segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Pedidos de despenalização e de abertura de processos disciplinares

"O Sport Lisboa e Benfica vai avançar junto do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) com o pedido de despenalização dos cartões amarelos mostrados a Julian Weigl e Odysseas no clássico da 20.ª jornada da Liga NOS.
O SL Benfica faz avançar também pedidos de abertura de processos de participação disciplinar junto da Comissão de Instrutores da Liga e do Conselho de Disciplina da FPF sobre os jogadores Pepe e Marega, do FC Porto."

O poder das Malas!!!

"No mesmo fim de semana em que assistimos à adulteração da verdade desportiva em pleno Estádio #PortoaoColo, existiu uma outra situação que passou despercebida ao público em geral, mas que nos chamou naturalmente à atenção.
Na partida entre o SC Braga e o Gil Vicente FC, Fernando Fonseca, lateral direito do Gil Vicente, com formação no Porto, forçou o 5º amarelo, falhando a deslocação a Setúbal e “limpando” os amarelos para estar disponível frente ao SL Benfica.
Qual o motivo que leva o Gil Vicente a dar mais importância ao jogo com o SL Benfica do que frente a um adversário que luta pelo mesmo objetivo? Não faria mais sentido ter o lateral direito titular disponível num jogo frente a uma equipa do "mesmo Campeonato"? Será que o Campeonato destas equipas se resume a “ganhar ao SL Benfica”?"

Alguns pedidos, são mesmo ordens!!!



"Sérgio Conceição pediu, Sérgio Conceição recebeu.
«Espero que haja melhorias para sábado, no trio de arbitragem e no VAR»
Alertámos recentemente que poderia estar a ser cozinhada uma salada de fruta para servir os intentos do FC Porto. Infelizmente, tínhamos razão. Dentro e fora de campo assistimos a um espectáculo que em nada dignifica Liga, sua imagem e - cada vez menos - credibilidade.
Capazes de tudo e não olhando a meios, o FC Porto, via oficial e oficiosa, não teve qualquer pejo em esconder a pressão sobre a arbitragem na semana que antecedeu o clássico. Desde Sérgio Conceição, passando por Francisco J. Marques, até aos ratos de esgoto da cartilha azul e branca, todos se alinharam numa estratégia comunicacional conjunta de pressão e intimidação. No campo, a partir do momento em que Fontelas Gomes nomeia Artur Soares Dias e Tiago Martins como árbitro e VAR, a mensagem estava passada. O FC Porto tinha de ganhar, desse por onde desse.
Analisemos então o jogo:
1- Ainda não estavam decorridos 5 minutos de jogo e Marega agride Taarabt. Numa disputa aérea de bola, Taarabt, através do joelho direito, acerta no corpo de Marega. Este, sentindo o toque do marroquino, estica deliberadamente o braço direito, agredindo Taarabt na cara mesmo à frente de Artur Soares Dias. Nem amarelo levou. Quanto a Taarabt, levou um punhado de dentes a menos para casa, fruto da força evidente com que foi atingido por Marega. O mote estava dado;
2- Não resistindo à constante intimidação deliberada por Otávio e Pepe, Taarabt leva amarelo por retorquir. Artur Soares Dias, tão lesto a puxar o cartão, em nada se incomodou com os jogadores do FC Porto a atirarem-se para cima dele, quais animais raivosos;
3- Numa disputa normal de bola, Weigl é amarelado, num lance em que nem falta deveria ter sido assinalada devido a uma clara simulação do jogador do FC Porto. E assim estava amarelada e altamente condicionada, aos 31 minutos de jogo, a dupla de meio campo do SL Benfica;
4- O 2º golo do FC Porto resulta de um penálti, num lance em que o VAR Tiago Martins pediu que fosse analisado. Nesse lance, Ferro é empurrado por Soares e, como defendido pela vasta maioria dos especialistas e árbitros, esse empurrão coloca-o em posição não natural, pelo que não havia razão para a marcação da grande penalidade. Tiago Martins, naturalmente assim não entendeu;
5- A jogada que originou a ocorrência de penálti foi interrompida por uma falta a meio campo proporcionada por Pepe, que numa das suas habituais atitudes de selvajaria, decide agredir brutalmente Taarabt. Soares Dias, mesmo de frente para o lance e possivelmente a pensar nas montras da sua pastelaria, esqueceu-se de mostrar a cartolina vermelha. Nota + para a Sport TV, que não se dignou a mostrar uma única repetição da agressão.
Todos estes lances são provenientes somente da primeira parte, o que confere o nível de arbitragem presente em campo. Pepe deverá estar grato à equipa de arbitragem, pois não ter sido expulso é algo que carece de explicação lógica e que daria certamente um bom episódio de “Ancient Aliens”, no canal História. O abraço ao 4º árbitro no final do jogo (até lhe pegou ao colo) terá sido, indubitavelmente, o manifesto do seu agradecimento.
No geral, o trabalho de Artur Soares Dias e Tiago Martins foi bem desempenhado. Nós explicamos: era absolutamente crucial travar o SL Benfica e impedir que este ficasse com 10 pontos de avanço sobre o 2º classificado. Existia a conjectura de que o SL Benfica não poderia, de maneira alguma, estar num patamar demasiado distante dos demais, em fundamento de uma “liga competitiva” (a Premier League riu-se intensivamente). Esta foi a mensagem passada ao longo de toda a semana pela Comunicação Social, como foi possível constatar através dos diversos canais generalistas. Missão cumprida.
Para finalizar, e começando a ser habitual em clássicos no Dragão, tivemos outra vez direito a brindes. Já ofereceram galinhas, adeptos que agridem os nossos jogadores dentro de campo, cadeiras, isqueiros, bolas de golfe e tarjas monumentais representando árbitros, primeiro-ministro, juízes e outras personalidades. Desta vez, faltou imaginação e voltaram a presentear-nos com bolas de golfe. Facto engraçado, enquanto Odysseas retirava do relvado os objectos que lhe eram lançados e tentava escapar à fúria da macacada que não se coibia de o agredir, Artur Soares Dias aproxima-se e mostra um amarelo por razões ainda desconhecidas. Igualmente engraçado e algo apenas observável na Faixa de Gaza de Portugal, não poderíamos deixar de mencionar o fabuloso trabalho artístico proporcionado por adeptos do FC Porto às portas do estádio do Dragão, onde figuravam dois insufláveis trajados de árbitro e jogador do SL Benfica enforcados. As autoridades policiais nem ousaram remover as figuras enforcadas, não fossem elas também vitimas de retaliação por parte de adeptos do FC Porto. Não seria novidade.
É tempo de deixar de encarar os jogos com o FC Porto como jogos normais. Se o SL Benfica vê o FC Porto como apenas um adversário e rival, eles vêm-nos como um inimigo que odeiam com todas as suas forças e que deve ser abatido, custe o que custar. É necessário mudar a mentalidade para estes jogos. Há que despir o fato de gala e vestir o fato de guerra. É disto que se trata.
Perderam-se 3 pontos mas continuamos líderes isolados com 4 pontos de avanço. A partir de agora, encarar cada jogo como se de uma final se tratasse e deixar tudo em campo, para levarmos avante uma 2ª volta corresponde à primeira: repleta de vitórias. Haverá armadilhas, não duvidamos, pelo que nos compete a todos - Sport Lisboa e Benfica e benfiquistas - estarmos atentos e denunciar tudo aquilo que possa vir a colocar em perigo a nossa caminhada para o 38º título nacional.
Pedimos, uma vez mais, que partilhem este novo vídeo ao máximo, de maneira a que consigamos torná-lo viral. O mesmo retrata com factos aquilo que o FC Porto e parte dos seus adeptos têm feito ao futebol português."

O que é a hegemonia do Benfica? Existe? É uma impressão? Uma neblina? Um vaporzinho de megalomania?

"Estava a pensar na hegemonia do Benfica e lembrei-me daquela frase atribuída a Estaline, “a morte de um homem é uma tragédia, a morte de um milhão é uma estatística”. Explico no fim.
Para começar, o que é a hegemonia do Benfica? Existe? É um mito urbano? É uma impressão? Uma ideia vaga? Uma neblina? Um vaporzinho de megalomania?
Vamos lá então às estatísticas. Haverá muitas maneiras de olhar para a realidade, começando, desde logo, pelo período em análise. Os últimos cinco anos ou os últimos dez? Nos últimos dez (vamos já contar com esta época), o Benfica ganhou cinco campeonatos e o Porto, quatro. Nos últimos cinco, o Benfica ganhou quatro e o Porto um. Se, numa análise mais alargada, há um grande equilíbrio, olhando para os últimos anos a tendência é para um domínio do Benfica.
Atentemos, portanto, nos últimos dez anos.
Desde a época 2010/11, disputaram-se 38 títulos em Portugal. Destes, o Benfica venceu 16, assim distribuídos: cinco campeonatos, duas Taças de Portugal, quatro Supertaças e cinco Taças da Liga. Durante o mesmo período o Porto conquistou quatro campeonatos, uma Taça de Portugal e cinco Supertaças, num total de dez troféus (onze, se acrescentarmos a Liga Europa).
Confirma-se o equilíbrio em todas as competições, à excepção da Taça da Liga, com uma ligeira vantagem do Benfica nos prémios mais apetecidos e uma ligeira vantagem do Porto no “seu” troféu, a Supertaça Cândido de Oliveira.
Desta perspectiva, a “hegemonia” do Benfica parece mais uma recuperação do que um domínio avassalador. Para quem andou anos e anos à míngua, qualquer papo-seco enche a barriga e quem, durante aqueles anos, só comeu filet mignon não se habitua facilmente aos tempos de vacas magras. 
Resumindo: o Benfica tem crescido e o Porto tem perdido gás. Por isso uns têm a sensação de fartura e outros de fome, ainda que, mais coisa, menos coisa, tenham comido o mesmo.
Veja-se, por exemplo, as finais: na Taça de Portugal, Porto e Benfica disputaram o mesmo número de finais, três; na Taça da Liga, o Benfica disputou cinco (ganhou todas) e o Porto disputou três (perdeu todas). Esta é a única competição em que há uma clara hegemonia de um clube, mas, por se tratar da Taça da Liga, é normal que os adeptos (sobretudo os do Porto) procurem outras estatísticas para o desempate: a dos confrontos directos e a das competições europeias (não havendo, alegadamente, uma cartilha azul e branca, é de sublinhar a concertação de comentadores do Futebol Clube do Porto no sentido de eleger a Europa como o crivo mais fiável da excelência futebolística).
Na Europa, o Porto tem a pequena grande vantagem de ter conquistado um título (na primeira época das últimas dez). O Benfica foi a duas finais, mas as vitrinas ficaram na mesma. Na Champions, ambos os clubes chegaram por duas vezes aos quartos-de-final, o mais longe que foram na principal competição da Europa.
O Porto ainda conseguiu chegar por três vezes aos oitavos, enquanto o Benfica só passou a fase de grupos mais uma vez. Na Liga Europa, além das duas finais, o Benfica chegou uma vez às meias-finais e outra aos quartos-de-final (sempre depois de cair da Champions). O Porto, além da vitória, caiu duas vezes nos dezasseis avos e uma nos quartos-de-final (sempre depois de cair da Champions, com excepção do triunfo em 2011).
Em resumo: na segunda divisão europeia, os resultados do Benfica são mais consistentes, embora o Porto tenha um troféu que destrunfa o adversário. Na Champions, o Porto tem sido mais regular, apesar de nenhum dos clubes ter ido mais longe que os quartos-de-final. A diferença é que o Porto passou cinco vezes da fase de grupos (quatro nos últimos seis anos) e o Benfica apenas três (duas nos últimos seis anos). A vantagem do Porto, nos desempenhos europeus, não é significativa, mas o relativo sucesso dos últimos anos ajuda a que se use a cartada (desde que não se fale do Krasnodar), ainda por cima quando o sucesso interno do Benfica (sobretudo no campeonato) tem correspondido a um apagamento externo, que é a pedra no sapato da teoria da hegemonia benfiquista.
Mas, além da pedra, há um pedregulho: no confronto directo, a vantagem do Porto tem sido esmagadora.
Em vinte jogos para o campeonato nos últimos dez anos, o Porto venceu dez (50%), cinco dos quais na Luz, e o Benfica apenas quatro (20%), dois no Dragão (30-21 em golos, com vantagem para o Porto). Contabilizando todas as competições (27 jogos), o total de vitórias do Porto sobe para 13 e o do Benfica dobra para oito. Cada clube ganhou uma eliminatória da Taça de Portugal (6-5 em golos para o Benfica); o Benfica venceu duas eliminatórias da Taça da Liga e o Porto venceu apenas uma (5-4 para o Porto em golos). Ou seja, há equilíbrio nas competições secundárias e uma supremacia inquestionável do Porto no campeonato. O resultado do jogo de sábado só confirmou a tendência.
O problema para o Porto é que a supremacia nos confrontos directos não se tem traduzido em títulos, nem tem impedido o Benfica de os conquistar. Em quatro das últimas dez épocas, incluindo a época em curso, um dos clubes ganhou os dois jogos para o campeonato: em 2010/11 o Porto foi campeão, em 2018/19 o Benfica foi campeão, mas em 2015/16 as duas vitórias do Porto não chegaram para conquistar o título. E este ano, depois de duas vitórias, ainda está a quatro pontos do Benfica.
Uma leitura possível é a de que os jogos entre os dois clubes não são decisivos para o desfecho do campeonato. Se fossem, ou se tivessem uma tradução directa no final, seria o Porto a ter cinco títulos (com o deste ano, seriam seis). Mas o que a formidável vantagem do Porto nos confrontos directos também demonstra é que o clube azul e branco nunca encara estes jogos de ânimo leve. Não é que o Benfica o faça, mas a abordagem é diferente. Os jogadores do Porto entram com a convicção de que uma derrota não lhes será perdoada e de que uma vitória redimirá (quase) todos os pecados do passado. Já os jogadores do Benfica entram com uma nuvem de fatalidade a pairar-lhes sobre as cabeças (a mesma nuvem que paira sobre os adeptos) e com a convicção minimamente reconfortante de que não será uma derrota a estragar-lhes a época se depois conseguirem ser campeões. É como se o Porto levasse tudo para dentro de campo – os três pontos, o orgulho, a história e (lamento, mas é mesmo assim) a cultura de ódio ao rival – e o Benfica apenas as contas do campeonato.
Só esta atitude explica uma disparidade tão grande entre confrontos directos e resultados globais. Os benfiquistas não deixarão de sorrir ao ver o principal adversário a agarrar-se a curiosidades secundárias – como um exército a bater em retirada que vai defendendo posições cada vez menos importantes – para rebater a evidência do crescimento do Benfica nos últimos anos e do regresso a um equilíbrio de poderes a que já não estava habituado. Porém, têm de admitir que ganhar campeonatos sem dar “a” machadada ao grande inimigo deixa aquele sabor amargo de não se ter feito o trabalho até ao fim.
Nos clássicos contra o Benfica, o Porto veste o traje de gala (que, neste caso, é o fato-macaco) e mostra a sua melhor face (os adeptos portistas dirão que é a verdadeira face, mas raramente, ao longo da época, se vê a equipa a jogar com a mesma entrega e intensidade). Com algum exagero, diria que o adepto portista não se importa de perder o campeonato desde que não perca os jogos contra o Benfica. De um certo modo, tudo isto faz sentido e volto então à frase de Estaline. É que um campeonato é estatística. Tragédia é perder um jogo. Aquele jogo."

Razões de um apelo

"Sejamos muito claros. Fazemos o apelo para que a Liga Portugal e a FPF ponderem recorrer à nomeação de árbitros estrangeiros para os jogos do Benfica e FC Porto até final desta época porque existe um clima de coação e ameaça sobre os árbitros portugueses e as suas famílias que está em crescendo.
Basta ver as declarações constantes de pressão e insinuações de dirigentes do FC Porto mesmo já após o jogo deste fim de semana.
Aquela imagem de insufláveis gigantes, não só do Benfica, mas sobretudo do árbitro, pendurados no viaduto, diz tudo e expressa bem a hipocrisia de quem depois fala em ofensas a árbitros portugueses. 
E não, não vamos falar de um qualquer país de terceiro mundo. Vamos agora falar do que vimos em Portugal ao longo desta semana, num espectáculo indigno que se repete há vários anos.
Vimos sucessivas declarações de responsáveis do FC Porto a condicionarem e a ameaçarem as equipas de arbitragem e em especial a que fosse ao seu estádio.
Vimos diversas Casas do Benfica a serem vandalizadas em diversas localidades apenas porque nessa semana havia um FC Porto-Benfica.
Vimos adeptos de um clube que pacificamente foram festejar a chegada da sua equipa, serem atacados por uma espécie de gangues ou milícias organizadas que previamente usaram as redes sociais para ameaçarem a integridade física desses mesmos adeptos.
Vimos ser lançado, durante a madrugada, fogo de artifício junto do hotel da equipa do Benfica como forma de prejudicar o normal descanso dos jogadores, numa prática tradicional de uma espécie de boas-vindas à sua imaginária “Sicília”.
Vimos, no dia do jogo, faixas com insultos e ameaças, e num espectáculo dantesco e degradante numa tradicional imagem de estados de narcotráfico, pendurados sob um viaduto como que enforcados, insufláveis gigantes equipados à Benfica e à equipa de arbitragem, numa espécie de mensagem de morte e condicionamento sobre tudo e todos, de quem se sente impune e gozando de um estatuto de intocável.
O estatuto de que beneficiam há anos face ao silêncio medroso e cúmplice de muitos que fingem que tudo isto é normal, ou de outros que apenas querem preservar as suas famílias e bens destas espécies de milícias às quais tudo é permitido.
Quando a cada dia se torna mais visível o desvario financeiro, a desorganização e a ausência de projecto, há quem jogue tudo neste Campeonato, para preservar a sobrevivência de um modelo de poder que tem vindo a definhar, ano após ano.
Por isso o momento é particularmente perigoso.
E é em nome da defesa da integridade dos árbitros e das suas famílias que apelamos a uma reflexão séria da nossa proposta, inclusive prevista nos regulamentos desde 2016.
O resto é fingir que nada se passa e fingir que o que se passou é normal."

Cadomblé do Vata (resumindo: complexo de inferioridade)

""Perdemos o Clássico no Dragão. A culpa foi do árbitro, do treinador, dos jogadores, das bolas de golfe etc.". Esta frase é válida para sábado, da mesma forma que foi válida para a assustadora maioria das nossas visitas ao antro azul e branco nos meus 39 anos de vida. Neste espaço de tempo, vi o SL Benfica vencer apenas 5,5 vezes na casa azul. Foi o "César Brito", o "Nuno Gomes", aquele das meias finais da Taça de Portugal que esbardalhamos mais tarde na Catedral, o "Lima", o do ano passado e aquela meia vitória do Donato Ramos. Derrotas, foram às dezenas e todas a saberem incrivelmente a azedo. Como a deste fim de semana, só a de 09/10, iguais na acumulação de azedismo com conismo.
No primeiro ano de Jorge Jesus, fomos ao Dragão a poder sair de lá com as faixas. Perdemos 3-1 a jogar 40 minutos em superioridade numérica. Saímos de lá felizes e contentes "fica a festa para fazer na Luz". E ficou e fez-se. Ninguém reparou foi nos murmúrios andrades "se tivermos hipótese de fazer a festa na vossa casa, fazemos". No ano seguinte, tiveram e fizeram. O cenário que se propunha para a última jornada, não era tão drástico, mas quase: vitória, 10 pontos de vantagem, pedra no assunto da 1ª Liga e vamos virar agulhas para a Liga Europa. Perdemos, 4 pontos e Luis Castro a bater palmas. No pensamento da Nação Encarnada, zero de preocupações. Um inenarrável ar de "entramos nas boxes para trocar pneus em primeiro, saímos em segundo, mas o que lidera ainda tem que ir mudar pneumáticos". É contar que não vamos ter nenhum furo e não ter vergonha de ver uns patetas que nos vencem com um penalty fantasma e uma bárbara agressão em frente ao árbitro, dizer que lideramos porque somos beneficiados pelas arbitragens.
Continuamos a não olhar para o Clássico com a importância que ele tem. Admito que é difícil. Mesmo eu vejo o "derby" como o Meu Jogo. Pondero se não estarei errado. Nós Amamos o SL Benfica e Não Gostamos do FC Porto. Eles Odeiam o SL Benfica e Odeiam o SL Benfica. No choque das identidades, prevalece o "não discutas com um idiota, porque ele arrasta-te para o nível dele e vence-te pela experiência". Não vale a pena estar com conversa de "facebook": o ódio é bem mais pungente do que o amor. As tarjas e bonecos enforcados em viadutos, os apedrejamentos e hole-in-ones de golfe ou os socos e histerismos impunes do Pepe são um modo de vida. O que para nós é mais uma jornada, para eles é vitória digna de festejar com 4º árbitro ao colo, talvez homenageando a diferença pontual que os separa do Maior. Não há que ter medo de dizer as coisas: somos o Sporting deles. Felizmente, vendo-os dar uma volta olímpica por estarem apenas a uma derrota e um empate da liderança, mais me convenço que eles se estão a tornar num Sporting Clube do Porto. E se alguém sabe ganhar a Sporting's, somos nós."

Por que é que não há pontas de lança a sair do Seixal?

"Gonçalo Guedes, João Félix, Renato Sanches, Gedson Fernandes, Tiago Dantas, Tomás Tavares, Nuno Tavares, Nuno Santos (os dois), Pêpê, Lindelof, Ederson…. Poderia continuar quase infinitamente a enumerar jogadores de elevada qualidade, espalhados por toda a Europa, que saíram da academia do Seixal.
Analisando com um olhar mais analítico os nomes que saíram da academia dos encarnados, é fácil notar uma tendência: a ausência de pontas de lança puros. A que é que se deve este défice posicional na frente de ataque? É apenas uma característica da academia encarnada ou será algo mais geral? 
Todas as posições têm características e certas qualidades que podem ser treinadas e aperfeiçoadas. Um extremo pode melhorar a sua qualidade no um-para-um e aumentar a sua facilidade de cruzamento. Um médio pode apurar a sua qualidade de passe e compreender melhor as movimentações tácticas das duas equipas.
Isto também se aplica, obviamente, aos pontas de lança. A qualidade no momento de finalização é algo que pode sempre ser aperfeiçoado. O trabalho táctico de desmarcação e posicionamento é também uma importante skill no leque de habilidades de um ponta de lança. Contudo, o nível exibicional de um atacante estará sempre dependente de um importantíssimo factor: os golos. 
Independentemente do quão exímia seja a exibição do atleta a nível técnico e posicional, o golo ou mesmo as oportunidades podem nunca surgir. O trabalho defensivo ou a criação de jogo para os colegas são capacidades muitas vezes menosprezados por adeptos e mesmo treinadores.
É impossível ensinar um jovem jogador a fazer golos: o faro de baliza ou está presente ou não está. Ao longo da sua carreira, os avançados atravessam picos e baixas de forma, estando estas sempre relacionadas com o golo. A falta de golos pode levar um atleta promissor à estagnação total.
Voltando à academia do Seixal, a última grande promessa dos encarnados na frente de ataque foi Zé Gomes. O ainda jovem português foi sendo sucessivamente o melhor marcador em todos os escalões de formação pelos quais passou. Os golos que apontou, que lhe valeram a atribuição da alcunha “Zé Golo”, levaram o avançado português à equipa principal das águias.
Desde a oportunidade de Zé Gomes na equipa principal do Benfica, o rendimento do português tem vindo a decair de época para época. Os golos começaram a ser cada vez mais raros e as oportunidades tanto nos encarnados como nas selecções nacionais desapareceram. A esperança em Zé Gomes é já muito pequena. Um jogador que prometia tanto, mas que de um momento para o outro deixou de fazer abanar as redes.
Esta situação leva-nos à questão de se o nível exibicional do avançado sobe quando a equipa está num momento positivo ou se, pelo contrário, são as exibições e os golos dos avançados que elevam o nível da equipa. Eu viro-me mais para a segunda opção. Um grande avançado irá marcar golos independentemente do contexto, mas um avançado com menos qualidade poderá prosperar num sistema bem montado.
O ponta de lança é uma das posições mais respeitadas e adoradas pelos adeptos do desporto-rei, mas por vezes é uma posição muito ingrata. Formar pontas de lança é um processo incrivelmente difícil, sujeito a variados factores. No entanto, no Seixal há vários jogadores que podem vir a dar grandes pontas de lança, mas teremos que espera para saber."

Outra vez arroz (sem tomate)

"O clássico do Dragão foi isso mesmo, um clássico. Mas não no sentido de ser um jogo histórico ou bem jogado (muito, muito longe disso). Foi um clássico porque me deu a sensação de estar a ver o mesmo Porto-Benfica que vi em 90% das ocasiões ao longo das minhas 40 primaveras. Teve todos os ingredientes a que estamos habituados:
Casas do Benfica vandalizadas;
“Bem-vindos filhos da puta”;
Bonecos “enforcados”;
Bolas de golfe;
Fogo de artifício nocturno junto ao nosso hotel;
Arbitragem porreirinha para os anfitriões;
Um Benfica sem tomates;
Uma equipa perdida em campo;
Uma derrota.
Acontece que esta derrota dá-se contra uma equipa do Porto que não joga nada, nada, nada. Tirando dois ou três elementos que tratam bem a redondinha, aquela é uma equipa à imagem do grunho do treinador — futebol à bruta, matacão e aditivado pelo factor motivacional preferido naquelas bandas: o ódio ao Benfica.
No que toca à arbitragem, um gajo vai dizer o quê? É tudo tão à descarada que parece que já se tornou normal. É um bocado como as nossas estradas, onde é comum ver animais atropelados e (quase) ninguém liga alguma coisa a isso — é horrível, mas já banal, e portanto nem vale a pena pensar no que se poderia fazer para mudar, não é senhores dirigentes?
Haveria muito para falar, mas há lances que para mim resumem tudo: o Taarabt levou duas solhas na boca, uma pelo Marega (que até admito não se tratar de uma agressão, mas não ser sequer falta é surreal); e uma agressão clara do animal Pepe, que faz o que quer, como quer, e ainda se abraça ao 4º árbitro no final. Em ambos os casos o artista SD estava a poucos metros e com total visibilidade. Já o VAR devia estar ainda a sofrer com hematoma, e nada viu. Num jogo agressivo, a agressividade só vale para um lado, para o outro amarela-se meia equipa nos primeiros minutos e assunto resolvido. 

Agora nós
Epá sim, saímos em primeiro lugar. Mas que raio, é suposto darmos como garantido que perdemos sempre com estes gajos? É evidente que o mais importante é sacar o caneco em Maio, e o resto é conversa, mas quando é que começamos a jogar de acordo com o nosso estatuto de maior, mais forte? Tempos houve em que não era assim, mas já lá vão, não? Quantas estocadas finais já podíamos ter dado nestes gajos?
A nossa equipa, em jogos mais agressivos fisicamente, é de uma fragilidade impressionante. A não utilização de Cervi já foi amplamente comentada, e embora eu não seja por norma um fã incondicional do argentino, tenho de concordar que se havia jogo em que as suas características faziam sentido, era este. Porque se são válidas para outros jogos de menor pressão e combate… 
Outros pontos negativos: epá o Ferro, pá. Jogo após jogo tem demonstrado estar numa forma absolutamente miserável, perde 90% dos duelos individuais, falha os passes todos e não se consegue impor de forma alguma. Alternativas? Não há, porque temos um super plantel e não precisamos de nos preocupar com questões irrelevantes como a defesa.
Pizzi (craque, sem dúvida) nestas batalhas pura e simplesmente não existe. Nem nos momentos ofensivos, nem nos defensivos. Parece que se esconde do jogo. E o que dizer dos pontapés-de-canto por ele executados?
Na realidade, tirando o enorme Vinicius (que jogador!) e alguns apontamentos de Rafa e Taarabt, ninguém se destacou. Dou algum mérito ao Chiquinho por ter tentado assumir o jogo na segunda parte, ainda que sem resultados práticos.
A falta que Gabriel faz nestes jogos… É certo que fez um mau jogo contra o Famalicão, mas neste tipo de duelos (ver a vitória do ano passado naquele mesmo campo) é absolutamente imprescindível. Porquê? Porque não tem medo de ter a bola, de arriscar passes, e essencialmente… tem tomates. Dá o corpo ao manifesto e não treme no confronto físico.

As conferências de imprensa
Uma nota para as declarações de Bruno Lage. Confesso que estou farto, farto, farto, das dissertações intermináveis sobre moral e bons costumes e da forma como enrola e não responde de forma concreta a algumas questões de carácter táctico.
Dizer que fizemos um bom jogo é só parvo, e acabar a partida com chuveirinho (ainda por cima com cruzamentos ridículos) para Seferovic (pois) e Diego Souza (sem qualquer ritmo), demonstra que na segunda parte estava à nora e sem ideias. Os últimos 20 minutos foram uma anarquia total.
Nota também para o hipócrita Conceição, que quando perde mostra a sua face real e quando ganha dedica a vitória às crianças com cancro.

Em suma…
É continuar a ganhar, e limpar tudo até ao final do ano. Claro está que com a defesa presa por arames não podemos esperar que a nossa carreira na Europa seja gloriosa. Mas pode ser que alguém na super estrutura esteja a preparar um plantel sem tantos buracos para a próxima época."

Arbitragem e VAR ao serviço da 'competitividade do futebol português'?



"Erros Graves no Clássico
A verdade desportiva foi ontem claramente desvirtuada com diversas decisões da equipa de arbitragem e do VAR com influência directa no jogo e no resultado.
Uma actuação que merece a mais veemente das denúncias, nas mais diversas instâncias porque o que se passou é tão amplo e grave que nada melhor do que ser acompanhado de um minucioso guião com as imagens e os factos que provam de forma inequívoca o que afirmamos.
Vamos apenas aos principais momentos suportados nas imagens de vídeo colocadas no nosso site e na BTV:
1 – Começou logo aos 4 minutos, uma clara agressão de Marega a Taarabt (com perda de dentes inclusive para o jogador do Benfica) passou totalmente incólume, nem merecendo um amarelo, num lance que marcou logo de início o que seria este jogo;
2 – Mas seria a meio da primeira parte e já com o jogo empatado que a dualidade de critérios atingiria o seu auge. Aos 27 minutos uma entrada de Otávio sobre Rafa, a cortar contra-ataque, e aos 33 minutos uma entrada de Alex Telles sobre André Almeida não mereceram qualquer amarelo. Pelo contrário, nessa altura do jogo todo o meio-campo do Benfica viria a ser amarelado, inclusive Weigl num lance em que nem sequer tocou no adversário e que naturalmente será objecto de pedido de despenalização.
Consequência prática destes erros o condicionamento bem cedo da actuação da equipa do Benfica, ao mesmo tempo que se fechava os olhos às sucessivas entradas faltosas dos jogadores do FCP;
3 – Mas o pior estava guardado para o minuto 35. A marcação de uma grande penalidade a favor do FCP por árbitro e VAR que não quiseram ver o que todas as imagens mostram. A falta nítida de Soares, que agarra a camisola e empurra Ferro.
A propósito, lançamos o desafio e seria bom que tornassem públicas todas as imagens existentes na Cidade de Futebol sobre este lance.
Mas surgiu aqui o momento que melhor simboliza o que ontem se passou.
Convidamos todos a ver as imagens, vejam com a devida calma. Uma imagem que exemplifica a total subserviência e um fechar de olhos inexplicáveis sobre o que estava à vista de todos. A brutal agressão a soco de Pepe a Taarabt de frente para o árbitro, com este a ver, e que nem ele nem o VAR assinalam. Lance para clara expulsão.
Está ali tudo. A total impunidade, a subversão de todas as regras e leis de jogo e a impossibilidade de invocarem que não viram;
4 – Mais tarde, aos 66 minutos outro momento que fala por si. Odysseas recebe cartão amarelo depois de levar com bolas de golfe vindas da bancada e de as mostrar ao árbitro. Sabe-se lá, talvez punido por denunciar a situação. Ao mesmo tempo que Luís Gonçalves pressiona de forma veemente e à vista de todos o quarto árbitro perante a complacência total do árbitro. Imaginem se fosse ao contrário o que aconteceria. Aliás, basta lembrar outros jogos e como, à mínima ocorrência, Artur Soares Dias sempre admoestou Tiago Pinto;
5 – No fim uma imagem que ficará para sempre, que diz tudo sobre o vale-tudo que foi este jogo: Pepe com o quarto árbitro no colo a festejar;
6 – Mas, quando pensávamos já ter visto tudo, qual a nossa surpresa quando lemos no "Record", com base numa fonte da Federação, que no final do jogo Rui Costa, Tiago Pinto e Bruno Lage teriam felicitado o árbitro pela sua actuação. Informação totalmente falsa e rapidamente desmentida, porque o que aconteceu foi apenas que, quando o árbitro se cruzou e fez questão de cumprimentar aqueles responsáveis do SLB, se limitou a existir um breve cumprimento de "boa noite". Esta tentativa grotesca e falsa de branqueamento reforça ainda mais as suspeitas sobre critérios de nomeação difíceis de entender.

É que importa realçar que a gravidade das situações que rodearam este jogo vão muito para além dos principais erros que aconteceram dentro das quatro linhas.
Começou logo pelas nomeações para árbitro e VAR que são incompreensíveis. Basta ver o historial de actuações de Artur Soares Dias em jogos do FCP, depois da invasão do centro de treinos de árbitros na Maia, onde ele foi um dos principais visados. Como também é difícil de entender a nomeação de Tiago Martins para VAR, depois da recente polémica sobre a alegada agressão com uma moeda de cinco cêntimos. Tiago Martins que, com todas as câmaras ao seu dispor, não conseguiu ver as agressões de Marega e Pepe e a falta de Soares sobre Ferro.
Estas escolhas e as suas actuações devem a todos fazer-nos reflectir.
Muito se falou sobre a importância deste jogo e o que ele poderia representar no fim de um ciclo de anos e anos de domínio, compadrio, consolidação de um ambiente de pressões e ameaças tão bem ilustrados nos lamentáveis insufláveis ontem exibidos na via pública.
A conivência e passividade perante tudo o que se passou antes, durante e após o jogo, o fechar de olhos às agressões, os erros com directa influência no resultado, a nomeação perfeita e a mentira da fonte da Federação denunciam e colocam a nu a tentativa desesperada de tudo ser feito para a exemplo do que acontece há décadas se influenciar e desvirtuar a verdade desportiva.

E uma questão óbvia se levanta: será que o que aconteceu ontem foi uma arbitragem e um VAR ao serviço de uma pretensa "competitividade do futebol português" que tantos pugnaram ao longo desta semana e assim beneficiando o FCP?
Assim, face ao histórico das constantes insinuações, ameaças, coações, pressões e suspeitas sobre as equipas de arbitragem, como pudemos constatar ainda esta semana, por parte de diversos responsáveis do FCP e em nome da preservação da verdade desportiva, apelamos à Liga Portugal e à Federação Portuguesa de Futebol (FPF) que tomem as medidas adequadas e diligenciem no sentido de nomearem árbitros estrangeiros internacionais para todos os jogos do SLB e FCP até ao final desta época."


PS: "Nomeação de Árbitros Estrangeiros Possível Desde 2016
No dia 29 de junho de 2016 a Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol aprovou novo regulamento de arbitragem que passou a possibilitar a nomeação de árbitros estrangeiros nas competições portuguesas.
Importa recordar que este novo regulamento foi aprovado até por clube cujo porta-voz, assustado com tal possibilidade, veio de forma apressada e incompetente afirmar que tal era impossível e, talvez numa autocrítica ao clube que representa, considerando que seria ofensivo para a arbitragem portuguesa.
Depois de sucessivas críticas e ameaças aos árbitros nacionais e perante uma proposta prevista nos regulamentos, afinal do que têm medo?"

Grande vitória...

Silkeborg 24 - 33 Benfica
(11-14)

Completamente inesperado! Grande exibição, grande vitória!!!
Não é fácil compreender a exibição do jogo com o Gaia e depois analisar o jogo de hoje!!! Mesmo se os jogadores e equipa técnica, tenham a ambição clara de vencer uma prova Europeia, não é necessário 'não jogar' as partidas do Campeonato, como fizemos esta semana!!!

Foi um jogo 'quase' perfeito, a defender e a atacar, mesmo com uma rotação 'curta'! Mas tal como no Volei, com este resultado os nossos adversários ficaram avisados, portanto os próximos jogos, vão ser mais complicados, porque o factor surpresa, já não vai existir!!!

Recordo que estamos sem o Grilo e o Ristovski...

Goleada...

Benfica 5 - 0 Estoril


Mais 'cinco', na continuada integração das novas jogadoras... com 3 penalty's!!!



PS: Parabéns à Rochelle pelo Bronze no Gran Prix de Paris... depois da Telma, da Bárbara e do Anri terem ficado em 5.º, com decisões esquisitas dos juízes!!!

Liderança perdida...

Sporting 2 - 0 Benfica

A derrota de hoje só foi 'importante' porque empatámos dois jogos, que devíamos ter ganho... mas com todas as baixas no lado dos Lagartos, podíamos e devíamos ter ganho!
Também é verdade que o Benfica sem o Roncaglio não tem ganho ao Sporting...!
Mas mesmo assim, continuo a pensar que o Benfica só tem sucesso neste tipo de jogos, quando não assume o jogo, e joga no erro do adversário!

Derrota pesada...

Oliveirense 5 - 0 Benfica B


Se a semana passada, a goleada ao Vilafranquense foi exagerada, hoje, esta derrota também foi exagerada!
O jogo ficou decidido aos 26 minutos, quando depois de um penalty no 1-0 (antecedido de um fora-de-jogo de 2 metros), o 2-0 num erro individual... tornou o jogo ideal para a equipa da casa, aproveitando o nosso balanceamento para a frente, para ir fazendo contra ataques... enquanto o Benfica, ia fazendo cruzamentos sucessivos, sem finalização...