segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Lixívia 2


Tabela Anti-Lixívia
Benfica................. 6 (0) = 6
Corruptos............ 6 (0) = 6
Sporting. 3 (0) = 3 (-1 jogo)

Segunda jornada, estreia Lagarta, com a habitual caridade para os 'coitadinhos'!!! Se a decisão do Veríssimo marcar penalty, numa bola rematada, com força, com dois ressaltos!!! Então o que dizer da coragem ou falta dela, do VAR, Bruno Esteves, ao ficar calado!!!!!
Escandaloso...

Já agora, o Sporting continua com vários jogadores 'positivos', o Paços de Ferreira antes do jogo começar teve dois positivos, por acaso titulares, que ficaram de fora, mas o jogo não foi adiado!!!
Continuo sem perceber qual é o critério...!!!

Nos jogos do Benfica e dos Corruptos não houve nada de significativo a nível arbitral...

PS: Como destaquei num post anterior, o que se passou em Mafra, com a nossa equipa B, também deveria merecer destaque! Carlos Macedo é o nome a recordar, da AF de Braga...

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Famalicão(f), V(1-5), Godinho (Malheiro), Nada a assinalar
2.ª-Moreirense(c), V(2-0), Almeida (R. Oliveira), Nada a assinalar

Sporting
2.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2), Veríssimo (Esteves), Beneficiados, (0-1), Impossível contabilizar

Corruptos
1.ª-Braga(c), V(3-1), Pinheiro (Martins), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
2.ª-Boavista(f), V(0-5), Godinho (Hugo), Nada a assinalar

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Godinho - 1
Almeida - 1

Sporting
Veríssimo - 1

Corruptos
Pinheiro - 1
Godinho - 1

VAR's:
Benfica
Malheiro - 1
R. Oliveira - 1

Sporting
Esteves - 1

Corruptos
Martins - 1
Hugo - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Godinho - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1

Sporting
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Corruptos
Godinho - 1 + 0 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Godinho - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1

Sporting
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Corruptos
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1

Jornadas anteriores:

Épocas anteriores:

Injusto...

Marítimo 1 - 1 Benfica


No vendaval do Machico, empate amargo, contra um Marítimo que nada fez para chegar ao golo... e que acabou por empatar num lance onde o Samuel esteve mal, mas também me pareceu existir jogadores em fora-de-jogo (vários) que se 'fizeram' à bola, mas as imagens não são esclarecedoras!

Uma nota: o Benfica está a disputar esta categoria de sub-23, praticamente com uma equipa sub-19! Quase todos os jogadores são Juniores...

Este vai longe...!!!


"Não costumamos abordar jogos de equipas de formação do Sport Lisboa e Benfica, mas o que se passou, ontem, em Mafra foi muito grave e merece ser exposto.
Carlos Macedo, da AF Braga, protagonizou, ontem, um triste espetáculo, estragando um jogo que teria todas as condições para ser um belo jogo de futebol.
Depois desta exibição temos a convicção que a sua promoção ao escalão principal está mais próxima."

Parabéns (pela farsa), FC Porto!


"Faz hoje 127 anos que a cidade antiga e mui nobre, sempre leal e invicta, viu nascer um clube chamado Futebol Clube do Porto. Ou será que não?
Para entendermos a história do FC Porto e os seus fundadores, precisamos de entrar numa cápsula do tempo e recuar até ao período da monarquia portuguesa, onde um grupo de rapazes que tinha como missão divertir-se após as horas de trabalho, decide criar um grupo. Este grupo, denominado por “Grupo do Destino”, era um grupo cheio de alegria e entusiasmo e tinha como seu presidente o famoso José Monteiro da Costa. Este, em conjunto com o seu pai, decide visitar Espanha, Inglaterra e França entre 1904 e 1905 e, quando volta ao Porto, descreve aos amigos com muito entusiasmo um jogo de bola a que tinha assistido em Inglaterra.
Assim, surgiu a ideia de José Monteiro da Costa organizar com o seu “Grupo do Destino”, cuja divisa era «um por todos e todos por um», um grupo de futebol.
António Martins, sócio n°3, pertencente ao grupo de sócios fundadores e amigo pessoal de Monteiro da Costa, assim relatou no extinto semanário "O Tripeiro", em 1 de Março de 1926, e ainda afirmou que, na altura, «apareceram de entrada dois óbices a resolver: o desconhecimento completo, por parte de todos os sócios, de tal jogo, e a falta de capital».
Como a história do FC Porto está muito bem documentada, sabemos ainda quais os primeiros jogadores a jogarem pelo clube: Elisabeth de Mesquita, António Pinheiro, Mendes Correia, Catulo Gadda, Boada, António Martins, Freitas, Monteiro da Costa, Hardy, Araujo e José Bastos. Além dos seus primeiros 12 sócios, também sabemos quem foram os primeiros 100 sócios do clube.
Todas as figuras ligadas à fundação do clube e que conviveram com José Monteiro da Costa, inclusive Camilo Monis (um dos primeiros associados do FC Porto), são unânimes em indicar o mês de agosto de 1906 como o mês de nascimento indiscutível do clube (sim, leram bem, agosto de 1906, portanto pedimos que nos acompanhem a desmistificar a farsa).
Camilo relatou ainda, num Boletim do FC Porto, a origem do nome do clube, a qual citamos: «O futuro Clube, dizia José Monteiro da Costa, devia chamar-se "Futebol Clube do Porto", por os seus fundadores serem na sua quase totalidade tripeiros natos, a sua sede na cidade do Porto e o principal desporto a que se ia dedicar - o futebol».
Monteiro da Costa foi um bom homem, incansável, honesto, recto e cujas horas livres do seu trabalho profissional eram dedicadas ao clube. Era o primeiro a chegar e o último a partir, e deu vida e alma ao clube, embora tenha falecido muito novo, em 1911. Em sua honra e memória foi criada a Taça Monteiro da Costa, tendo o seu túmulo sido alvo de inúmeras romarias ao longo dos anos.
Com esta breve descrição detalhada e com os relatos de associados do FC Porto contemporâneos de José Monteiro Costa, os nossos leitores perguntar-se-ão de onde vem, afinal, a data de 28 de setembro de 1893 e o nome António Nicolau d'Almeida.
É que nenhum sócio fundador se referiu a ele, sendo que nem mesmo António Nicolau d'Almeida, o próprio, se manifestou relativamente ao “facto” de ser ele o verdadeiro fundador do clube.
Pois bem, a data de 28 de setembro de 1893 é, nada mais nada menos, que a data em que saiu uma notícia num jornal de Lisboa.
Como se justifica que, da cidade do Porto, se funda um clube e, exatamente no mesmo dia, se informe um jornal da cidade de Lisboa para que imprimam uma peça completa e se publique nas bancas a fundação do clube, isto em 1893? Terá sido através de uma troca de emails, via pombo correio, com a ajuda do bisavô de Rui Pinto? Esta data não faz qualquer sentido.
Ademais, perguntam os nossos leitores, porque é que um jornal de Lisboa haveria de publicar uma notícia de um clube que era da cidade do Porto? A razão é, na verdade, muito simples.
Nicolau d’Almeida teve a intenção de lançar um repto a jogadores/grupos de Lisboa para se disputar um jogo de futebol que, como todos sabemos, veio a realizar-se em 1894 entre uma equipa da CIDADE de Lisboa composta por jogadores de VÁRIOS CLUBES, dos quais faziam parte o Club Lisbonense, Carcavellos Club, Real Ginásio Club e Lisbon Cricket Club, além de jogadores provenientes de CLUBES da CIDADE do Porto, como o Real Velo Club e Oporto Cricket Club (compostos maioritariamente por ingleses).
Essa mesma Taça tinha a inscrição «Taça Foot-ball Championship das cidades de Portugal» e o assunto está bem documentado nas crónicas da altura.
É também um facto que, como tivemos oportunidade de descrever, o sócio n°3 do FC Porto relatou o «desconhecimento completo, por parte de todos os sócios, de tal jogo» e, como tal:
1- Se o FC Porto foi realmente fundado em 1893, porque é que um dos seus fundadores demonstrou total desconhecimento sobre tal jogo, por parte de todos os sócios?
2- Se o FC Porto foi realmente fundado em 1893, como se explica ter sido necessário fazer uma viagem ao estrangeiro por Monteiro da Costa, entre 1904 e 1905, para o “Grupo do Destino” fundar o clube?
3- Se o FC Porto foi realmente fundado em 1893, porque razão foi necessário esperar por 1987 para adulterar a data de fundação do clube, tendo como sustentação a data em que uma notícia foi publicada num jornal lisboeta?
A verdade é que o clube de Pinto da Costa apenas precisou de criar dúvidas e espalhar alguns mitos através de Rui Guedes - ou mesmo António Simões - para criar a ilusão de que o verdadeiro fundador do clube não era José Monteiro da Costa, nem o ano de fundação era 1906, mas meramente o ano da «reactivação».
Deste modo, foi necessário criar uma embelezada mentira para fazer acreditar os sócios do FC Porto de que, afinal, nos últimos 81 anos andaram todos enganados. Infelizmente, é muito mais fácil acreditar numa mentira repetida muitas vezes do que na verdade. Assim, a mentira ainda perdura até aos dias de hoje e há-de continuar, até esta começar a ser desmistificada de uma vez por todas. É precisamente para desmascarar farsas como esta que a equipa do Polvo das Antas existe.
Sabemos perfeitamente que o Football Club do Porto, de António Nicolau d'Almeida, não foi descoberto em 1987 e que sempre se soube da sua existência. O “Mundo Desportivo”, em 20 de Outubro de 1954, relatou a data de 1906 como a fundação do Futebol Clube do Porto, por José Monteiro da Costa, e 1893 a data de fundação do Foot-Ball Club do Porto, por Nicolau d’Almeida.
De 1954 a 1987, a única diferença é que Pinto da Costa não era ainda Presidente do FC Porto. De lá para cá, tudo foi inventado e feito para criar dúvidas e confusões.
O Polvo das Antas recorda que tudo o que foi descrito tem as devidas fontes registadas, tal como os relatos de fundadores e sócios, assim como jornais da época. Não é «segundo reza a lenda», nem são citações de blogues nem meras teorias, muito menos simples raciocínios escritos para cimentar uma ideologia desportista e social portista.
Podemos afirmar, sem quaisquer receios, que nem o famoso mote do FC Porto «A vencer desde 1893» é verdadeiro. Basta perguntarem a qualquer portista pela data da primeira vitória do seu clube. A verdade é que temos assistido a pura propaganda, uma mentira repetida muitas vezes, relegando para segundo plano homens excepcionais como José Monteiro e Costa e outros fundadores.
Terminamos, recordando Ponciano Serrano - prezado antigo Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Porto - que afirmou «recordar José Monteiro da Costa, seu genial Fundador e primeiro Presidente, e um imperativo de consciência»."

Futebol empolgante


"No sábado passado, ante o Moreirense na Luz, assistimos a uma excelente exibição do Benfica, entusiasmante ao longo dos 90 minutos, com a nossa equipa permanentemente focada no ataque à baliza e a sufocar o adversário, praticamente não lhe concedendo espaço para colocar à prova Odysseas. O resultado pecou por escasso face a tantas e tão boas oportunidades de golo criadas.
As estatísticas corroboram a sensação que tivemos, durante a partida, de enorme superioridade benfiquista: 25 remates, nove deles enquadrados à baliza, que contrastaram com os cinco do adversário, sendo que apenas um resultou numa defesa do nosso guarda-redes.
A comparação com o desafio inaugural, em que fizemos uma grande exibição e vencemos por 1-5 em Famalicão, oferece uma perspetiva clarificadora quanto ao mérito da nossa equipa frente ao Moreirense: no final da primeira parte o Benfica já havia rematado mais e criado a mesma quantidade de oportunidades de golo que em todo o jogo anterior.
Jorge Jesus não teve pejo em manifestar o seu agrado com a exibição da equipa: "Foi uma demonstração de grande qualidade, e só não foi de nota artística porque este jogo tinha de ser 6-0 ou 7-0." Faltaram mais golos e o público, cuja presença habitual acima dos 50 mil espectadores teria certamente lustrado ainda mais um final de tarde de excelente futebol.
Os golos foram da autoria de Rúben Dias e Seferovic. O nosso defesa inaugurou o marcador através de um cabeceamento perfeito a finalizar um pontapé de canto superiormente executado por Everton. Enquanto o nosso avançado, assistido por Darwin, passou a ser o 50.º melhor marcador de sempre do Benfica em competições oficiais (44 golos).
O mais importante, conquistar os três pontos, foi conseguido. Será com o mesmo objetivo em mente que a nossa equipa trabalhará afincadamente ao longo da semana. O próximo jogo será frente ao Farense, na Luz, dia 4 às 18h30.

P.S.: Parabéns a Joana Vasconcelos e Fernando Pimenta pelo excelente desempenho e conquistas na Taça do Mundo de canoagem realizada este fim de semana na Hungria. Joana Vasconcelos venceu a prova de K1 500 e foi bronze em K1 200. Fernando Pimenta alcançou o ouro em K1 1000 e K1 5000, além da prata em K1 500. São já 100 as medalhas internacionais do nosso brilhante canoísta."

“Obrigado por tudo, Benfica”. Obrigado nós, Fejsa!


"Ljubomir Fejsa chega a Lisboa em 2013, com 25 anos e 10 títulos na bagagem conquistados na Sérvia e na Grécia, e viaja em 2020 para a Arábia Saudita com 32 anos e 24 troféus. Nas sete temporadas em que esteve contratualmente ligado ao SL Benfica, o médio defensivo sérvio conquistou cinco Ligas, duas Taças de Portugal, quatro Supertaças e três Taças da Liga.
Fejsa vai agora conhecer o sexto clube da sua titulada e respeitada carreira, que teve início no FK Hajduk Rodic MB Kula. Após duas épocas, Fejsa viu o clube sérvio ser extinto e deu o salto para o FK Partizan, sendo campeão por três vezes em três temporadas e vencendo ainda duas Taças da Sérvia. 
Seguiram-se duas épocas e um jogo no PAE Olympiacos Syndesmos Filathlon Piraeus com o mesmo resultado: três campeonatos (o terceiro foi-lhe atribuído por ter participado num jogo da Liga Grega antes de assinar pelo SL Benfica naquela que seria a sua terceira época na Grécia) e duas taças arrecadadas.
Nas águias deixou a sua marca até começar a perder espaço, o que levou a que na segunda metade da temporada transata tivesse sido emprestado pela primeira vez na carreira, ao Deportivo Alavés. Rescinde agora o contrato que o ligava aos encarnados por mais uma temporada e segue para o Al-Ahli Jeddah SC, fugindo do espectro europeu do futebol, mas, com toda a certeza, assinando o contrato de uma vida.
Não podia ser de outra forma, tendo em conta a falta de espaço que o sérvio teria no SL Benfica de Jorge Jesus, no qual nem Florentino Luís vislumbrou oportunidades para ter minutos regularmente. Com Weigl, Gabriel e até Samaris na frente da hierarquia, as águias acordaram com Ljubomir Fejsa que o respeito que mutuamente nutrem deveria facilitar a situação.
Assim, o SL Benfica aceita perder um verdadeiro campeão sem contrapartidas financeiras, abrindo espaço no plantel e na folha salarial, e o médio sérvio aceita abandonar a Europa do futebol e rumar a um panorama secundário ou terciário para assinar um contrato financeiramente vantajoso.
No momento da despedida e em lacrimosa entrevista à BTV, Fejsa confessa: “O SL Benfica vai ficar para sempre no meu coração” e deseja ao clube da Luz “muita sorte para o futuro”. Tirou-me as palavras das teclas: muita sorte para o futuro, campeão!"

Florentino Luís | Uma saída (há muito) anunciada


"É oficial: Florentino Luís será jogador do AS Mónaco por empréstimo do SL Benfica, sem opção de compra, durante uma temporada. O jovem luso-angolano parte, assim, para a sua primeira aventura fora do país, em busca de minutos de jogo, perspetivando-se, no entanto, o seu regresso à Luz no final da época.
Após ter conquistado a titularidade a meio da época 2018/2019, onde, fazendo dupla com Samaris, foi uma peça importante para a reconquista do campeonato, Florentino tem vindo a perder espaço no plantel das “águias”, sendo que a contratação de Julian Weigl, em janeiro, parece ter dado a machadada final nas aspirações de Florentino em ter um lugar no onze inicial.
O jovem de 20 anos demonstra uma capacidade de leitura de jogo notável, que lhe permite antecipar as jogadas dos adversários e lançar contra-ataques fulminantes que apanham as defesas contrárias desprevenidas. Além disso, mostra uma grande capacidade no que ao passe e à construção de jogo diz respeito, tornando-o num exemplar perfeito de um número 6 moderno.
Atualmente na sétima posição da Ligue 1, com uma derrota, duas vitórias e um empate, a chegada de Florentino poderá ajudar a estabilizar a equipa do principado, que conta já com cinco golos sofridos em apenas quatro partidas.
Além disso, o luso-angolano terá como colega de setor Cesc Fábregas, que, sem dúvida alguma, poderá ajudar Florentino a evoluir em certos aspetos do jogo, em particular no que à construção diz respeito. 
Passado os primeiros tempos, onde terá que haver adaptação a uma nova realidade, penso que Florentino assumirá, muito em breve, a titularidade no emblema monegasco.
De resto, Jorge Jesus já afirmou publicamente, na conferência de imprensa de antevisão ao jogo frente ao Moreirense FC, que exigiu a Luís Filipe Vieira que Florentino regressasse à Luz, pelo que, em princípio, ainda deveremos ver o luso-angolano com a camisola do glorioso.
No entanto, conhecendo o histórico de Luís Filipe Vieira, assim como o valor de Florentino Luís, será muito difícil segurar o trinco, especialmente se ele demonstrar em França aquilo que tem vindo a demonstrar no Benfica.
Resta apenas desejar a melhor sorte do mundo a Florentino, que é um de nós, e esperar que ele ainda volte ao Sport Lisboa e Benfica para continuar a ajudar os benfiquistas a conquistar títulos."

Verdíssimo II...


"Se um árbitro não sabe as regras não pode ser árbitro. No caso do penalti do Cashball hoje em Paços de Ferreira, à luz das novas regras, nem interessa se foi ao braço ao não. Não é penalti. Nunca seria penalti. São dois ressaltos que a bola sofre, o primeiro num jogador, o segundo no corpo do próprio jogador a quem a bola vai à mão. Nunca seria penalti portanto, a não ser que o árbitro fosse Fábio Verdíssimo. Já perdemos todo o nosso latim para falar do fanatismo de Fábio Verdíssimo pelo seu clube de coração. Já não se trata de corrupção, isto é apenas doença fanática por um clube, o que é intolerável num árbitro de futebol, ainda por cima elevado a Árbitro Internacional pela trupe de Fontelas Gomes. Fontelas, o tal que diz que esta época vai haver menos penaltis e em apenas duas jornadas Calor da Noite e Cashball já beneficiaram cada um de penaltis verdadeiramente anedóticos e sem mínima razão de serem assinalados.
Mas nem só de penaltis se viveu hoje em Paços de Ferreira. Foram todos os lances, sem excepção, que Fábio Verdíssimo decidiu sempre, mas sempre a favor do seu clube de merda. Para ilustrar, deixamos apenas um lance, não nos vamos dar ao trabalho de deixar aqui todos os lances porque não teríamos tempo para tal. Neste lance de falta dupla à entrada da área, Fábio Verdíssimo nem falta assinalou. Se isto não é premeditado, é o quê?
A questão de Fábio Verdíssimo é que ele sabe as regras, esquece-se é delas mediante o que lhe dá jeito. Verdíssimo conseguiu como VAR não validar um golo limpo ao Benfica, tentou anular um golo ao Benfica por uma pretensa mão do Seferovic, chamando o árbitro ao monitor, e não chamou o árbitro ao monitor para invalidar um golo ao Calor da Noite por falta ofensiva no Grimaldo, isto tudo em 45 minutos.
Depois disso, ele não só devia ter sido afastado definitivamente como devia responder criminalmente pelo que fez e continua a fazer. Por isso, aquilo que aconteceu hoje foi apenas mais um "day at the office" para Fábio Verdíssimo.
Já nem falamos do pormenor de ter tirado um golo ao Vinícius no ano passado escrevendo no relatório que tinha sido autogolo. É um anti-benfiquismo primário. Transversal a todos os adeptos do Cashball, aliás.
O que teme um clube como o Benfica para não denunciar este senhor? Por que motivo Luis Vieira falou no próprio dia mas nunca mais falou sobre este senhor desde aquela Meia-Final da Taça da Liga em Braga que contou com este senhor como VAR? Se isso tivesse acontecido com o Calor da Noite conseguem imaginar onde andaria hoje Fábio Verdíssimo? A direcção do Benfica há muito deixou de defender o Benfica e exigir a responsabilização dos agentes do futebol que tanto nos prejudicam. Depois de uma noite daquelas, Fábio Verdíssimo jamais poderia voltar a apitar um jogo na Primeira Liga."

Verdíssimo...


"Romeu e Julieta. Pedro e Inês. Ver(d)íssimo e Sporting. Qual a mais bonita história de amor?
As diretrizes da FPF e do International Board são claras:
"– O facto de a bola ao bater em algo e sofrer um desvio, deve ser associado à distância a que esta ação ocorre relativamente ao jogador.
– Ou seja, um desvio ou ressalto poderão causar uma situação inesperada para o jogador, sendo que este não terá capacidade de reação perante o novo movimento da bola.
– É comum que a bola mude de trajetória e até apareça nas costas do jogador e este, ao virar-se, sem sequer saber a posição da bola, lhe toque involuntariamente.
– Nesses casos, sendo um ato involuntário, não deve ser considerada infração.”
Ver(d)íssimo, como sempre, criou as suas próprias regras."