sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Made in Seixal

"Entre 1989 e 2003, Portugal conquistou 9 títulos internacionais no futebol jovem. Desde então verificou-se um período de menor fulgor, e até 2016 não houve vitórias significativas.
Esta geração - a de Jota, José Gomes, Florentino e outros - devolveu a formação lusa às conquistas. Primeiro com o Euro S17, e agora com o Euro S19.
É importante dizer-se que se trata de uma geração impregnada de benfiquismo. Nesta equipa, há 5 jogadores do Benfica (os acima citados, mais Mesaque e Nuno Santos), e ainda 4 que, não estando no clube, transportam a marca do Seixal (Vírgina, David Carmo, Quina e Pedro Correia). É preciso acrescentar também os nomes de Gedson e João Félix, que não fora o caso de estarem já a trabalhar com Rui Vitória, fariam certamente parte deste lote.
Recordemos, a propósito, que o Benfica é campeão nacional de Juniores e de Juvenis, tendo perdido o título de Iniciados na última partida. E que, desde Nélson Oliveira a Rúben Dias, passando por Ederson, Nélson Semedo, André Gomes, Renato Sanches, Gonçalo Guedes, Lindelof, Mário Rui, Diogo Gonçalves, João Carvalho, Bernardo Silva, Rony Lopes, Cavaleiro, Horta etc., o futebol nacional e internacional tem vindo a ser progressivamente servido pela nossa escola.
Uma década depois da sua construção, o Centro do Seixal é hoje uma referência. Muito gostaríamos de poder contar com mais alguns destes nomes na equipa principal. Mas o futebol de hoje tem regras a que não podemos fugir. Os jovens cedo são aliciados com salários aos quais não podemos corresponder, a troco de milhões que não podemos recusar.
Fico orgulho... e o dinheiro."

Luís Fialho, in O Benfica

Newark e New Bedford

"As inaugurações da nova imagem do Sport Newark e Benfica, em Nova Jérsia, e da Casa de New Bedford, no Massachusetts, foram dois grandes momentos na vida do maior clube português. Luís Filipe Viera marcou presença em Newark e provou que a internacionalização da Marca Benfica é uma realidade. O mercado português está esgotado, e o SL Benfica, em bom tempo, apostou no mercado internacional. Trata-se de um desafio complexo, no qual é preciso complexo, no qual é preciso trabalhar, inovar todos os dias e nunca desistir. Estamos a competir num mercado demolidor, onde só vingam os melhores. O que é que o Benfica tem para se aventurar nesta missão?
Adeptos. Eles são o maior activo do Clube. Manda a verdade dizer que a preocupação dos nossos altos dirigentes e de todos os quadros do Grupo Benfica tem sido a mesma desde 2003 - ir ao encontro dos Sócios, adeptos e simpatia que Luís Filipe Vieira sublinhou que o Sport Newark e Benfica 'tem sabido enquadrar-se no seio de uma das maiores comunidades portuguesas na diáspora e, sobretudo, tem sabido dinamizá-la'. O presidente sabe bem o trabalho desenvolvido pelo presidente da nossa filial n.º 21, Nuno Costa, e pela sua excelente equipa. Tal como sabe o esforço, dedicação e entrega total dos dirigentes da nossa embaixada em New Bedford, que será a primeira Casa do Benfica na América do Norte ligada em rede à casa-mãe, com acesso a todos os serviços que podem ser encontrados no Estádio da Luz. Estamos a falar de vários serviços - compra de todos os produtos oficiais do SL Benfica, aquisição e renovação do Red Pass e o pagamento de quotas."

Pedro Guerra, in O Benfica

A chave

"Quando dizemos chave, vem-nos à cabeça uma de duas coisas, o carro ou a casa, e não há quem não tenha já esquecido uma delas ou ambas. Porém, os incómodos e minidramas que essa situação provoca passam na hora e esquecem no dia seguinte. Trago este exemplo, não para comparar ou vulgarizar o assunto, mas para que ao ler estes linhas cada um de nós tenha a medida exacta da enormidade que é perder a cada da família. Na verdade, é inimaginável perder a própria casa num ápice e restar na mão a chave inútil, mas foi esse o drama vivido por tantos e tantos portugueses que foram vitimiados pelos incêndios do ano passado.
Uma das comunidades mais afectadas foi Pedrogão Grande, logo em Junho ainda à espera do Verão, atraiçoada pelo fogo da maneira mais trágica e cruel. O país assistiu então, incrédulo, à contagem de vítimas que não parava de subir e deu-se conta da destruição de tantas famílias. Imediatamente se mobilizaram com tudo o que podiam, quotizando-se, contribuindo em bens e dinheiro, ou mesmo carregando carrinhas e metendo os pés a caminho. Também a Fundação Benfica respondeu à chamada e disse 'pronto'. Primeiro com a criação de uma linha de apoio logístico à disposição da ANPC, depois com a disponibilização junto do fundo Revita para intervir nas situações de maior fragilidade social e, finalmente, com a criação dos projectos de prevenção e educação 'Faz da tua escola um viveiro' e 'Fica bem seguro' - jogo de educação para a prevenção nas escolas portuguesas. Foi desta forma, ponderada e responsável, que a Fundação actuou desde logo e continua ainda hoje a trabalhar reagindo ao sucedido e contribuído para que não volte a suceder. No entanto, embora a nossa acção não esteja centrada nas reconstruções, não poderíamos ignorar o pedido da Câmara Municipal de Pedrogão Grande, quando apresentou à Fundação Benfica um conjunto de casas sinalizadas junto do fundo Revita e da CCDR Centro. De entre as situações propostas, ressaltou uma situação particular em Vila Facaia, pela gravidade da situação social, pobreza, saúde e insalubridade da habituação. Metemos mãos à obra em tempo recorde e, dois meses depois do anúncio no local pelo presidente Luís Filipe Vieira, o presidente da Fundação Benfica, Carlos Móia, entregou a chave da nova casa a esta família que pôde assim começar uma vida bem diferente e bem melhor que a que tinha antes do incêndio!
Felicidades!"

Jorge Miranda, in O Benfica

Outra semana que enriquece a nossa história

"Esta é, pode dizer-se com todas as letras, mais uma semana a assinalar na história do Sport Lisboa e Benfica. O significado muito especial deste período que estamos a viver fica consagrado na estreia da equipa feminina de futebol do Benfica, um sonho crescentemente desenvolvido durante muito tempo, cuja efectivação tardava.
Este compromisso fortemente simbólico do Benfica com a mulher portuguesa tem expressão viva no grande teatro do futebol desde meados dos anos cinquenta do século passado, quando, dada a sua dimensão, a velha Catedral passou a receber a acomodar a presença significativa da mulher no contexto plural da família benfiquista. Ao longo de décadas, nenhum outro clube, nenhum outro campo de jogos, em nenhum outro lugar de Portugal, como o Benfica, acolhiam a mulher com o afecto e o entusiasmo que a partilha da grande festa desportiva aqui suscitava, tão naturalmente. Ora, a intervenção que a mulher desportista começou então a desempenhar, de modo mais significativo no Sport Lisboa e Benfica, viria a marcar indelevelmente a vida do Clube, primeiro, nas áreas competitivas caracterizadas pela perfomance individual como, por exemplo, a ginástica, a patinagem, a natação, o atletismo, o ténis de mesa ou o judo; sendo que, também nos desportos colectivos, mais tarde ficariam nos nossos corações os célebres desempenhos das equipas femininas de voleibol, andebol ou basquetebol e mais recentemente, nos conjuntos de polo aquático e râguebi, futsal e hóquei em patins.
Não poderíamos continuar a desmerecer a tendência e o apelo global representado pela crescente prática do futebol feminino. Clube universal de todas as gerações, de todas as gentes e de todas as origens, estávamos mais do que na hora de ver mulheres do Benfica a cumprirem também os desígnios do seu próprio presente no domínio do desporto-rei. E, através de mais uma grande decisão da Direcção de Luís Filipe Vieira, o futebol feminino é, por fim, entre nós, uma clara realidade, idêntica à dos maiores clubes europeus, como o Manchester United, o PSG, o Bayern, o Barcelona, ou a Juventus e o Chelsea. Em escassos sete meses preparou-se meticulosamente o modelo e o plantel de ma fortíssima equipa sénior feminina que, nesta primeira época, vai disputar a segunda divisão de competição e que, sem dúvida, há de representar estímulo e exemplo para os escalões de formação em que residirão as bases do seu próprio futuro de vitórias.
O Benfica cumpre-se, cada vez mais e melhor, com a nossa equipa de futebol feminino!"

José Nuno Martins, in O Benfica

Jonas e o alerta vermelho

"Em Portugal, anda tudo cheio de calor e na dimensão desportiva também há quem tenha de conviver com a sensação de alerta vermelho. Refiro-me ao assunto-Jonas. E convenhamos que é um folhetim que levanta mais dúvidas do que certezas. Não se trata de um elemento qualquer e é indesmentível que o Benfica terá mais ou menos garantias de êxito na edição 2018/19 conforme seja mais ou menos capaz de resolver aquilo que tem de ser resolvido com o seu jogador mais singular.
Há, ou não, possibilidade real, de o avançado paulista regressar à Vila Belmiro? Há, ou não, uma lesão nas costas arreliadora, a mesma que o tirou do desafio da época passada em Setúbal? Há, ou não, um mini-conflito de estatuto e de hierarquia resultante da súbita chegada de Facundo Ferreyra? E, a partir desta última pergunta, há, ou não, dificuldade de Rui Vitória em considerar Jonas na equipa-tipo sem prejuízo para o conceituado ex-Shakhtar, percebendo a consolidação do sistema de apenas um avançado-centro vincado nos dois últimos terços da época passada?
A questão da lesão nas costas merece alguma reflexão. Hoje, as capas de dois diários desportivos remetem, em simultâneo, para esse assunto. Já não é de agora que se fala nessa limitação física crónica, mas dá que pensar que, mesmo carregando uma lesão persistente na zona lombar, o craque de Bebedouro tenha sido capaz de finalizar a passada temporada com 34 golos em 30 jornadas do campeonato português. Trinta e quatro, por extenso. Foi a campanha mais profícua da carreira e, acredito eu, Jonas nunca passaria de unidade-chave a peso morto em tão curto espaço de tempo. Ou seja, confiando na tese de que ele esteja fisicamente diminuído com o mesmo problema da época passada na qual fez a sua melhor época da carreira, pode o Benfica dar-se ao luxo de viabilizar o seu abandono ou o seu afastamento gradual do clube ou da equipa titular?
Jonas é um dos mais bem sucedidos e acarinhados futebolistas da história do Benfica. À medida que espalha classe em cada passo nos relvados da Liga, acrescenta um toque especial e a sua resolução perto e longe da grande área é inigualável. Porém, se quisermos cingir-nos aos dados mais imediatos relativos aos golos, o atacante que o Valencia outrora desprezou também não passa propriamente vergonhas nas lides estatísticas: 99 golos anotados em 110 jornadas espalhadas por quatro épocas de águia ao peito. A primeira época com 20 em 27, a segunda com 32 em 34, a terceira, com menos utilização por causa de lesão, com 13 em 19, e a mais recente com 34 em 30.
Ou seja, se à etapa em Lisboa quisermos juntar as três épocas anteriores no Mestalla, Jonas carimbou sempre, só em jogos de campeonato espanhol ou português, um registo goleador de dois dígitos em cada uma das últimas sete temporadas que realizou na carreira. Aliás, em Valência fez uma boa dupla com Roberto Soldado, que curiosamente poderá ser seu adversário na eliminatória com o Fenerbahçe.
Admitindo também que houvesse intenção de o utilizar para não quebrar o ganho de forma nesta fase preparatória da temporada, pode parecer mais estranho é que Jonas tivesse sido utilizado a conta-gotas na ICC. Por outras palavras, acabou por ficar numa zona de nenhures, uma vez que não ficou fora somente a tratar a lesão da melhor forma possível para não agravar antes de encarar os turcos, ao mesmo tempo que, nas vezes em que jogou, também não se testou em simultâneo com aqueles que Rui Vitória projecta como prováveis titulares para defrontar a tropa de Cocu.
Olhem para o exemplo do jogo com o Dortmund. É verdade que Jonas actuou na segunda metade da segunda parte próximo de Ferreyra, rodeado por Cervi e Salvio. Mas os dois do meio-campo eram Alfa e Samaris, cenário que não testa verdadeiramente a possibilidade de chegada à área e de ligação da zona média para a zona ofensiva. Num contexto em que Jonas joga mais recuado em relação ao outro avançado-centro, seria importante começar a ver de que forma é que os médios poderiam aparecer para finalizar, em cooperação com as deslocações de Jonas para zonas exteriores a criar jogo. Para além disso, Grimaldo já nem estava em campo para envolver os ataques de uma forma que Yuri Ribeiro não consegue com tanta fineza.
Contra a Juventus, Jonas actuou na segunda parte sozinho na frente, rodeado por João Félix e Rafa. Meio-campo? Gedson, Alfa e Parks... No Algarve, encarando o Lyon, naquele que foi o jogo mais exigente de toda a pré-época por via da fasquia estabelecida por Bruno Genésio, com um alinhamento inicial que deve ser mais aproximado àquele que se vai ver contra o Fener, Rui Vitória lançou Jonas apenas para a segunda parte para combinar com Castillo, acabando o jogo novamente com o mesmo eixo do meio-campo que finalizou com o Dortmund: Alfa e Samaris, unidades num plano mais inferior na hierarquia dos centrocampistas, que até podem nem vir a ficar na Luz.
Rui Vitória tem preferência pelo desenho de três médios, como ficou marcado desde a deslocação a Guimarães em Novembro. Não ter Krovinovic disponível no imediato reduz as ideias ofensivas e a eficácia das dinâmicas em ataque mais prolongado, ainda que Gedson tente dar um jeito perto de Pizzi e Fejsa.
Mas o Benfica da ICC, também por não ter Jonas devidamente enquadrado para filtrar combinações mais curtas, acaba por ser muito orientado para acções de contra-ataque e, por conseguinte, mais escasso em variações atacantes. Com aquele alinhamento, tem forçosamente de apostar ainda mais na rotura de Gedson e de Pizzi (vide golo no Algarve), esquecendo a opção de ver os centrocampistas manobrar mais a bola à procura de mais momentos para infiltrar a bola na zona de remate, como acontecia tantas vezes com Grimaldo, Krovinovic, Cervi e Jonas em 2017/18. Neste preciso momento, sem o croata disponível, é pouco exequível tentar jogar desse modo com projecção ofensiva de maior duração.
De qualquer forma, naquele caminho de desenhar mais movimento e rotura, vimos o Benfica ter o seu melhor segmento contra os franceses no início da segunda parte até ao momento do 2-2, também quando o Lyon começou a perder fulgor. Uma nota interessante nessa parte do jogo teve a ver com a boa dinâmica oferecida por Almeida e Grimaldo, defesas-laterais que acrescentaram muito mais movimento por fora e por dentro do campo, possibilitando mais aproximação de Zivkovic e Salvio às zonas de definição de golo.
Haveria outros temas importantes para debater sobre a equipa do Benfica, por exemplo na posição de guarda-redes. Mas, para já, naquilo que concerne ao jogador mais distinto do plantel, ainda há perguntas que não encontram respostas convincentes. Se Jonas tem um problema absolutamente limitativo, não deveria ir a jogo, sob pena de comprometer irremediavelmente a sua participação no campeonato e, claro, nas eliminatórias de qualificação para a fase de grupos da Liga dos Campeões. No entanto, se Jonas estava apto para ir a jogo, não existe muito nexo em ir para a ICC e montar o onze sem o camisola 10 englobado naquele que deve ser o onze mais forte idealizado pelo treinador. Não pode ter Jonas a jogar com os suplentes.
Aquilo que transparece é que Rui Vitória está fisgado no 4-3-3 e isso pode sobrar para Jonas. Ferreyra não foi contratado para ficar no banco e, como tal, pode pressupor Jonas para uma súbita e quase inacreditável condição de suplente, o que aparenta ser uma autêntica heresia. Porque a verdade é que se o treinador estivesse verdadeiramente interessado em ver comportamentos colectivos num sistema de dois avançados-centro, tê-lo-ia feito na ICC com Jonas, outro ponta de lança, sim, mas ter Grimaldo a avançar pela ala e ainda apresentar Fejsa ou Gedson ao lado de Pizzi atrás de si no meio-campo. Os mais fortes.
Da ICC, as conclusões que se tiram é que tudo está longe de estar concluído."


PS: As últimas notícias dão quase como certa a saída do Jonas.
Não deixa de ser engraçado, os mesmos que se queixam das 'renovações' do Luisão, queixarem-se da possível venda do Jonas!!!
Nas últimas temporadas, com as vendas precoces dos nossos melhores jogadores, são poucas as 'lendas' do Benfica, a terminarem a carreira no Benfica! Nos anos 50, nos anos 60, 70 e 80 as discussões sobre o fim das Gloriosas carreiras dos nossos grandes jogadores, foram muitas e acesas!!! As 'não renovações' dos contratos com o José Águas, com o Coluna... e até com o Eusébio, provocaram 'guerras' internas de dimensões gigantescas!!! Actualmente, este tipo de situações raramente acontece, e talvez por isso o pessoal esteja 'destreinado'!!!
A 'questão' Jonas é uma: situação clínica! Tudo o resto é folclore!
E eu tenho afirmado isso desde do fim da temporada passada, não foram as capas dos últimos dias que me fizeram mudar de opinião... A forma como o Jonas se movimentou, nos minutos que esteve em campo nesta pré-época, deixaram-me quase com a certeza absoluta que os problemas nas costas, não tinham acabado...
Aquilo que me disseram (fonte mais o menos oficial) é que o Jonas jogou várias vezes infiltrado o ano passado, e que a situação só tinha tendência para piorar...

O problema agora, é o que fazer: ficar com um Jonas a meio gás?! Que faria somente 15 a 20 minutos por jogo, não me parece ser a gestão mais eficaz do plantel... O valor da potencial venda, na minha opinião é irrelevante... não estando a 100%, nem a 50%... manter um jogador, que ainda por cima, 'obrigava' o Benfica a jogar para 'ele', nestas condições, é contraproducente!!!

A grande questão, é como o Benfica poderá dar a volta...
É obrigatório demonstrar vontade em dar a volta... não será só necessário contratar um jogador, para o lugar do Jonas (nenhum dos nossos outros avançados tem a qualidade/características do Jonas... o mais parecido é mesmo o Félix, e neste momento parece-me que ainda lhe falta 'qualquer coisa' para ser titular...), é obrigatório a Direcção demonstrar com acções, que este contratempo não irá abalar a ambição para a próxima época, e por isso as lacunas mais óbvias do plantel têm que ser preenchidas: Lateral-direito, Médio-Centro e agora Avançado móvel... E não estou a falar de jovens com potencial, como por exemplo um tal Guga do Avaí, estou a falar de jogadores feitos...!

Recordo que a situação recente mais parecida com esta, foi o Lima... Por 'azar' do Lima, as lesões não a largaram depois de ter ido para a Arábia... É óbvio que não desejo isso ao Jonas, mas não acredito em milagres médicos!!!