domingo, 27 de outubro de 2019

Mais uma...

Benfica 3 - 0 Leixões
25-12, 25-15, 25-16

Segunda vitória em dois dias, antes da 2.ª mão da Champions na Terça...

Vitória na Madeira...

Marítimo 0 - 5 Benfica


Mais uma goleada, mas os golos demoraram a aparecer! 0-1 ao intervalo, num golaço da Clóe e depois numa sequência de bolas paradas, em pouco tempo, chegámos ao 0-5!!!

Uma semana - três jogos

"Os que gostam, de verdade, de futebol terão uma tarde/noite de prazer e de dor. Sim o futebol é paixão e é desilusão

1. Hoje é um verdadeiro domingo gordo em termos de futebol doméstico. Os que gostam, de verdade, de futebol, terão uma tarde/noite de prazer e de dor. Sim o futebol é paixão e é desilusão, é muito prazer e intensa dor. Teremos VAR, decerto. E esperamos bons jogos e bons golos. Numa semana teremos três jogos por clube para a nossa principal Liga! Tudo arranca, em termos de grandes, em Tondela no início da tarde e tudo termina em Alvalade já a noite de novo horário irá adiantada. O Benfica sabe que, com ou sem nota artística, tem de chegar às cinco da tarde na denominada liderança provisória da Liga. E ver - ou escutar - as incidências no e do Dragão onde o surpreendente Famalicão tudo fará para acentuar o qualificativo de equipa surpresa desta edição da Liga NOS. E para terminar o primeiro domingo com mudança de hora o Sporting defrontará um Vitória de Guimarães que na passada quinta-feita quase surpreendida, em Londres, um aristocrático Arsenal. E para amanhã fica o Sporting de Braga depois de uma saborosa vitória em Istambul. O Benfica de Bruno Lage, com Rafa em ausência prolongada, tem quatro jogos determinantes. Onde o colectivo se tem de impor e onde o talento individual se tem de evidenciar. Hoje frente a um Tondela sempre aguerrido e depois na Luz os confrontos, nada fáceis, frente a Portimonense e a Rio Ave, bem liderado por um sagaz treinador, Carlos Carvalhal. E depois a decisiva deslocação a Lyon onde se decidirá a permanência na Liga dos Campeões. Não esquecendo nós de enaltecer, tal como a UEFA fez, a simbólica e sugestiva atitude do Benfica que no jogo no Estádio da Luz frente ao Lyon utilizou nas camisolas, de forma inovadora e pioneira, a mensagem da campanha Equal Game, campanha que visa promover os valores da igualdade no futebol contra o racismo, o sexismo e a pobreza. Está este Benfica de parabéns! E nos quatro jogos que irá disputar não faltará apoio à equipa e onde o verdadeiro benfiquista - que também sabe reconhecer aquele outro que pensa diferente! - assume cada jogo com total paixão e sofrendo com o clube do seu coração. E sabendo que não tem outro clube que tanto o faça vibrar e sofrer e sabendo, também, que nos novos tempos da nova indústria do futebol há que dizer ao neoliberalismo que nos condiciona que há gente que resiste e sabe dizer não! Ou seja que é livre! E a liberdade é dizer sim, quando importa e dizer não quando a consciência o determina!

2. Os jogos da semana que ora termina das competições europeias de clubes permitiram que Portugal, no ranking da UEFA, atingisse o sexto lugar e ultrapassasse a Rússia. Sabemos que se no final da presente época desportiva mantivermos este honroso lugar, Portugal terá mais uma equipa na Liga dos Campeões na sua edição de 2012/2022. Também sabemos que no que concerne à presente época desportiva (2019/2020) estamos no quinto lugar de uma possível tabela. A Holanda, no nono lugar no ranking, te um coeficiente de 7,000, nós de 5,700 e a França - no quinto lugar actual no ranking global - 4,833. E até ultrapassamos a Itália - a quarta classificada! - que tem um coeficiente esta época de 5,500. São boas notícias para o futebol português, para a sua competitividade e para um necessário acréscimo de visibilidade no que respeita à nossa Liga, e num momento em que se anunciam revoluções no futebol mundial e europeu. Em termos de futebol mundial a FIFA acaba de anunciar para Junho de 2021, um novo Mundial de clubes, diria que um super Mundial de clubes que terá vinte e quatro equipas! Por ora, e até alá, mantém-se, e no Catar, e em Dezembro de 2019 e 2020, o Mundial com sete clubes e onde, este ano, o renascido Flamengo ambiciona, legitimamente, chegar! A decisão, está tomada e a FIFA responde à UEFA e à sua Liga dos Campeões. E joga na China para efeitos de receitas globais, onde entram a publicidade e os direitos televisivos. E, aqui, nada como acompanhar essa experiência inovadora que é o Canal 11 e os expectantes exclusivos televisivos. Em termos europeus as Federações holandesa e belga dão pública nota do aprofundamento do estudo acerca da possível criação de uma Liga conjunta e até se anuncia um nome provável que resulta das primeiras letras de cada um dos dois Estados: BeNeLiga! O futebol, nas suas estruturas neoliberais, está mesmo a mudar. Mas convém não ignorar o povo. Cada vez mais exigente e que, como se vê nos dias de  hoje, sabendo que pode reclamar, manifestar-se, até assobiar! De Santiago do Chile a Paris, de Barcelona a Hong Kong, de Londres a Beirute! E na China... nada. Talvez a escolha da FIFA não seja assim... inocente! Nada mesmo!

3. Na passada sexta feira o Estádio da Luz, o novo, celebrou 16 anos. Recordo o momento inicial. Na presença de Jorge Sampaio, Presidente da República, o Benfica derrotou o Nacional de Montevideu e com dois golos de Nuno Gomes venceu o emblemático clube do Uruguai. O pontapé de saída foi, naturalmente, do saudoso Senhor Eusébio da Silva Ferreira. Permitam três notas. Desde logo, e perante vozes que defendiam um estádio municipal em Lisboa, o esforço de muitos e, em especial, o músculo financeiro de Luís Filipe Vieira, Manuel Vilarinho, Humberto Pedrosa, José Guilherme e Vítor Santos. Depois, o que em boa hora será enaltecido na próxima quinta-feira, a dedicação e o empenho totais de Mário Dias, o verdadeiro arquitecto da nova Luz. Sei bem que ali passou milhares de horas e que se entregou, de alma e coração, - como o seu filho Mário sempre me referenciou, tal como a meu querido filho Alexandre, eles que são da geração de 84! - ao projecto da sua vida e do seu clube do coração. E, por último, e por ser justo, ao engenheiro jurídico que também lutou pela construção da nova Luz, o Dr. João Correia. Basta recordar que uma renhida Assembleia-Geral deliberou a destruição do velho estádio e a edificação de um novo estádio. Houve um conjunto de associados que requereram uma providência cautelar de suspensão de deliberações sociais tentando, em consequência, impedir o início dos trabalhos de demolição. A luta foi dura. Bem dura. Já que se eles ganhassem a providência cautelar a obra não se iniciaria já que estaria em causa o crime de desobediência. A obra arrancou. O músculo financeiro dava garantias efectivas. A engenharia jurídica ganhou. Tenho para mim que todos merecem ser reconhecidos. E saudades. Para já envio um abraço apertado ao Mário Dias. Sei bem o que lutou por um projecto e que luta pela Vida. Sei bem! Mas também sei que há benfiquistas, benfiquistas de sempre, que não perderam a memória e não permitem, nem permitirão, que haja uma revisão da história ou uma limpeza em fotografias!

4. (...)"

Fernando Seara, in A Bola

Sobre o optimismo e a hipocrisia

"Eis, portanto, a definição que proponho: pessimista como aquele que maltrata o futuro

Investigando um pouco estas duas palavras, tão utilizadas em contextos políticos e desportivos

Sobre a palavra hipócrita
1. A palavra grega hypokrinein era a palavra utilizada para designar os actores na antiga Grécia. Actor que fingia em palco ser uma pessoa que não era. Mas ali, na Antiga Grécia, não tinha um sentido negativo: hypokrinein era aquele que conseguia ser outros, fingir ser outros. Uma grande qualidade, sob um certo ponto de vista: aquele que consegue ser outros.
Porém, com o tempo, esta palavra ganhou uma conotação negativa. Hipócrita já não é alguém com grandes capacidades para parecer outro: mais velho ou mais novo, mais contente ou mais triste. Um actor masculino, por exemplo, que conseguia fingir em palco ser uma mulher - um fingimento extremo, muito valorizado nas várias épocas.
O actor pode ser visto, portanto, como um hipócrita profissional; alguém que treina e ensaia para ser cada vez um melhor hipócrita. No fundo, para fingir cada vez melhor, como escreve Pessoa, até «fingir a dor que deveras sente».
Agora, então, hipócrita é aquele que não consegue ser o que é. Hipócrita deixa de ser uma qualidade a mais: conseguir ser outros, para ser algo que não se tem: não consegues ser tu próprio. Tens essa falta.
Na antiga Grécia, o actor em palco, o hypokrinein, fazia hipocrisias (ou seja, fingia ou fazia coisas falsas). Era pago ou louvado ou aplaudido por fazer bem coisas falsas ou por dizer palavras que não eram as suas. Hipocrisia é agora, nestes tempos, dizer palavras de uma outra pessoa, e não de si próprio, agir com gestos de outros e não de si próprio. Estar, em suma, na vida parecendo estar em palco. Um palco falso.

Pessimismo e ditaduras
2. Um filósofo francês, Deleuze, falando dos regimes políticos ditatoriais diz algo muito interessante: «Os que arriscam a própria vida geralmente pensam em termos de vida, e não de morte ou amargura». E continua: «Os resistentes são, na variedade, grandes viventes». E Deleuze diz ainda, falando de prisões políticas, que nunca ninguém foi colocado na prisão «pelo seu pessimismo». Em termos políticos, só os optimistas são presos, diz Deleuze. os optimistas são os que conseguem ver um futuro melhor e por isso põem em causa o presente.
Uma ficção. Pensar numa prisão para optimistas e uma prisão para pessimistas.
Uma prisão onde só estejam optimistas - uma utopia e uma distopia ao mesmo tempo. Os melhores, os optimistas, estão presos ou, de outro ponto de vista: só os optimistas cometem crimes.

Optimismo uma definição
3. Parece que na antiga Roma, os optimi eram, de entre os aristocratas, aqueles «capazes de encontrar soluções»; e pessimus eram os homens «cruéis, criminosos». Além de não encontrarem soluções, criavam outros problemas graves.
Uma boa definição de optimista, portanto: aquele que encontra soluções ou pelo menos as procura. Aquele que acorda e diz: é necessário encontrar uma saída.
Uma hipótese, pois, etimológica: péssimo e pessimista, origem comum. Péssimo virá dali: homem péssimo, homem cruel. Pessimista, portanto, podemos dizer que é um cruel em relação ao dia seguinte. Eis uma síntese possível.
Eis, portanto, a definição que proponho: pessimista como aquele que maltrata o futuro, tortura o futuro. Pessimista deveria ser portanto preso por maltratar não uma pessoa ou um objecto mas aquilo que não ocupa espaço, mas é essencial: o tempo. Um pessimista maltrata o tempo que aí vem, o tempo que falta - o bem mais precioso dos seres vivos. Maltrata o seu próprio tempo futuro e o futuro tempo dos outros.
O optimista, e a palavra está perto da palavra óptimo, o optimista é o que trata bem os seus dias, o tempo que aí vem, o dia seguinte. O que não vê da janela (que abre sempre para aquilo que aí vem) aquilo que é péssimo, mas sim o que é óptimo. Vejo vir na minha direcção, o óptimo - eis o optimista.
Canalizar a sua bondade para o tempo: optimista.
Canalizar a sua maldade para o tempo: pessimista.
Mas, claro, sobre estes assuntos há infinita janelas e pontos de vista."

Gonçalo M. Tavares, in A Bola

Lei da Segurança no Desporto (III)

"Outra das alterações introduzidas pela Lei n.º 113/2019 diz respeito à figura do gestor de segurança, no novo artigo 10.º - A Compete ao promotor do espectáculo desportivo designar um gestor de segurança. A falta de designação implica, enquanto a situação se mantiver, a impossibilidade de serem realizados espectáculos desportivos no recinto desportivo. O gestor de segurança é o representante responsável por todas as matérias de segurança do clube, associação ou sociedade desportiva.
Compete-lhe, em concreto, o preenchimento de um relatório sobre o espectáculo desportivo, o qual é obrigatório nas competições desportivas de natureza profissional e, nos demais espectáculos desportivos, sempre que forem registados incidentes, que deve depois ser remetido à APCVD, ao PNID, à força de segurança territorialmente competente e ao organizador da competição desportiva, no prazo de 48 horas a contar do final do espectáculo desportivo.
Deve possuir formação específica adequada, a qual corresponder:
a) nos recintos desportivos com lotação igual ou superior a 15000 espectadores, ou onde se realizem competições profissionais ou cujo risco seja considerado elevado, à formação de director de segurança, nos termos previstos no regime jurídico da segurança privada;
b) nos recintos desportivos com lotação máxima inferior a 15000 espectadores e onde não se realizem competições profissionais cujo risco seja considerado elevado, à formação organizada pela APCVD e ministrada pelas forças de segurança e pela ANPC.
Esta formação específica do gestor de segurança deve ser obtida no prazo de um ano a contar da data da entrada em vigor desta lei."

Marta Vieira da Cruz, in A Bola

Reflexões sobre o desporto

"O mês de Outubro de 2019 foi rico em reflexões sobre a educação física e o desporto. Nos dias 10, 11 e 12 realizou-se o 8.º Congresso Internacional de Artes Marciais e Desportos de Combate, na Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Viseu. Estiveram presentes investigadores e docentes de vários países: Japão, Malásia, Polónia, França, Espanha, EUA, por exemplo. Os resumos das comunicações foram publicados num “Abstract book”, procurando dar a conhecer os trabalhos a outros interessados.
Nos dias 25 e 26 a Sociedade Científica de Pedagogia do Desporto, a propósito do seu 10.º aniversário, promoveu o 8.º Congresso Científico de Pedagogia do Desporto, em parceria com a Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Coimbra. Debateu-se “o papel dos profissionais do desporto na educação para os valores”. Este evento foi, igualmente, pautado por excelentes comunicações e os resumos foram publicados no “Journal of Sport Pedagogy & Research”. Estes espaços de encontro, de reflexão e de partilha de conhecimento permitem reforçar o papel e o valor do desporto nas sociedades. Ele é a perpétua criação dos homens e das mulheres que o praticam e que o organizam. Como fato social, ele exerce uma influência muito importante na vida dos cidadãos. É um fenómeno de ambição mundial, que “atenua” as pluralidades culturais para as transferir para valores internacionalmente reconhecidos. Ele é consumidor de tempo e produtor de imagens. Mas, para que haja desporto, é necessário que o lazer tenha um lugar na existência e nos valores sociais dos indivíduos.
Da minha parte, estive presente e fui orador (entre outras tarefas) nos dois congressos. Procurei, como diriam alguns dos meus amigos franceses, “apporter ma pierre à l’édifice”, reconhecendo, porém, a minha nulidade em muitas matérias desportivas."

A empregada cose e o Pizzi resolve

"A empregada cose. Foi esta a resposta que obtive quando, há cerca de 40 anos, fui mandada pelo chefe de redacção de "A Bola" entrevistar os fundadores da primeira claque oficial de um clube de futebol. Como qualquer novidade que se preze, despertou curiosidade no público o aparecimento engalanado e ruidoso de um grupo de educandos do exclusivo Colégio São João de Brito, em Lisboa, que passara a acompanhar a equipa de futebol do Sporting sob a égide presidencial da família Rocha ao som de batuques e sob o estandarte da prontamente chamada juventude Leonina. "A empregada cose", foi, portanto, a resposta que obtive quando questionei um dos fundadores do garrido e bem aprumado grupo de adeptos. Pretendia saber sobre quem recaíam na simpática organização as responsabilidades da manutenção e conservação das bandeiras e das faixas dando-se o caso de alguma se sujar, estragar ou rasgar. A empregada cose. Ah, pronto, se a empregada cose, não há que recear quanto aos cuidados práticos a dispensar ao material. Esta coisa, esta novidade de "ter" uma claque não é para quem quer, é para quem pode, terão concluído, tal como eu, os leitores que dispusessem nem que fosse de um bocadinho de consciência social naquela já tão distante passagem da década de 1970 para a década de 1980, no século passado. tranquilizem-se, leitores de hoje, que não vou maçar ninguém elaborando uma teoria intrincada sobre como as organizações que nasceram elitistas e com todo o conforto podem, em determinados contextos, evoluir muito desfavoravelmente para organizações lapidares de rua, reféns da delinquência do mais alto coturno e do populismo do mais baixo coturno. Mas. de facto, são coisas que acontecem e que dão que contar. Ou não dão? 
Muito a custo, o Benfica lá conseguiu ganhar, finalmente, um jogo a contar para a liga dos Campeões. Os 3 pontos arrecadados no jogo de quarta-feira com o Olympique Lyon permitem agora avaliar o Benfica como um pretendente forte na luta por um lugar na Liga Europa e como um pretendente frágil na discussão a quatro pelos dois lugares do Grupo G que garantirão a qualificação para os oitavos-de-final da prova. Ainda assim, a vitória sobre os franceses para além de manter viva uma tradição - o Benfica costuma ser feliz com franceses na Luz - , devolve à equipa de Bruno Lage a certeza de que só depende de si para chegar onde quer na mais importante competição internacional de clubes. "Basta-lhe" ganhar os três jogos em agenda até Dezembro e a coisa resolve-se. Resumidamente, o Benfica precisa de cometer três pequenas proezas para seguir em frente na Liga dos Campeões, o que, tendo em conta a valia dos adversários e a pouca substância do futebol exibido pelos campeões nacionais na corrente temporada, não é salvo - conduto garantido, antes pelo contrário. Mas sempre é qualquer coisa. É melhor, muito melhor que zero."

Vitória sobre o líder...

Benfica B 1 - 0 Nacional


O Nacional tem poucas alterações em relação à equipa do época anterior, que disputou a I Liga, estavam em 1.º lugar antes desta jornada, e têm de facto alguns jogadores experientes/manhosos e fisicamente 'desenvolvidos'! O Benfica tem feito uma época de transição, introduzindo muitos jogadores com pouca experiência a este de nível, depois da 'sangria' de jogadores que 'subiram' à equipa A!!! Talvez por isso, o facto do Nuno Tavares e do David Tavares terem sido titulares, juntando-se ao Svilar (e ao Morato) tornou este 11 mais consistente... mesmo sem o Umaro.

Não foi um jogo espectacular, mas foi competitivo, com muitos duelos e com uma intensidade bastante interessante para a realidade do Tugão! O resultado foi justo, o jogo foi equilibrado, mas principalmente depois do 1-0 fomos superiores... e poderíamos e devíamos ter marcado o segundo golo, que nos teria dado algum descanso!!!

Tivemos ainda o regresso do Daniel dos Anjos... espero que o Nuno Tavares não se tenha lesionado.

Como não podia deixar de ser, arbitragem horrível... logo nos primeiros minutos dois penalty's por marcar a favor do Benfica! Inacreditável como o Nacional acabou o jogo sem um único Amarelo!!!