as incoerências revelar-se-ão maiores e as consequências para o futuro desastrosas!!!"

Casas do Benfica


"É com enorme satisfação que constatamos que as Casas do Benfica, sempre que chamadas a participar em atividades que se revestem de grande complexidade, são capazes de dar a resposta que lhes é solicitada, contribuindo decisivamente para o engrandecimento do Sport Lisboa e Benfica.
Hoje todos reconhecemos a relevância da existência e ação das Casas aos níveis associativo, desportivo e comercial do Clube.
O fomento e a fixação do benfiquismo, a promoção do convívio entre benfiquistas, a descentralização e disponibilização de serviços do Clube aos associados, o crescimento da massa associativa, a divulgação das atividades desportivas e acompanhamento das equipas por todo o país, a contribuição para o incremento das receitas de bilhética e merchandising e a promoção do desporto, em muitos casos, participando, com equipas próprias, em competições (supera os 40 000 atletas em mais de 46 modalidades), são apenas alguns exemplos demonstrativos da relevância que as Casas assumem no quotidiano do Clube.
E, no decorrer do presente ano, as Casas do Benfica assumiram ainda maior relevância, ao revelarem-se fundamentais em duas situações distintas.
Relativamente à pandemia que assola o mundo, não obstante as enormes dificuldades que a crise sanitária criou também às Casas, multiplicaram-se os exemplos de apoio às comunidades locais. O diretor das Casas do Benfica, Jorge Jacinto, fez questão de enaltecer a capacidade das Casas em conseguirem "inventar formas de apoiar os mais necessitados", concluindo que "isso é conseguir levar o Benfica mais longe e estar mais perto dos que mais precisam de todos nós".
Mais recentemente, por ocasião da realização das eleições, as quais foram, de longe, as mais participadas de sempre (38 102 votantes, mais 15 426 que o recorde anterior), as Casas assumiram um papel decisivo, com 24 locais de voto, além do Estádio, em Portugal continental.
A forte afluência às urnas é indissociável, em parte, da possibilidade do exercício de voto em todo o país, num processo eleitoral que primou por uma adesão sem precedentes e em que ficou patenteada a capacidade de organização das Casas, em colaboração com os serviços do Clube.
É cada vez mais notória a relevância das Casas do Benfica, em várias vertentes, para o modelo de desenvolvimento do Sport Lisboa e Benfica. Aos benfiquistas que diariamente se empenham no sucesso das Casas, o nosso muito obrigado!"

Jorge Jesus | Um 11 de verdadeiros flops no SL Benfica


"Segundo o dicionário, um flop é uma falha, um erro. A verdade é que no futebol o significado continua a ser o mesmo. Desde a chegada de Jorge Jesus ao comando técnico do SL Benfica, em 2009/10, muitos foram os jogadores que chegaram a pedido do técnico da Amadora, mas nem todos singraram de águia ao peito.
Hoje faremos um onze de autênticos flops que vestiram (ou não) a camisola dos encarnados e que chegaram a Lisboa pela mão de Jorge Jesus.

Guarda-redes
Roberto Não há volta a dar! Roberto marcou uma geração por tão mau que foi de águia ao peito. 
Custou 8,5 milhões de euros aos cofres encarnados, isto na sua transferência, porque em termos de rendimento desportivo, devia ter pagado para jogar. Foram 41 jogos na baliza benfiquista, em que sofreu 46 golos, um registo notável pela negativa.
Até podia dizer para ficarem descansados, que o pior deste XI já passou, mas não seria verdade.

Lateral direito
Luís Felipe Parece inacreditável, mas esta entrada no XI foi o mais perto que Luís Felipe esteve de integrar um XI do Sport Lisboa e Benfica. É uma hipérbole, claro, mas não anda muito longe da verdade.
Chegou à Luz em 2014/15 e totaliza uns incríveis zero jogos pelo Benfica. Tendo custado dois milhões de euros, o brasileiro nunca se afirmou no Benfica onde tinha a concorrência de Maxi Pereira e André Almeida.
Acabou por sair em definitivo em 2016/17 para o Vitória FC, onde também não teve sucesso.

Defesa central
Steven VitóriaDecorria a temporada 2013/14 quando chegou à Luz um dos melhores jogadores da temporada anterior da Primeira Liga portuguesa.
Steven Vitória havia realizado duas temporadas de alto nível no GD Estoril-Praia, ao disputar 67 jogos e marcar 25 golos, números estonteantes para um defesa central, pelo que era esperado muito do luso-canadiano.
No SL Benfica realizou apenas cinco jogos e não mostrou a sua qualidade, nem a sua veia goleadora, que, ao que parece, ficou na cidade de Estoril até aos dias de hoje.

Defesa central
César Atualmente no SC Farense, e a realizar uma temporada, até ao momento, bem conseguida, entrou no campeonato português e no SL Benfica em 2014/15, pela mão de Jorge Jesus.
O defesa central brasileiro realizou nove jogos pela equipa principal encarnada, mas não se conseguiu impor no plantel, tendo sido emprestado consecutivamente a vários emblemas portugueses e brasileiros.
Atualmente com 27 anos, César encontrou no CD Santa Clara um lugar para se reinventar, onde realizou duas temporadas de qualidade até se transferir para o Farense.

Lateral esquerdo
Bruno Cortez Chegou ao Sport Lisboa e Benfica no “carrossel” de defesas esquerdos que fechou apenas com a chegada de Grimaldo.
Quando chegou a Lisboa, Cortez vinha rotulado de craque, um dos melhores jogadores do brasileirão, mas em Portugal nunca mostrou o seu talento.
Foram seis jogos de águia ao peito e seis exibições que deixaram os adeptos com saudades daquilo que ainda não haviam vivido. Finalmente chegou Grimaldo, uma esperança para a massa adepta dos encarnados.

Médio centro
Bryan Cristante Este é um daqueles casos em que um jogador foi flop, mas só num clube. Resta descobrir se foi por culpa do jogador, se por culpa do clube.
A verdade é que o Sport Lisboa e Benfica não conseguiu retirar o melhor do internacional italiano Bryan Cristante, que já provou o seu valor na Atalanta BC e na AS Roma.
A qualidade do jogador é inegável, mas em Lisboa passou pelos “pingos da chuva” sem nunca mostrar toda a sua qualidade. Realizou 20 jogos em duas temporadas e marcou um golo.

Médio ofensivo
Filip Djuricic Este é, provavelmente, o jogador que mais deixou a desejar neste XI.
Vinha rotulado de craque, o “Kaká dos Balcãs”, mas nunca mostrou a sua qualidade nos relvados portugueses. Luís Filipe Vieira chegou mesmo a admitir que Djuricic foi um dos jogadores que mais o desiludiu; pois bem, aos adeptos também.
Realizou uma primeira temporada aquém das expectativas, com 22 jogos e dois golos, mas podia ser apenas uma temporada de transição, o que não se verificou.
Atualmente joga na liga italiana, no Sassuolo, onde é uma das figuras da equipa. O que faltou para brilhar em terras lusitanas?

Extremo direito
Miralem SulejmaniDecorria a temporada 2013/14 quando chegou a Portugal Miralem Sulejmani, um extremo direito sérvio com faro de golo.
Pois bem, na Luz, ainda que tenha realizado uma primeira temporada razoável, com três golos em 26 jogos, esperava-se mais de Sulejmani.
Ficou no Benfica por mais uma temporada em que realizou apenas oito jogos e transferiu-se para o Young Boys, onde vive tempos felizes.

Extremo esquerdo
Bebé Tiago Manuel Dias Correia chegou a ser denominado de “novo Ronaldo”, o que coloca logo uma certa esperança no jogador.
Em Manchester representava o United, numa experiência que não correu de feição; no entanto, Jorge Jesus “repescou-o” com o intuito de recuperar o talento deste jogador.
No Sport Lisboa e Benfica disputou apenas seis jogos e não marcou qualquer golo. Um registo bastante negativo, para não dizer horrível, do “novo Ronaldo”.

Avançado centro
Yannick DjalóDjaló foi mais conhecido por atuar ao serviço do Sporting CP, clube de onde saiu depois de uma transferência falhada para o OGC Nice por pormenores.
O SL Benfica achou por bem resgatar o avançado, uma vez que havia mostrado qualidade no rival da Segunda Circular, uma transferência que se viria a provar um autêntico erro.
No Benfica realizou cinco jogos e escusado será dizer que marcou um total de zero golos.

Ponta de lança
Alan Kardec Em janeiro de 2010, Jorge Jesus indicava um avançado que brilhava em terras brasileiras e que poderia dar o salto no futebol europeu. Não foi bem o caso.
Kardec ainda disputou 45 jogos pelos encarnados e apontou oito golos, mas nunca atingiu o seu potencial, chegando mesmo a ser emprestado a meio do seu contrato com o SL Benfica.
Não rendeu aquilo que se esperava no futebol europeu, mas por terras asiáticas, na liga chinesa, Kardec é um autêntico goleador, com 55 golos em 107 jogos ao serviço do Chongquing Dangdai."