sábado, 22 de setembro de 2018

Sabe quem é? ... a polícia não o largou! - Cardozo

"O que o ditador e o 'Anjo da Morte' de Auschwitz têm a ver com a sua vida; Depois de ter sido herói, foi vilão...

1. O lugar onde nasceu tem nome incomum - o do advogado que lançou por lá a Reforma Agrária: Cidade Doctor Juan Eulogio Estigarribia. Antes fora Maracanã (e parecendo nada ter a ver com futebol - assim se chamava inspirada numa espécie de papagaios que lhe dominavam a selva...)

2. Nome incomum tem também o lugarejo onde cresceu, na propriedade onde os avós produziam tabaco e fabricavam carvão. Fora Colonia Jhovy - deixou de o ser por homenagem a guerrilheiro morto pelas tropas de Stroessener, ditador que dera asilo político a vários nazis e até ao brutal Dr. Josef Mengele, o Anjo da Morte de Auschwitz (e é, agora Vila Raúl Arsenio Oviedo).

3. Jogou pelo 24 de Junio, passou pelo Francisco Ocampo de Tacuary. De lá foi para o Atlético 3 de Febrero, clube que fizera de Gamarra estrela - e era de Cidade del Este, na fronteira com a Foz de Iguazú (e deixou de ser Puerto Presidente Stroessener - quando o ditador se exilou no Brasil, em 1989).

4. Em 2005 saltou do Atlético 3 de Febrero para Club Nacional. Os golos que desatou a marcar valeram-lhe o Prémio ABC Color para o Melhor Futebolista Nacional 2006. O Newell's Old Boys foi buscá-lo a Assunção por 1,2 milhões de dólares - e ele salvou-o de descer à segunda divisão.

5. Jogou pela selecção a Copa América - antes acordara-se-lhe transferência do Newell's Old Boys para o Benfica que por 80% do seu passe pagou 9156 milhões de euros, ganhando assim corrida ao Valência e ao Werder Bremen. (Mais caro, antes, só fora Simão, custara 13 milhões de euros)

6. Ao chegar à Luz antecipou o seu destino em frase a roçar o pretensioso: «Sirvam-me bem, que na área eu resolvo». Com Fernando Santos a treinador, estreou-se com o Copenhaga, na pré-eliminatória da  Champions - e só ao quinto jogo oficial, a 2 de Setembro de 2007, fez o primeiro golo pelo Benfica, na vitória por 3-0 no Funchal, contra o Nacional fez dois. (A primeira Bola de Prata que ganhou, ganhou-a em 2009-2010 - a outra ganhou-a em 2010-2011).

7. Esteve no Mundial 2010, saiu herói dos oitavos de final, no desempate por penalties com o Japão - e vilão saiu dos quartos de final ao falhar penalty contra a Espanha (o penalty que poderia ter evitado que tudo acabasse com o troféu de campeão nas mãos de Casillas). Por causa disso, ao chegar para férias à Cidade Doctor Juan Eulogio Estigarribia levantou-se rumor de que podia ser vítima de vingança, atentado ou sequestro - e a polícia montou-lhe vigilância 24 horas por dia.

8. Em 2009/2010 conseguiu o primeiro título de campeão no Benfica. Na Liga europa fez 10 golos, ficou-se pelos quartos de final, eliminado pelo Liverpool (e ao Liverpool ele fez três golos - na vitória por 2-1, na derrota por 1-4). Meses depois, andando assobiado na Luz, festejou golo ao Happoel Tel-Aviv com gesto que incendiou as bancadas: a mandar calar os adeptos (e acabou a pedir-lhes desculpas, depois).

9. A segunda final de Liga Europa que perdeu foi a de 2012/2013, perdeu-a para o Chelsea (um golo marcou). Já tinha vivido também a angústia do momento Kelvin e o V. Guimarães de Rui Vitória ganhou a Taça ao Benfica de Jorge Jesus - com ele de dedo em riste em escaramuça: a acusar, furioso, o treinador de culpado da derrota (empurrando-o, até). Foi proibido de entrar na Luz, multado em 65 mil euros, esteve para ser vendido - com as bancadas a suplicar por ele, pedido de desculpas abriu-lhe a equipa de novo, arrastou-a ao título de campeão, campeão 2013/2014, o seu segundo.

10. Tacuara lhe chamavam desde os primeiros tempos de futebol por ter o físico a dar para o escanzelado e tacuaras serem, no Paraguai, as varas de bambu - e o mais famoso hat-trick da sua história fê-lo em 33 minutos a Rui Patrício. O Trabzonspor deu 5 milhões por ele - partiu com 172 golos, melhor marcador estrangeiro da história do Benfica. Do Trabzonspor saltou para o Olympiakos, campeão grego o deixou arrastado por nova aventura - no Libertad. Não há muito, revelou-o: «É incrível o que consegui, muito mais do que sonhei. Só queria jogar numa primeira divisão me vissem como um rei...»."

António Simões, in A Bola

Empates-morais, sinais de respeito e outras coisas mais

"O Benfica atingiu uma marca impressionante. Foi a 8.ª derrota consecutiva da equipa de Rui Vitória na Liga dos Campeões. É obra. As 6 derrotas da tristíssima campanha de 2017/18 seguiram-se à goleada sofrida em Dortmund no jogo da 2.ª mão dos oitavos-de-final da edição de 2016/17 e, nesta quarta-feira, acontecendo o jogo com o Bayern Munique aconteceu a última derrota desta série intolerável tendo em conta os supostos pergaminhos europeus do clube e a prosápia geral da casa no que a esta matéria diz respeito.
São, no entanto, extraordinariamente pacientes os adeptos do Benfica. Por exemplo, o treinador mais criticado no fim do jogo com os campeões da Alemanha não foi Rui Vitória mas, sim, Niko Kovac. Não por ter tomado conta do jogo e da manobra dos donos da casa como e quando quis à boa maneira de um forasteiro prepotente mas, imagine-se, por não ter substituído Renato Sanches nos instantes finais do desafio de modo a permitir que o ex-benfiquista recebesse, pela segunda vez na mesma noite, a estrondosa ovação que lhe seria devida.
"Sacana de treinador, vê-se logo que é alemão, que falta de sentimento…", foram os protestos que campearam pelas bancadas da Luz mal o árbitro espanhol deu por encerrada a sessão. O facto de Kovac ser mais croata do que alemão nem sequer foi relevante perante a indignação da plateia. Sem grandes motivos para aplaudir os seus, a multidão da casa, tendo pago ingresso, queria aplaudir Renato considerando-o ainda um bocadinho como "seu" ou, enfim, considerando-o como a coisa mais parecida, entre todas as coisas que estiveram em campo, com um jogador do Benfica.
Houve muitas crianças que, no fim do jogo, regressaram a suas casas convencidas de que o resultado tinha sido um honroso 1-1 construído com um golo de Lewandowski para os alemães e com um golo de Renato Sanches para nós. E houve um considerável número de espectadores adultos que também regressaram a suas casas com idêntica opinião. São as liberdades interpretativas que, felizmente, se concedem ao público de todas as idades. Mas a verdade é que foi muito especial aquele momento em que o estádio ressoou numa formidável ovação a Renato Sanches não por ter marcado um golo ao Benfica mas por não o ter celebrado em sinal de respeito. E o respeito é sempre muito bonito de se ver. O respeito marca.
Aliás, não foi só o público que sentiu a particularidade daquele raro instante amoroso. Toda a equipa bávara sentiu o mesmo e não houve jogador que não o referisse no pós-match. O Benfica, de facto, não ficou a dever um empate-moral a Renato Sanches mas talvez lhe tenha ficado a dever a condescendência e a bondade da exibição do Bayern Munique depois dos 2-0. "Já chega", terão pensado os campeões da Alemanha em sinal de respeito pelos adeptos mais amáveis da Europa. E foi por isso que o resultado ficou por ali."

4.ª Supertaça


Benfica 4 - 3 Novasemente

Jogo emocionante, com mais um triunfo... com o respectivo troféu a caminho do Museu Cosme Damião!!! Apesar de algumas ausências - que ficaram na bancada - não vacilámos...
Como o Benfica recordou, são 1227 dias sem perder em Portugal, com 9 títulos consecutivos!!!

Líderes...

Benfica B 1 - 0 Varzim


Não foi o nosso melhor jogo, tentámos pressionar alto e o Florentino acabou por ficar muitas vezes sozinho, mas a vitória foi merecida... O Varzim reagiu bem ao golo sofrido, foi superior em alguns momentos do jogo, mas os putos aguentaram e até acabámos por ter as melhores oportunidades... algumas com nota artística elevada!!!

Florentino, Jota, Willock em grande...


A UEFA e o VAR

"A ridícula expulsão de Cristiano Ronaldo em Valência,  as lágrimas derramadas pelo craque português perante tamanha (e consensual) injustiça, parece ter despertado a atenção do mundo para a necessidade de a UEFA avançar com a introdução do VAR na Liga dos Campeões. Bastou, afinal, um ano para que o videoárbitro convencesse os críticos - e eram muitos - de que a tecnologia, não terminando de vez com as discussões em torno de arbitragem, traz ao jogo muito mais benefícios do que malefícios.
Não o dizemos apenas pela expulsão de Ronaldo, mas a verdade é que já todos perebemos que a chegada do VAR à Champions é uma questão de tempo. Até o próprio Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, já terá percebido ser esse caminho inevitável, parecendo a sua renitência ser, neste momento, apenas uma desculpa para pensar na melhor forma (e talvez na mais barata) de fazê-lo. Porque, convenhamos, criar condições para o videoárbitro numa competição como a Liga dos Campeões não é exactamente o mesmo de fazê-lo para um campeonato local. Terá a UEFA de abrir os cordões à bolsa, sim, mas nem os principais clubes (quase todos eles já a lidar com a tecnologia a nível doméstico e por isso cientes da sua mais-valia) admitirão que uma competição que movimenta tantos milhões fique obsoleta - e menos transparente - por uma questão de trocos.

PS - O campeonato português voltou ontem após paragem de três semanas. A calendarização já foi, de resto, alvo de críticas por parte de alguns treinadores, que não entendem (como quase ninguém entende) tão demorado interregno ao fim de apenas quatro jornadas. Têm razão. Mas sendo a Liga dos clubes, basta convencerem os seus presidentes ao absurdo da situação. Parece fácil, não?"

Ricardo Quaresma, in A Bola

VAR, uma necessidade

"O vídeo-árbitro foi introduzido em Portugal, bem como noutras ligas e competições de todo o Mundo, há pouco mais de um ano e, no entanto, parece que já não sabemos viver sem ele. Nos últimos dias, tanto no nosso país como até na Liga dos Campeões (como, por exemplo, a expulsão de Cristiano Ronaldo), assistimos a várias situações que teriam sido resolvidas de outra forma se o juiz da partida tivesse tido auxílio das imagens. Uma prova evidente de que o VAR é um contributo positivo para o futebol.
Um pouco por todo o lado percebemos que os árbitros que lidam regularmente com o VAR, em especial os mais jovens, já absorveram de tal forma a ferramenta que ela faz parte do seu trabalho, como se fosse um apito ou uma bandeira de assistente. Um pouco como qualquer um de nós com os telemóveis: até há 20/25 anos todos vivíamos bem sem um, hoje em dia não sabemos o que fazer se nos esquecemos dele em casa...
Apesar das dificuldades logísticas, a UEFA terá também de introduzir o VAR nas suas provas, em especial a Liga dos Campeões. Não faz sentido que uma competição que gera tantos milhões possa ser beliscada por erros que já não acontecem na maior parte dos campeonatos. O VAR já não é o futuro, é o presente.
Antes de terminar, gostaria de agradecer à AF Leiria o Prémio de Excelência e Reconhecimento pela Dedicação ao Associativismo que me foi entregue esta semana. Uma distinção que me enche de emoção, sobretudo vinda da associação em que 'nasci' para o associativismo."

Manchester City, PSG e a impossibilidade de comprar a nobreza

"A nobreza não se compra. Eis um provérbio que desde criança me habituei a ouvir da boca da minha avó. Dizia-o sempre que queria referir-se a pessoas que se haviam tornado arrogantes com o excesso de dinheiro ou ansiosas por exibir a riqueza recente com gestos excessivos. A minha avó queria dizer que a verdadeira nobreza (a de espírito), mas também a que vem por tradição, não é um bem comercial que possa adquirir-se no mercado, nem há dinheiro que a conquiste. Essa adquire-se ao longo de muito tempo e deve ser reconhecida pelos outros sem necessidade de a ostentar.
Recordo este lema depois do final da primeira jornada da Liga dos Campeões. Entre os muitos resultados, destacam-se as derrotas do Manchester City e do Paris Saint Germain, ainda assim dois resultados a tomar em consideração de formas distintas, porque aconteceram contra adversários diferentes e em circunstâncias igualmente diversas. É aceitável a derrota dos franceses na deslocação a Liverpol, mas bem mais grave a dos ingleses, em casa, com o Lyon. Mas não é na avaliação dos dois resultados (além do mais amplamente remediáveis) que quero deter-me. Interessa-me mais o facto de as saídas de campo das duas equipas terem tido em comum um certo sentimento de fatalismo, que rapidamente se espalhou pelo ambiente geral dos clubes. Um fatalismo que aparece sempre e que arrisca transformar-se num vírus auto-imune: aparece sempre que é preciso demonstrar algo na Champions, a competição que por fim coloca um clube no Olimpo do futebol europeu e mundial, o último degrau a subir para se chegar ao estatuto de lenda. É nesse degrau que o Manchester City e o Paris Saint Germain continuam a tropeçar. E a ideia que fica é a de que os tropeções sucedam mais devido à ansiedade do que por demérito. Como se cada adversidade fosse um sinal do destino e não um problema que é preciso remediar.
Este estado de espírito afecta da mesma forma dois clubes com vários pontos em comum, a começar no facto de ambos terem proprietários árabes e de terem entrado apressadamente na elite do futebol europeu graças à sua exagerada potência económica. Tanto o Manchester City como o PSG demonstraram poder vencer – ou melhor, arrasar – os seus campeonatos nacionais, que por isso mesmo se tornou, aos seus olhos, uma prova quase de segundo nível. Sobretudo para os franceses, que na Ligue 1 só perdem se adormecerem, como lhes sucedeu há duas épocas. Agora toca ao Manchester City e ao PSG demonstrar que são grandes também no plano internacional. E para o conseguirem continuam a gastar verbas gigantescas no mercado de transferências, apesar dos travões postos pelo Fair Play financeiro decretado pela UEFA. Reforçam plantéis que, para competirem nos torneios domésticos, não necessitariam de retoques particulares, mas fazem-no para poderem escalar aquele último degrau. Mas continua a ser insuficiente e a frustração alarga-se como uma nódoa.
Era bom que se aconselhasse uma só coisa aos proprietários e aos adeptos destes clubes: relaxem. A Champions não se vence pensando obsessivamente nela. Afirmar-se numa prova de tão alto nível é uma coisa complicadíssima e pede algo mais do que a qualidade dos jogadores e a disponibilidade económica. Falta a mentalidade de nível superior, uma espécie de treino para competir e vencer no topo. Numa palavra: tradição. Que é algo que não se consegue de um ano para o outro nem está disponível no mercado. Adquire-se por etapas, passando até por algumas desilusões profundas. O Manchester City e o Paris Saint Germain não têm esta tradição de grandes clubes europeus. Os ingleses até são bastante recentes no estatuto de grande clube nacional: esforçarem-se para acelerar o percurso será apenas a base para mais frustrações.
Estes dois clubes deviam seguir o exemplo de um outro que entrou recentemente na elite europeia graças ao poder do dinheiro: o Chelsea. Em dada altura da sua história, também os “blues” arriscaram ficar esmagados pela ansiedade de ganhar a Champions. Mas depois venceram-na no ano mais improvável, quando nenhum dos seus adeptos em tal apostaria: em 2011-12, com um treinador de emergência no banco (Roberto Di Matteo, chamado a assumir o lugar de André Villas-Boas) e uma equipa que parecia desgastada. Muitas vezes, as grandes vitórias chegam quando se põe de parte a ânsia de as procurar a qualquer custo. E têm ainda mais sabor."

Bayern é de outro campeonato

"Do jogo da Luz fica a atitude educada de um menino em contraste com um garoto que optou por ser um canalha

O Benfica jogou contra uma das melhores equipas do Mundo e provou não estar nesse mesmo nível. Não é preciso justificações que o Bayern é uma equipa fortíssima, que atropela por números pesados grandes parte dos seus adversários (FC Porto e Sporting ainda se lembram). Os bávaros, em condições normais, não estão ao alcance das equipas portuguesas. Mesmo dentro da europa dos ricos, este é um emblema dos mais ricos. Mesmos dentro da europa dos fortes, este é um dos emblemas mais fortes.
Mesmo que os mais jovens, na Youth League, vençam e deslumbrem (Jota é fantástico) nos mais velhos a realidade é outra. Reconhecer os méritos e capacidade do adversário, ser realista, seguir com ambição contra AEK e Ajax é a boa metodologia. O Benfica fez um jogo razoável, mas  Bayern é melhor, deixando a impressão que se quisesse poderia impor ritmos e níveis ainda mais elevados.
Do jogo da Luz fica o contraste entre dois jogadores do Bayern, a atitude educada de um menino que virá a ser um senhor, e de um garoto que optou por ser um canalha.
O apuramento deste grupo será Bayern e mais um. Ajax leva vantagem ao vencer os gregos de forma expressiva, mas o Benfica pode entrar na luta em Atenas com um bom resultado.
Ficaram bons apontamentos dos últimos dois jogos do Benfica, quer a vitória frente ao Rio Ave para a Taça da Liga, quer o jogo contra os alemães, mostrando um Gabriel muito interessante, bons detalhes a defender e atacar em todos os minutos que teve. Gabriel parece ser uma opção muito credível para a longa época que aí vem.
Nesta altura é necessário virar o chip para o Aves e o Chaves, os adversários que se seguem exigem máxima concentração. Num campeonato desequilibrado, onde se não vão perder muitos pontos, os candidatos ao título que se distraírem deixam com facilidade de o ser. Neste aspecto o discurso focado de Rui Vitória mestra ter bem presente esta realidade.
Domingo, o Benfica precisa de um estádio cheio de apoio, uma equipa cheia de alma, e uma vitória que nos permita manter a liderança do campeonato.
Félix Brych continua na alta roda do futebol de forma inexplicável. A arbitragem do Sevilha - Benfica foi uma lástima que decidiu uma final de forma batoteira, mas todo o seu percurso como árbitro está recheado de idênticos exemplos que tornam ininteligível o seu estatuto na arbitragem europeia. A expulsão de Ronaldo e a arbitragem que fez em Valência foram apenas mais um cromo para a sua colecção."

Sílvio Cervan, in A Bola

Jardel 2021

O actual capitão dentro do relvado, que ainda na quarta-feira foi um dos melhores em campo... demonstrando além das qualidades técnicas, enorme liderança e ainda fez respeitar o Manto Sagrado, à puta Colombiana
Renovação de contrato, mais do que justa...