segunda-feira, 2 de março de 2020

12 finais (maus uma)

"Hoje, às 20h45, no Estádio da Luz, a nossa equipa regressará à competição, desta feita ante o Moreirense, o 10.º classificado da Liga NOS à entrada para a 23.ª jornada.
Bruno Lage reconheceu, na conferência de Imprensa de antevisão à partida, que o Moreirense é competente ofensiva e defensivamente (ao cabo de 22 jornadas apresentava o 7.º melhor ataque) e está a atravessar um bom momento, não tendo perdido qualquer jogo nas últimas quatro rondas do Campeonato (duas vitórias e dois empates).
Além disso, todos nos recordamos da excelente réplica dada à nossa equipa na deslocação a Moreira de Cónegos na primeira volta, talvez os três pontos conquistados mais arduamente no pleno de triunfos conseguidos pelo Benfica nas deslocações ao longo da primeira metade da Liga.
Mais logo, a pressão e ambição de ganhar o jogo serão máximas, o que não difere de qualquer jogo que a nossa equipa dispute, pois representa o nosso Clube.
Conforme afirmou o Presidente Luís Filipe Vieira no discurso proferido na cerimónia de entrega dos anéis de platina e emblemas de dedicação realizado no passado sábado, o compromisso com o ADN vencedor do Benfica, de entrar em campo sempre com a ambição de dar tudo para obter a vitória, é um dos pilares fundamentais do Sport Lisboa e Benfica e de quem tem a honra e a responsabilidade de o representar.
Assim como a nós, sócios e adeptos benfiquistas, nos cabe persistir num dos nossos traços identitários mais vincados, apoiando fervorosamente a nossa equipa em qualquer jogo que esta dispute. Faltam 13 finais (12 no Campeonato e a do Jamor a contar para a Taça de Portugal), e será unidos e empenhados no papel de 12.º jogador que contribuiremos para esta caminhada que se deseja rumo ao 38 e à dobradinha.
#PeloBenfica"

SL Benfica x Moreirense FC: Um grego e mais dez para segurar a liderança

"Águias tentam segurar a liderança frente a um Moreirense que não perdeu em Fevereiro
Após a eliminação da Liga Europa frente ao FK Shakhtar, o SL Benfica enfrenta, agora, o Moreirense FC, em partida a contar para a 23.ª jornada da Primeira Liga, naquela que é a primeira de 12 finais até ao final do campeonato.
Os comandados de Ricardo Soares chegam à Luz na estabilidade do 12.º lugar na tabela classificativa, sendo que, em caso de vitória, podem alcançar o décimo posto. Os verde e brancos não conhecem o sabor da derrota há mais de um mês – perderam pela última vez frente ao SC Braga (1-2), na 18.ª jornada -, sendo que somam duas vitórias e dois empates nas últimas quatro partidas.
As “águias” pretendem regressar às boas exibições no campeonato, após as derrotas frente a FC Porto e SC Braga e depois de uma vitória pouco convincente na jornada anterior, em Barcelos. Os encarnados querem voltar a brindar os adeptos com uma exibição sólida e, quiçá, com alguma “nota artística”.

Como Jogará o SL Benfica?
Numa altura em que os encarnados se encontram particularmente frágeis no que ao processo defensivo diz respeito, Bruno Lage deverá, tal como fez na jornada anterior, frente ao Gil Vicente FC, reforçar a zona intermediária do terreno, optando por utilizar três médios ao invés de dois.
A inclusão do terceiro médio – Samaris, para ser mais preciso – permite ao Benfica ter maior presença física no centro do terreno, assim como faz com que Adel Taarabt, um dos melhores médios ofensivos a passar pelos encarnados, possa subir uns metros no terreno, oferecendo uma maior qualidade no jogo entre-linhas. De resto, o técnico português abordou na conferência de imprensa o “tema” Samaris – assunto que tem ganho cada vez mais força, devido à utilização irregular do grego por parte do técnico -, e garantiu que o internacional helénico iria jogar frente ao Moreirense FC. 

Jogador a Ter Em Conta
Andreas Samaris“Um gajo de equipa”: foi assim que Bruno Lage descreveu o médio grego na antevisão à partida frente ao Moreirense FC, momentos antes de relevar que o mesmo seria titular frente aos comandados de Ricardo Soares. A inclusão de Samaris no XI inicial permitirá aos encarnados controlar melhor a zona intermediária do terreno, tornando a equipa menos vulnerável nas transições defensivas.

XI Provável 4-2-3-1:
Odysseas Vlachodimos; Tomás Tavares, Rúben Dias, Ferro e Grimaldo; Pizzi, Weigl, Samaris, Taarabt e Rafa; Vinícius.

Como Jogará o Morereinse FC?
Após um mês de fevereiro em que não conheceu o sabor da derrota, o Moreirense FC chega ao Estádio da Luz confortável na 12.ª posição. Perspetiva-se uma equipa a jogar sem complexos, com um bloco médio-baixo, mas que irá privilegiar a boa circulação de bola e que tentará aproveitar os espaços entre os laterais e os centrais dos encarnados para ameaçar as redes defendidas por Vlachodimos.

Jogador a Ter Em Conta
Bilel Aouacheria O extremo direito argelino é um dos principais desequilibradores da equipa minhota e já soma três assistências e um golo na presente edição da Primeira Liga.

XI Provável 4-2-3-1: Mateus; João Aurélio, Iago Santos, Rosic e Abdu Conté; Bilel, Filipe Soares, Fábio Pacheco, Pedro Nuno e Gabrielzinho; Fábio Abreu."

Vitória em Belém...

Belenenses 1 - 4 Benfica

Boa entrada na partida, 0-2 relativamente cedo, mas depois o jogo ficou 'encravado', com muito desperdício do nosso lado!
Foi preciso o Belém reduzir para 1-2, para o Fernandinho 'responder' com dois golos de rajada... e tranquilizarmos nos instantes finais!

Fora da Europa

"Das 32 equipas que resistem nas duas competições europeias, 25(78%) são originárias das 5 principais ligas da Europa

1. Há muitos anos, muitos mesmo, - dezoito anos! - que o futebol português não tinha qualquer clube nos oitavos de final de uma competição europeia. Nestas quarta a quinta feiras os quatro primeiros classificados da nossa Liga foram afastados da Liga Europa. O interessante é que das trinta e duas equipas que resistem nas duas competições europeias de clubes, vinte e cinco (78%) são originárias das cinco principais ligas da Europa: Espanha(6), Inglaterra(6), Alemanha(6), Itália(5) e França(2). E na décima posição está a Ucrânia, a única que no top-10 resiste com um clube na Europa do futebol, o Shakhtar de Luís Castro. Na verdade Espanha, Inglaterra e Alemanha só perderam um clube até ao momento. Todas iniciaram as competições com sete representantes, tal como, aliás, a Itália que perdeu dois! E só a França, que mantém dois clubes da Liga dos Campeões (PSG e Lyon), é que perdeu mais, quatro representantes. Depois Rússia, Portugal, Bélgica e Holanda estão a zero. E, aqui, também com o Ajax a ser eliminado da Liga Europa! O que significa que só ligas que estão para além do décimo lugar no ranking da UEFA têm representantes nos oitavos de final da Liga Europa: Turquia, Suíça, Escócia, Grécia, Áustria, Dinamarca e Ucrânia. No mais é o domínio total das cinco Ligas mais poderosas da Europa! E o salto entre a quinta (França) e a agora sexta (Portugal) é um salto imenso e com a consciência que a França pode correr o risco de não ter qualquer clube nos quartos de final da Liga que dá milhões!

2. E, aqui, reside um lado de o para análise. Na verdade a Liga Europa é uma liga de prestígio. Não é uma Liga que suscite milhões. E os clubes da segunda metade do ranking - que arranca no sexto lugar! -, não ignoram que vale mais entrar directamente na fase de grupos da Liga dos Campeões do que lutar por uma fase adiantada da Liga Europa é uma forma de estar na Europa! É uma prova que, por excelência a partir dos oitavos de final, gera visibilidade, suscita atractividade e proporciona que alguns talentos sejam vistos com maior atenção. Basta recordarmos as prestações de João Félix na última edição da Liga Europa. Meio passaporte para uma transferência milionária! Mas o que conta é mesmo a Liga dos Campeões. O que se ganha pela entrada directa para a fase de grupos é uma pipa de massa! E se falha tal entrada são necessários orçamentos rectificativos e, porventura, uma realização bem extraordinária de receitas. E esta realização é tão mais premente quanto haja clubes - em rigor SAD - que estejam sujeitas a rigoroso controle financeiro ou bancário. Estar na Europa, em projecto, é uma ambição, um desejo legitimo. Mas importa que tal ambição tenha os pés bem assentes na terra. Diria que na realidade do futebol de hoje, dos seus números, da relação com os outros futebóis e da sua competitividade efectiva. Não basta que as máquinas de comunicação - cada vez com maior número de envolvidos o que implica uma necessidade de alimentação que não pode ser ignorada e que deve mesmo suscitar análises sistémicas - proclamem a «grande aquisição», a «extraordinária conquista» ou o «apoio dito sereno» da estrutura que Bonaparte erigiu. O que fica são números, as derrotas sofridas, as exibições não conseguidas ou as substituições não entendidas. O que fica é, no adepto(a) apaixonado, a dor do afastamento e não compreensão da explicação dada pelo desaire. E é esta disfuncionalidade que traduz o dado novo neste desaire colectivo do futebol português. Agora as redes sociais devem ser lidas. Há dezoito anos a desilusão tinha menor expressão publicada. E são estes novos tempos que não podem ser ignorados. Mesmo por aqueles que se julgam imbatíveis ou inatingíveis! Os dados recentes do Mundo ajudam a mostrar múltiplos exemplos de poderosos com pés de barro! A todos os níveis. Os donos disto tudo nascem e morrem. Tal como os impérios. Tal como, acredito, os vírus. Cresçam, ou não, em coroa!

3. Esta vigésima terceira jornada da nossa Liga só termina depois de amanhã em Famalicão com a visita do Sporting. E, amanhã, o centro das atenções estará em Ponta de Delgada e na Luz. o Futebol Clube do Porto defrontará o Santa Clara e o Benfica iniciará o confronto com o Moreirense sem saber o resultado final da partida dos Açores. Agora que estamos fora da Europa todas as atenções vão centrar-se na nossa Liga. Agora a disputa, como tem sido timbre, será, em exclusivo, interna. Nos jogos europeus e arbitragem não conta. Nem as análises do VAR. Cá dentro, numa disputa sem tréguas, os jogos valem nos relvados e contam muito fora deles. Sabendo do estado de necessidade em que se encontram algumas SAD e não ignorando situações de força maior com que se deparem (ou depararão) outras delas. E são estas realidades, bem singulares do nosso futebol, que também ajudam a entender o desastre europeu e a concentração de todas as atenções da frente interna! E sem que a Federação e a Liga consigam - tal como o poder político - atenuar a crispação que cresce semana a semana com decisões de instâncias judiciárias. Que muito gostaria de comentar mas que, por razões deontológicas que rigorosamente cumpro - ao contrário de outros cuja ética da responsabilidade exigiria o silêncio! -, estou impedido de fazer. Mas o que sei é que, por vezes, a justiça pode tardar mas ela existe e está viva. Em todas as suas diferentes vertentes, incluindo na gestão do sorteio de processos... Aqui a ralação é muita! Muita mesma!

4. Ontem na Alemanha, em concreto, em Hoffenheim, o Bayern de Munique vencia por seis a zero. O protocolo anti racismo foi activado. O jogo interrompido. As equipas solidárias deram uma reposta inequívoca aos ultra que determinaram a suspensão do jogo. Nada com ver, e rever, as imagens. E a acção de árbitros, jogadores, treinadores e altos dirigentes de ambos os clubes. A rever em Portugal na antevéspera de possíveis decisões que vão perturbar, ainda mais, o ambiente fora dos relvados! Como diria numa linguagem comum,  «vão por mim»!

5. Todos os ciclistas que participaram na Volta aos Emiratos Árabes Unidos deram resultado negativo ao denominado, e muito angustiante, «Covid-19»! Mas permaneceram em Abu Dhabi, em quarentena, por precaução. Por cá, a Associação de Futebol de Lisboa adiou, e muito bem, dois jogos, nos escalões mais jovens, em que participavam equipas dos Maristas de Carcavelos já que alguns alunos tinham estado, em viagem escolar, no Norte de Itália. Também por cá, tal como em Itália, o futebol, e os seus dirigentes, assumem, com plena responsabilidade, o dever de prevenção! Já que o presente, como escreveu Simone de Beauvoir,«não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da acção»! Da acção sublinho e evidencio! Na Europa e fora da Europa!"

Fernando Seara, in A Bola

A dança

"A dança é acertar em cheio no que já fomos: animais com muito tempo; animais sem utilidade nos bolsos

Cultura e dança
1. Quando um corpo dança não há combate mais ridículo que colocar de um lado os guerreiros da cultura e, do outro, os animais pouco civilizados. Nenhuma cidade dança; dança é desenvolver a parte orgânica; e, considerada pela Economia, é um erro, a dança.
Mas não, não é um erro: a dança é acertar em cheio no que já fomos: animais que não se importam de adiar, de esperar; animais sem utilidade nos bolsos.

Peso, leveza
2. Trata-se da questão da leveza versus peso. Dançar é dar no corpo mais importância à leveza que ao peso, pois há como que dois instintos: o que nos puxa para baixo e o que nos faz saltar. Do peso entendemos desde cedo que vem uma força definitiva, uma força que marcará o ponto final da nossa longa frase que é existir. O peso dirá a última palavra do corpo. O corpo sem vida cai, não sobe. Cai, não salta.
Dançar é, pois, usufruir estes momentos em que ainda não caímos no ponto final, enquanto não somos totalmente peso, enquanto podemos resistir ao peso (estar vivo é resistir ao peso); enquanto temos esta outra força podemos (devemos) dançar.
E, por isso, uma dança pesada é uma manifestação de incapacidade para existir intensamente. É estar vivo como se já se estivesse morto; é combater a morte com a arma apontada para si próprio. A dança, com peso é uma dança depressiva, que manifesta a inabilidade, a inaptidão para o salto.
Enquanto podes saltar, salta - diz quem dança levemente.

Matéria
3. Perturbar uma certa tendência para a escultura, uma certa tendência para a imobilidade, eis o que faz a dança. Um corpo que é músculos e carne e ossos tem tendência a definir-se como um corpo sólido. Dançar é, pois, interferir no estado dessa matéria que é o corpo. É lembrar ao corpo que não é tão sólido como parece quando visto do exterior.
Dançar, a princípio, suavemente, é infiltrar elementos de ou outro estado físico: o corpo é matéria sólida, sim, mas também líquida; é uma coisa que se pode espalhar pelo espaço como a água, quando o copo que a envolvia se parte no chão. Também assim, então, o corpo: rodeado de uma massa que o protege e o impede de se derramar, sim, mas o corpo também tem essa fragilidade das coisas líquidas. E é a dança que permite recordar essa fragilidade, esse outro estado da matéria humana.

Equilíbrio, desequilíbrio
4. Toda a dança é assunto de um desequilíbrio e de uma tentativa para endireitar. Endireitar algo que estava torto, errado. Dançar é no fundo corrigir um erro, um desacerto inicial que bem pode ser o facto de se existir como se existe: com essa certeza inflexível da morte.
Assim, aceitar o erro é um modo de exigir a continuação do movimento: como não atingimos a perfeição continuamos; como não atingimos a perfeição somos quase imortais. A perfeição toma assim o sentido de fim, de momento a partir do qual nada mais há para a frente; a perfeição como fim da linha. É a morte, no limite.
Dançar é, pois, adiar a morte. Introduzir consecutivamente intensidades erradas; intensidades que não dão conta certa; sobram restos, vestígios, que obrigam a acertos infinitos e a um adiar constante.
Não queres morrer, por isso danças."

Gonçalo M. Tavares, in A Bola

O regime disciplinar das federações desportivas

"O Regime Jurídico das Federações Desportivas, aprovado pelo Decreto-Lei 248-B/2008, de 21.12, na sua actual redacção, consagra o regime disciplinar a que todas as federações desportivas devem obedecer.
O artigo 52.º refere, desde logo, a obrigatoriedade de existência do regulamentos disciplinares «com vista a sancionar a violação das regras de jogo ou da competição, bem como as demais regras desportivas, nomeadamente as relativas à ética desportiva», sendo que relativamente a estas  últimas, o n.º 2 do mesmo artigo refere que estas «são (...) as que visam sancionar a violência, a dopagem, a corrupção, o racismo e a xenofobia, bem como quaisquer outras manifestações de perversão do fenómeno desportivo».
O Decreto-Lei define ainda os princípios gerais a que tal regime disciplinar deve obrigatoriamente obedecer (art.º 53.º), entre eles, por exemplo, a exigência de processo disciplinar para a aplicação de sanções quando estejam em causa as infracções mais graves e, em qualquer caso, quando a sanção a aplicar determine a suspensão de actividade por um período superior a um mês e a consagração das garantias de defesa do arguido, designadamente exigindo que a acusação seja suficientemente esclarecedora dos factos determinados do exercício do poder disciplinar e estabelecendo a obrigatoriamente de audiência do arguido nos casos em que seja necessária instauração de processo disciplinar.
Dentro dos parâmetros definidos na Lei, cada Federação tem o poder de estabelecer, por via regulamentar, os concretos trâmites dos procedimentos disciplinares, incluindo os respectivos prazos e momentos processuais de exercício dos direitos de defesa dos arguidos."

Marta Vieira da Cruz, in A Bola

Comunicado


"A respeito de uma peça divulgada na TVI ("Benfica e Arbitragem"), promovendo o jornal de domingo às 20h00, o SL Benfica torna público que não foi notificado de nenhuma "conclusão do Ministério Público" relativamente a qualquer inquérito judicial que esteja em curso.
Aliás, não deixa de ser curioso e significativo o timing desta peça. Aquele inquérito está, como é sabido, sujeito a segredo de justiça, pelo que o SL Benfica reservará qualquer actuação para o momento e local próprios.
Mais aproveita o SL Benfica para relembrar que no designado caso dos "vouchers", a que parece aludir a TVI, todas as decisões processuais de instâncias nacionais e internacionais até agora conhecidas concluíram pelo arquivamento do processo."


PS: O Benfica tem que começar a colocar esta gentalha em Tribunal: esta pseuda-reportagem, não passou de uma reciclagem selectiva de notícias antigas, cujo o conteúdo já foi julgado por várias entidades, desportivas e civis, e onde ficou provado a total inocência do Benfica...
Palhaçada esta motivada, por uma guerra de audiências, devido ao novo programa da concorrência (SIC), com a contratação de um ex-TVI! Aliás a 'escolha' do Benfica, para este papel, até parece ter sido feita à medida, para 'impressionar' o Benfiquista que agora foi trabalhar para a SIC!!!
Tudo isto mete nojo...