quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Cervi 2023

Assinada a renovação do nosso pequeno grande Cervi... Com a chegada à Selecção Argentina esta semana, era essencial prevenir quaisquer tentações!!!


O Cervi na minha opinião não é aquele jogador que no Benfica fará a diferença, mas a capacidade de luta e o seu espírito colectivo, acaba por compensar e não sendo ponta-de-lança tem faro de golo... Além disso tem demonstrado que consegue manter um nível regular durante grande parte da época, o que é muito importante...

Varandas #3



O Varandas até tem estado bem estas conferências de imprensa, o problema é o impacto reduzido e até a forma truncada como os sound bytes são retirados destas conferências, pelos avençados, acabando por  relevar muitas vezes o acessório, passando ao lado do essencial...

Cadomblé do Vata (em triplicado)!!!

"Pode a Sábado querer passar a ideia de que descobriu a pólvora, mas a história do "hacker de Vila Nova de Gaia" foi-me contada há 1 ano por um sportinguista de camarote em Alvalade. Antes disso, já os espanhóis do As mostravam ao mundo a identidade do rapaz. Se a versão que me foi contada for verdade (e cada vez tenho menos dúvidas de tal), o menino tem em sua posse informação do SL Benfica (já vendida), do FC Porto e do Sporting CP.
Se me perguntarem o porquê de ser divulgado o nome dele por um dos meios de comunicação que mais corda deu à intriga, respondo simplesmente... o Benfica deve estar a tentar comprar todo o material respeitante ao FC Porto e/ou Sporting CP. De qualquer forma, não deixa de ser curioso que um jornal que tanta tinta fez correr com emails do Benfica, nem faça uma pequena referência à "explosiva revelação" na sua capa."



"O que quer dizer:
"Sei que o FC Porto não pagou?"
a) Francisco J. Marques informa o Mundo que descobriu o primeiro hacker pro-bono da história
b) Francisco J. Marques informa o Mundo que o FC Porto tem um saco (literalmente) azul para fazer pagamentos "que não existem".
c) Francisco J. Marques informa o Mundo que o SC Braga ainda está a arder com a transferência do Battaglia, porque o Sporting CP teve que re-alocar esse dinheiro, para uma conta em Budapeste."



"Resultado do último derby, para o Conselho de Disciplina: tarja dos Diabos Vermelhos a provocar os sportinguistas... 380,00€ de multa; "SLB SLB SLB filhos da puta SLB"... um enorme aplauso e pedido aos adeptos do Benfica para da próxima vez não assobiarem, senão estragam-nos a gravação no telemóvel."

US Open

"Novak Djokovic esteve imparável, venceu Del Potro na final com os parciais 6-3, 7-6(4) y 6-3. Novak Djokovic voltou, depois da sua lesão, com a mesma ambição e mentalidade ganhadora. Já está em 3.ºlugar na classificação ATP, somente atrás de Federer e Nadal, passados 17 meses da sua lesão no cotovelo direito, mas com certeza vai tentar chegar ao topo mundial.
Todavia este U.S. OPEN ficou marcado pela deselegância de Serena Williams, que perdeu sem apelo nem agravo, contra uma menina japonesa de 20 anos de nome Naomi Osaka. Serena esteve mal, na forma despropositada e mal-educada com que se referiu ao árbitro português Carlos Ramos, por isso, merecia ser chamada à razão pela organização do U.S. OPEN.
A Serena Williams lá por estar a jogar em sua casa, nos EUA não pode fazer o que quer e lhe apetece! Já nos chega Donald Trump, agora esta menina passou-se completamente e atestou a sua ira sobre o árbitro português que se limitou a cumprir o regulamento.
Carlos Ramos cumpriu estritamente o que diz o regulamento quando sancionou Serena Williams com a retirada de um ponto, depois de duas advertências e a seguir ela não se conteve chamando-lhe ladrão. Serena foi sancionada com um jogo por violação do código de conduta.
O ténis é um desporto elegante, cordial e frequentado por jogadores que se respeitam e não se pode tornar como um jogo de futebol com péssimos exemplos e imagens não recomendáveis.
Gosto muito mais da sua irmã Venus Williams, mas desde que lhe diagnosticaram o síndrome de Sjörgren e o avanço da idade tiraram-lhe fulgor de outros tempos. O seu pai, Richard Williams procedia de forma muito diferente, quando as coisas não estavam a correr bem, saía do corte em sinal de protesto, dava nas vistas, mas de outra forma.
Serena Williams torna-se irrascível quando perde, mas a culpa não foi do árbitro foi da menina prodígio Naomi Osaka, nascida em Osaka, que foi a primeira japonesa a vencer um torneio de Grand Slam.
Serena acusou Carlos Ramos por perseguição por ser mulher e Carlos Ramos não recebeu o troféu de presença na final por ser português, de um país pequeno, periférico e sem expressão no ténis. Serena Williams perdeu porque Naomi Osaka foi melhor. Ponto final!
Carlos Ramos é um dos melhores árbitros do mundo, a organização do torneio deu-lhe razão, mas não lhe deu o troféu da sua presença na final. Esquisito! Dá-se razão e depois recua-se. Os americanos são assim, julgam-se os maiores."

Parceiros...!!!

"Demasiada euforia com a descoberta da identidade do hacker que violou a correspondência privada do Benfica. Pessoalmente espero que as autoridades tratem dele, porque prefiro concentrar-me noutros crimes. Aqueles que foram cometidos pela associação criminosa que pagou por essa informação e depois a divulgou com a ajuda, por exemplo, da mesma revista que agora acha que presta um grande serviço ao revelar a identidade do hacker. Eu não me deixo iludir. Para mim, ver Rui Pinto na capa da Sábado é como juntar dois parceiros do mesmo crime. Não esqueçam."

A revista, os emails e o hacker deles

"A revista Sábado destacou-se nos últimos dois anos por informações e divulgações dos emails do Benfica, sem nunca revelar, e bem, de onde lhe vinham os exclusivos.
Hoje a mesma publicação destaca-se pela denúncia do que qualquer um pode presumir ter sido a sua fonte dos tais exclusivos, o suposto “hacker” que terá violado a rede informática do clube e exposto os tais emails.
Uma publicação acusar alguém de cometer o crime que terá estado na origem dos seus “furos” editoriais é um enorme “spin” jornalístico.
Todo o romantismo do jornalismo de investigação, das fontes arduamente procuradas, do trabalho exaustivo dos jornalistas para verificar a veracidade do material recolhido com extrema dificuldade, tudo a transformar-se na figura descartável de um “hacker” foragido. Que decepção!
Não tivesse o mesmo suspeito sido acusado há mais de dois anos pelo crime dos “Football Leaks” pelos mesmos jornais e revistas que replicavam as suas revelações e estaríamos perante uma situação inédita na história do jornalismo.
Assim parece apenas uma tentativa canhestra de passar ao lado do crime de devassa de correspondência privada, quando as investigações devem estar a esgotar o tempo admissível para a descoberta dos responsáveis por estas sistemáticas ilegalidades informáticas."

Distração...!!!


"Eu cá prefiro o da esquerda. É uma obra prima, um original de Brian de Palma, interpretado por um elenco notável. Uma organização mafiosa que floresce com o crime e a corrupção das autoridades (polícias, tribunais) e da imprensa, ao ponto de se considerar intocável. Beneficia do carisma de um líder sem escrúpulos, que nao hesita em mobilizar o medo e a violência como argumentos. É parada com perseverança, inteligência, teimosia e muita coragem. Os bons não sobrevivem todos, mas sacrificam-se por uma causa maior. Já o da direita é uma reles réplica de coisa nenhuma. Uma indefinição entre a violação, mais uma, do segredo de justiça e a glorificação de um crime moderno que afronta gigantes. Um Robin Hood português que passará a ser idolatrado. É a glorificação do feito e a construção de um enredo que só serve para desviar atenções, dificultar a investigação e criar a ilusão de que o Benfica não é a única vítima do jornalismo de investigação. A Associação criminosa só se combate identificando os circuitos financeiros, quem deles beneficia, os circuitos de influência, os seus protagonistas, os seus aliados, os interesses comuns, fornecendo informação às autoridades e fiscalizando o seu zelo! Não é tarefa para um, nem dois, nem cinquenta! É para muitos mais, para nós todos! Cada um de nós ativo neste esforço de combate à corrupção global é um dia a menos para esta máfia impune. Não se distraiam no alvo, não se deixem confundir.
Olhos bem abertos!"

SLB: futebol (já) jogado e não futebol (ainda) não julgado

"Não posso deixar de me referir a um momento muito embaraçoso por que passa o meu clube, depois das acusações proferidas sobre o (...) e-toupeira

1. As análises que se fazem aos jogos de futebol são consequência dos resultados dos mesmos. Chamemos-lhe, então, resultadistas. Às vezes, com uma quase única excepção: as relativas aos jogos da selecção, pois que, aí, manda o  patriotismo politicamente conveniente falar, por vezes, em azar, erros de arbitragem, vitórias morais ou outra coisa qualquer.
Não estava em Portugal quando o Benfica ultrapassou, em Salónica, o último obstáculo para chegar à fase de grupos europeia, assim como, não estava quando venceu, com uma goleada, o Nacional da Madeira. Não estava e não vi os jogos pela televisão. Mas ouvi o primeiro pela rádio e imaginei um Benfica de rastos até ao 1-1, tal a veemência do desastre anunciado. Depois, tudo mudou com os golos encarnados e, com os mesmíssimos mensageiros, quase já me imaginei a ver o Benfica campeão europeu. Por um lado, o fascínio da rádio que nos conduz à montanha russa do sonho e do desespero, num registo de um quase sismógrafo. Por outro, a convergência quase obrigatória entre o resultado e o comentário. Nada que me surpreenda, pois, quase todos nos deixamos (des)orientar pelo mesmo diapasão. Se a equipa marca, é maior; se a equipa sofre, é o fim-do-mundo. Eis o esplendor do futebol entre o racional e o emocional, entre a glorificação e a demolição, entre o que vemos ou ouvimos e o que queremos ver e ouvir.
Rui Vitória foi obstinado e venceu o difícil Agosto. Primeiro classificado na Liga, passagem aos grupos na Champions. Apenas o lisonjeiro (para o Sporting) empate na Luz retirou o brilho total a esta primeira fase da época. Durante alguns dias, a crítica era a de que o treinador jogava sempre com a mesma equipa, pressupondo eu que, se tivesse alterado os titulares em função dos jogos, haveria exactamente a crítica simétrica de estar sempre a mudar. Tenho para mim que Vitória fez bem (evidentemente, com a consciência de que estou a falar a posteriori...). Afinal, estamos no primeiro mês de competição de uma época longa e não no seu epílogo. Oito jogos em Agosto? Qual é o problema? Jogadores altamente profissionalizados não o aguentariam no seu primeiro mês depois de férias? Deve ser quase a única profissão onde se pode supor esse cansaço pós-férias tão prematuro. O que é mais importante neste fase? Rotação ou consolidação?
Este primeiro mês terá traduzido já alguns aspectos que podem ser, se não nucleares, pelo menos importantes: Vejamos:
1)  Odisseias Vlachodimos: um guarda-redes sóbrio, mas competente e sereno, que não sendo o Ederson ou até o Oblak, transmite segurança e tem enorme margem de progressão;
2) a importância da continuação de Rúben Dias ao lado do competente e agora capitão Jardel;
3) a imprescindibilidade de um jovem jogador, Gedson Fernandes, que parece estar na equipa principal há muito mais do que um mês e, para mim, mais completo e inteligente que Renato Sanches;
4) a importância de dois jogadores fundamentais quando atingem uma boa forma: Pizzi e Salvio;
5) a inevitável entrada, embora gradual, de um jogador de eleição como é já João Félix;
6) a dependência de solidez advinda de Fejsa, ainda sem substituto à altura por enquanto (e, visto de fora, com a estranha ostracização de Samaris que, na época passada, chegou a ser preterido em favor de um sofrével Filipe Augusto);
7) A boa dor de cabeça que suponho o treinador terá quando tiver em plenitude Krovinocic e Gabriel.
Como aspectos mais intrigantes encontro dois:
1) os substitutos dos laterais titulares, André Almeida e Grimaldo, seja por lesões tão rápidas quanto infelizes, seja estarem ainda em processo de adaptação a um clube de enorme exigência;
2) a saga dos pontas-de-lança que, neste momento, por muitas e variadas razões tem como titular o jogador que, há 15 dias estava na lista dos dispensáveis ou dispensados. Jonas é um mistério vertebral, Facundo Ferreyra é um enigma adaptacional. Castillo parece poder ser uma muito útil arma. Qualidade não falta, e bastará Jonas voltar (assim espero) à sua inigualável classe pós-enfermaria.
Talvez, por isso seja revelador que, nestes 8 jogos,  Benfica tenha marcado os seus 17 golos (8 dos quais seguidos nos últimos dois encontros) através de defesas (2), médios (7, dos quais 6 através de Pizzi, o melhor marcador), alas (6, sendo 4 de Salvio) e pontas-de-lança (apenas 2, Ferreyra no Bessa e Seferovic na Madeira). O que também pode ter uma boa leitura, evidentemente.
Uma última nota, a propósito dos jogos europeus e do papão que sempre nos atiram relacionado com o ambiente terrível e quase apocalíptico em alguns estádios, vide Istambul e agora o reduzido campo do PAOK. Considero que é uma falsa questão. Aliás, como aqui já escrevi antes deste jogo em Salónica, prefiro que, em jogos a eliminar, o Benfica jogue a segunda mão fora de casa. Afinal, estamos perante jogadores que têm suficiente estatuto para não se deixar impressionar por esses imaginários inimigos, cuja ferocidade se esvai ao primeiro golo sofrido. Quase me apetece dizer (claro, agora) que ainda bem que o Benfica sofreu logo um golo de início, porque foi a forma de enfrentar o bicho de frente e sem calculismos que, por regra, dão mau resultado. Nesta altura do campeonato global essa questão de jogar em casa ou fora não me parece decisiva. Ou melhor, é-o cada vez menos.

2. Do futebol jogado para o não futebol julgado. Não sou jurista, nem advogado, nem juiz, nem achista e, numa matéria delicada, muito menos repentista na opinião. Porém, não posso deixar de me referir a um momento muito embaraçoso por que passa o meu clube, depois das acusações preferidas sobre o chamado caso 'e-toupeira'.
Como português, vejo como positiva e evolução do sistema judiciário e das diferentes leis de enquadramento, designadamente no direito desportivo e de combate à corrupção. pena que tenham vindo tão tarde, não só porque são bons elementos de prevenção e dissuasores, como enquadrariam de outro modo graves actividades atentatórias da verdade desportiva antes julgadas num envolvimento legal mais permissivo e que escaparam não por matéria factual substantiva, mas por supostas irregularidades formais (por exemplo, certas escutas cujo conteúdo, porém, não deixam margem para quaisquer tipos de dúvidas).
Mas, no caso ora conhecido, não posso deixar de dizer quanto incomodado me sinto. Não me alivia dizer que outro fizeram ou fazem isto ou aqueloutro. Custa-me muito perder jogos os títulos, mas custa-me mais suportar este purgatório judicial em que alguns, apressada e indisfarçavelmente logo sentenciaram como inferno, sem defesa e sem apelo. Neste ponto, por muito que me custe reconhecer, e independentemente do longo itinerário judicial, uma marca institucional não abonatória está para ficar durante muito tempo.
Poderemos argumentar que a violação ou devassa do segredo de justiça é o pão nosso de cada dia em Portugal e que muitos dos media que agora ululam sobre este e outros casos e fazem todos os dias certamente com as suas dedicadas toupeirinhas ou toupeironas, e não por uma bagatela de umas camisolas ou de uns bilhetes para ver um qualquer espectáculo. Todavia, tal não me resolve a incomodidade de, alegadamente, um colaborador do Benfica o ter feito e se manter em plenas funções de normalidade institucional.
Por outro lado, não deixa de me causar perplexidade a acusação imputada à Benfica SAD relacionada com a desvirtuação da verdade desportiva. Onde está o nexo de causalidade? Em que jogo ou jogos? Em que competição? Com que agentes desportivos? Em que penáltis ou falta deles? Em que golos marcados ou sofridos? Ou será que o nexo de causalidade é uma abstracção  que não carece de prova da relação entre uma causa e um efeito ou consequência? E como daí partir para a tal pena acessória de suspensão de actividade desportiva entre 6 meses a 3 anos que tanto tem excitado os títulos da manhã e os canais especializados no anti-benfiquismo? É que se assim é, por exemplo, segundo a mesma lógica, um clube acusado de um crime de evasão fiscal pode influenciar a verdade desportiva dando vantagem financeira ao clube incumpridor. E daí por diante...
Como leigo, também gostaria de saber porque é que em certos casos o acusado é o dirigente (caso de Pinto da Costa no 'Apito Dourado' ou de um vice-presidente do SCP no caso Cardinal) e não o clube ou a respectiva SAD e, agora, foi o inverso, com acusação à pessoa colectiva. Aparentemente, tem água no bico...
Aliás, muito coisa tem água no bico, desde a congeminação de denúncias anónimas concentradas sobre o Benfica até a aparente diferenciação de ritmos processuais em função da geografia desportiva.

Entretanto, regresso ao futebol por jogar: força Benfica rumo à (re)conquista do título nacional!"

Bagão Félix, in A Bola

Epá

"1. Sobre o caso e-toupeira (e outros) já disse e repito que, seja qual for o clube e a circunstância, não confundo presunção de inocência com inocência de presunção e presunção de culpa.
2. Mas reafirmo também que, enquanto decorrer o e-toupeira (e outros), Paulo Gonçalves deve afastar-se, mesmo que mantenha a ligação ao clube. Deve ser uma espécie de pastilha do gelado Epá: sabe-se que está lá, mas não a vemos, só no fim.
3. Os processos eleitorais no Sporting são como os jogos da América do Sul: muitas entradas duras (para Ricciardi foi canela até ao pescoço) e desfecho madrugada dentro, para o nosso fuso.
4. Já se perceber que o Sporting ficou bem servido com o candidato que perdeu (grande fair play de Benedito), resta saber quando ao candidato que ganhou. Só o tempo o dirá. Uma coisa é certa: depois de BdC, qualquer T1 em Famões parece uma penthouse na Quinta Avenida, em Nova Iorque.
5. Na polémica em que se viu envolvido o árbitro português Carlos Ramos, o mais engraçado é mesmo o nome da famosa tenista. Serena, mas pouco. Até Fábio Coentrão deve ter ficado chocado.
6. A Selecção Nacional sem Ronaldo mostrou que 11 pode ser tão bom como 1+10, mesmo que diferente.
7. O caso do IPDJ tem de ser esclarecido até às últimas consequências. Baganha da cobra ou árvore dos Patacos?
8. Tenho a sorte de ter leitores que gostam de futebol antes de gostarem de clubes, que gostam de discutir e discordar com pertinência e elevação. É o caso de Rodrigo Costa, que me enviou um belíssimo exemplar do seu livro de edição limitada - Sérgio. A Liderança para além do Conceito - com belíssimas ilustrações (também da sua autoria) de Conceição e dos jogadores campeões pelo FC Porto em 2017/18. O Rodrigo Costa não sabe nem quer saber o clube da minha simpatia, mas sabe que receberia com a mesma honra um livro sobre o Benfica, o Sporting ou qualquer outro clube. Isso basta-lhe. Obrigado."

Gonçalo Guimarães, in A Bola

PS: Já agora, além de andares a fazer-te aos livros gratuitos, que tal o jornalista Gonçalo Guimarães, fazer frente à cobarde Direcção de A Bola, e ir entrevistar por exemplo o Pragal Colaço, ou o Fanha.... e perguntar se os tais processos que foram consultados pelos tais funcionários judiciais, estavam ou não em segredo de Justiça, ou se afinal era processos públicos, alguns publicados em blogs, ou jornais... outros arquivados, pelo qual o Benfica recebeu os despachos de arquivamento... etc... etc...!!! Será muito difícil?!!!