quarta-feira, 1 de março de 2017

Derrota nos últimos minutos...

Benfica 27 - 30 Sporting
(13-16)

Jogo equilibrado, que não espelha a brutal diferença de orçamentos (o orçamento do Sporting é 5 vezes - ou mais - maior do que o Benfica!!!). Sendo que ausência do Tiago Pereira continua a deixar marcas no rendimento do Benfica...
Após o 26-26 não conseguimos parar o ataque do adversário...

A nossa luta na 2.ª fase será com o ABC pelo 3.º lugar...

As prendas de Mitroglou

"Vitória geriu o plantel e teve no grego um avançado inspirado em dia de aniversário do Benfica.

Sistemas
1. O Estoril apresentou-se num 4x5x1, com a profundidade ofensiva a recair mais na direita, através de Licá. Em relação ao último jogo, destacam-se as entradas de Matheus Oliveira e Diogo Amado (capitão) para o meio-campo, reforçando a qualidade técnica e, o regresso de Kléber ao centro de ataque.
O Benfica, por sua vez, apresentou algumas alterações face aos seus últimos onzes: entraram Júlio César, Jardel, Filipe Augusto e Carrillo para os lugares de Ederson, Luisão, Pizzi e Salvio. Desta forma, o treinador do Benfica geriu psicologicamente o plantel - dar oportunidade a todos - e fisicamente - geriu o cansaço acumulado e a condição física de jogadores que tem sido fundamentais, como são os casos de Luisão e Pizzi. No meio-campo, nem Samaris, nem Filipe Augusto assumiram uma posição mais recuada, jogando lado a lado. Na frente, Zivkovic jogou mais pelo meio e Rafa apareceu na esquerda, o que já tinha acontecido na segunda parte do jogo com o Chaves, e com bons resultados.

Equilíbrio
2. O Estoril entrou forte e agressivo, tentando limitar a zona de construção do Benfica. Contudo, ainda a frio, o Benfica podia ter-se adiantado no marcador quando, aos 4 minutos, Rafa apareceu solto na pequena área (passe de Nélson Semedo) mas permitiu grande intervenção de Luís Ribeiro. O equilíbrio foi a nota dominante no primeiro tempo, com alguns remates sem grande perigo das duas equipas; e com maior controlo de bola por parte do Benfica, mas sem conseguir criar grandes situações de golo.
Aos 35 minutos surgiu o primeiro golo, num grande cruzamento de Zivkovic para Mitroglou, que empurrou para a baliza. A reacção do Estoril foi imediata, com Licá a aparecer solto na direita e a tentar servir Kléber, tendo valido o (grande corte) de Jardel. No seguimento desta ameaça surgiu o golo, num lance que penalizou duplamente o Benfica: lesão de Filipe Augusto (que originou a primeira substituição, com a entrada de Pizzi) e mão na bola de Eliseu dentro da área. Kléber finalizou e colocou novamente o jogo empatado.

Domínio
3. Na segunda parte o Benfica tomou conta dos acontecimentos, a jogar da forma habitual, com Pizzi e Samaris no meio e com os papeis bem definidos. O Estoril, baixou as linhas para o seu meio-campo, tentando aproveitar o espaço que existia nas costas da defesa do Benfica, tendo apenas criado uma ocasião de golo, num cruzamento de Licá para desvio de Kléber.
O Benfica foi crescendo, na segunda parte, tendo conseguido criar situações de golo. Numa primeira fase, Rafa perde nova batalha com Luís Ribeiro. Após a entrada de Cervi, o Benfica foi mais perigoso e criou três ocasiões de golo, finalizado uma delas: Eliseu a passar de calcanhar para Cervi, este a servir Mitrolgou, que, com calma (a tal calma que faltou a Rafa), finalizou. Curiosamente, o golo do Benfica, e a ocasião de golo de Zivkovic (90+1), surgiram após a entrada de Diakhité no Estoril, que tinha como objectivo jogar com três centrais, de forma a encaixar em Mitroglou e Jiménez.

Gestão
4. O facto de ser uma meia-final disputada a duas mãos permitiu a Rui Vitória uma abordagem diferente ao jogo, com uma boa rotatividade e gestão do plantel. A entrada de Cervi, na segunda parte, foi essencial para que o Benfica conseguisse dar um passo de gigante rumo ao Jamor, em dia de aniversário."

Diogo Luís, in A Bola

Sinais da bola

"Capitão silencioso
É apenas o 23.º jogador mais utilizado do plantel, mas não dá mostras de revolta. Jardel foi titular, envergou a braçadeira de capitão, porém nunca precisou de levantar a voz para impor o respeito. No primeiro tempo jogou mesmo de pantufas nas saídas com bola.

€56 milhões no banco
Rui Vitória fez poupanças e deixou 56 milhões de euros no banco de suplentes (Jiménez, €22 M, Pizzi, €14 M; Salvio, €13,5 M; Cervi, €5,9 M; Ederson, €500 mil; André Almeida, €200 mil). Um luxo ao alcance de poucos treinadores, mesmo fora de Portugal.

Pés de barro
Júlio César é um grande guarda-redes mas faz parte de uma geração que não trabalhou, na formação, o jogo de pés como, por exemplo, o jovem Ederson. Uma fífia comprometedora na primeira parte expôs essa fragilidade e deixou os benfiquistas com os cabelos em pé.

Ao centro, de amarelo
É avançado, joga de amarelo e marca as grandes penalidades para o centro da baliza. A resposta é Auba... perdão, Kléber. A única diferença é que ontem Júlio César atirou-se para o lado direito; na Champions, frente ao Dortmund, Ederson não se mexeu, de propósito.

Forrest tem limites
É o mais utilizado do plantel, corre como o Forrest Gump,tem 23 anos mas, afinal, Nélson Semedo tem limites. Após mais um sprint pela linha, na 2.ª parte, o lateral deu sinais de cansaço, recuando bem devagarinho para recuperar posição. E um rio de suor a escorrer pela cara."

Fernando Urbano, in A Bola

A propósito de Luís Filipe Vieira

"O respeito pelo passado é um pilar essencial na construção do futuro. O sentimento de pertença, a noção do todo e a ideia de ser parte de algo maior crescem ao longo de anos e forjam-se na força do exemplo e dos feitos de antanho.
A memória colectiva precisa de ser alimentada, seja por tradição oral, por relatos escritos ou, nos temos que correm, por variadíssimos meios audiovisuais. Ou ainda através da homenagem aos que, por feitos, da lei da morte se libertaram...
Foi isso que o Benfica fez ontem, dia do 113.º aniversário do clube, à memória de Cosme Damião, figura ímpar nos anos dos pioneiros, que passa a contar com o reconhecimento público através de um momento colocado a dois passos do Estádio da Luz.
Luís Filipe Vieira, por altura do centenário do Benfica, encetou um trabalho que prestigiou e aproximou os antigos jogadores ao clube, mostrando sempre um grande respeito pelo passado. Essa prática manteve-se, sendo normal ver as glórias de sempre dos encarnados ou no camarote presidencial da Luz ou, até, a marcarem presença nos grandes momentos do clube no estrangeiro. Mas a preocupação do presidente do Benfica com quem serviu o clube no passado tem ainda uma vertente invisível, que aqui não trarei, e uma outra mais pública, que terá tradução prática em breve, com a criação de mais condições de assistência médica para quem, entre os que vestiram de águia ao peito, dela carecer.
Quando for feita a história de Vieira no Benfica, esta vertente, entre títulos e betão, receberá, quando muito, uma nota de rodapé. Mas para a coesão do clube tem sido determinante."

José Manuel Delgado, in A Bola

O futebol feminino em Portugal: pequenas e gigantes

"A expressão do futebol feminino, em termos globais, encontra-se a viver uma etapa de franca expansão.
O último relatório produzido pela UEFA, acerca das 55 federações-membro, aponta uma grande evolução, em indicadores tão distintos como:
* Nº de jogadoras registadas (mais de 1,27 milhões, mais 6% que 2015/16)
* Nº de jogadoras profissionais e semi-profissionais (mais 119% de 2012/13 para 2015/16)
* Nº de árbitras (mais 17% que 2015/16) e treinadoras (mais 31% que 2015/2016) credenciadas
* Nº de selecções
* Budget atribuído ao desenvolvimento da modalidade (duplicou desde 2012)
* Cobertura por parte dos media e presença nas redes sociais
Naturalmente que, havendo cada vez mais top players, ou seja, atletas que por mérito próprio e, por vezes, com pouca ou nenhuma ajuda externa, começam a ter visibilidade e a conquistar o respeito público, o fenómeno de seguimento de “massas” começa a ser uma consequência natural e inevitável, traduzindo-se num acréscimo de praticantes a entrar na modalidade, especialmente nas camadas mais jovens (a saber, o referido relatório evidencia um crescimento de 73% no que toca às camadas jovens, com mais de 34 mil novas equipas registadas).
Este tem sido o trajecto das grandes potências da Europa (Alemanha, França, Inglaterra, Suécia e Noruega), todas com mais de 100.000 praticantes actualmente.
Este fenómeno, em contexto internacional, não tem passado despercebido dos grandes media, cada vez mais conscientes dos “dados” associados a grandes eventos, como foi o caso do último Campeonato do Mundo (Canadá, 2015), onde o retorno financeiro do evento disparou uns “simpáticos” 92%, com mais de 3,52 milhões de pessoas a assistir, directa ou indirectamente. 
PORTUGAL, país com tão longa história e tradição associada ao futebol, a par de Azerbeijão e Bósnia, teve um espantoso crescimento acima dos 300%, muito à custa de atletas, treinadores e dirigentes, muitas vezes quase anónimos que, por paixão, não desistiram da modalidade, impulsionando-a para o patamar em que se encontra hoje.
Por cá, e desde que a nossa selecção conseguiu um histórico apuramento para o Campeonato da Europa, que decorrerá em Junho na Holanda, esta modalidade tem suscitado cada vez mais a curiosidade do grande público, ganhando um importante contributo ao ver um dos grandes clubes de Portugal abrir o seu “palco principal” a jogos da sua equipa sénior, bem como a disponibilidade de um canal por cabo em se associar à divulgação da modalidade.
A confluência de todos este factores permitiu alcançar, no passado sábado, recordes históricos de audiência, mesmo quando comparamos com a realidade internacional:
a um jogo de uma modalidade dita “pequena”, correspondeu um gigante apoio do público, tendo estado presentes a assistir ao Sporting 1-0 Sporting de Braga no estádio José de Alvalade mais de 9.200 espectadores e, em casa, uma audiência média de 102.000 pessoas (e 213.000, no momento decisivo do jogo - dados FPF).
Poderá o futebol feminino estar a ganhar a sua quota parte de adeptos? Esperemos que esperemos que sim.
Bem se sabe que as questões de género no desporto (e também na esmagadora maioria de outros contextos de realização) são desde há muito motivo de grande polémica em virtude da diferença que existe entre o que é pago a homens e mulheres. Muitas são as atletas que dão rosto a este tema de "discriminação", como é o caso de Serena Williams, no ténis.
No entanto, se o argumento do "valor gerado" à volta da modalidade praticada por homens ou mulheres foi durante muito tempo uma espécie de "névoa" que foi fazendo a larga maioria acreditar que seria uma justificação válida, o caso paradigmático da selecção nacional dos USA, onde as atletas geram aproximadamente mais 20 milhões de dólares e têm melhor performance que a sua congénere masculina, recebendo, ainda assim, apenas 25% do que estes últimos, deitou por terra esta argumentação e terminou com uma queixa entregue em tribunal, por razões de discriminação.
De um ponto de vista muito abstracto, julgo que poderíamos hipotetizar que os "desportos de minorias" (sejam eles quais forem), acabam por ver os apoios substancialmente reduzidos por uma razão de... falta de "empatia".
De facto, é do conhecimento geral que algumas marcas, entre outros critérios, se associam a uma dada modalidade porque há "alguém" (com poder de decisão) que, de forma directa (porque foi ou é praticante...) ou indirecta (um filho praticante, por exemplo), acaba por se tornar simpatizante dessa mesma modalidade.
Em simultâneo, e aqui no caso do desporto no feminino, o facto da expressão de mulheres em posições de topo em empresas (logo, com poder de decisão) e todo o tipo de organizações, ser francamente diminuto, apesar da sua performance académica ser substancialmente superior (tema este, sobejamente discutido na "Grande Conferência Liderança Feminina", organizada pela Executiva, em Novembro de 2016), em nada beneficia a "vontade" das empresas apostarem genuinamente, neste tipo de desporto.
Em um ou outro caso, o fenómeno afectivo subjacente parece ser o mesmo: empatia ou falta dela (curiosamente, e no caso dos estudos que tem sido conduzidos na área da "liderança no feminino", aparentemente os homens que mais apoiam a causa... têm quase sempre filhas - e não filhos - novamente, empatia).
Há, contudo, uma mensagem inequívoca passada este sábado:
num "pequeno" país, um conjunto de atletas (e suas equipas técnicas, dirigentes e familiares que apoiam a sua escolha), de uma "modalidade pequena" (com pouco mais de 7.000 jogadoras), recebeu um declarado e gigante apoio de mais de 9.000 adeptos (quase 8 vezes mais do que a média das grandes potências, com mais de 100.000 jogadoras inscritas) que se deslocaram ao estádio e, em média de mais de 100.000 pessoas que escolheram ficar em casa a ver o jogo...
Um público (um país) que, desta forma, e se bem direccionado, tem todas as condições para ser o suporte motivacional que poderá alavancar uma cada vez maior vontade de superação das atletas da nossa selecção, no próximo Campeonato da Europa.
Em suma, e por todas estas razões, deixo aqui o voto de que o tecido empresarial português responda a este movimento, com uma espécie de "empatite aguda", no sentido de suportar esta e outras modalidades que, não beneficiando de visibilidade, tardam em ter a sua oportunidade, aguardando que um olhar mais atento (e empático) possa sustentar o seu crescimento consolidado.
Portugal tem já "história" de "decisões históricas" (como foi o caso da abolição da escravatura), na defesa dos direitos humanos, quando comparado com os restantes países... essa é também a sua "imagem de marca"... e, agora, tem novamente uma oportunidade uma oportunidade para também aqui se destacar.
Resta agora, observar quando é que o segmento empresarial (à semelhança do que aconteceu nos países nórdicos, onde o andebol feminino foi resgatado por este de uma quase extinção... até ao título olímpico!) passa a ter, também ele (e de forma massiva, uma vez que há já evidencia de empresas que agarraram esta causa), a "imagem de marca" de quem cria as condições para o sucesso, ao invés de "jogar pelo seguro" e associar-se ao sucesso já estabelecido (quando se associam apenas depois do resultado desportivo acontecer).
Fica o desafio."

Jonas 2019

Renovação anunciada... mas provavelmente vamos continuar a ler e ouvir de possíveis 'vendas'!!!
Um jogador como o Jonas, vai marcar golos, sempre que jogar... a idade é irrelevante. A única variável, será as lesões... não é uma questão de perda de velocidade, ou força, o instinto e classe do Pistolas dispensa o resto...!!!

Cadomblé do Vata

"1. Não há como negar, Rafa tem aversão ao golo... em 23 jogos pelo Glorioso ainda só marcou por 2 vezes... a título de exemplo, Eliseu só precisou de 21 jogos para meter a redondinha no fundo da rede por 3 vezes.
2. Tenho más noticias... Mitroglou está diferente da época passada... agora festeja e sorri quando marca, reclama e mete as mãos na cabeça quando falha... era só o que nos faltava agora, um ponta de lança com sentimentos...
3. É castiço de ver o azedume dos lagartos e andrades pelo segundo golo mitroglouiano ter sido facturado em fora de jogo... é bom que o Real Madrid, o PSG, a Juventus, o Bayern e o Man. United tenham cuidado, que os nossos rivais andam muito preocupados com os lances polémicos das competições que não disputam.
4. Uma vez mais, Jonas esteve indisponível devido a uma cervicalgia... não sei o que é, mas pelo nome pode estar aqui a explicação para o súbito desaparecimento de Franco Cervi das opções de Rui Vitória.
5. Ao fim de 1 mês de SLB, Filipe Augusto lesionou-se... convenhamos que em termos de reconhecimento de assinatura em contrato com o SLB, uma lesão é bem mais válida do que uma ida ao notário."

Vermelhão: vantagem ao intervalo !!!

Estoril 1 - 2 Benfica
Mitroglou(2)


Começo por dizer que discordo totalmente deste modelo de Meia-final da Taça de Portugal. Não faz qualquer sentido, numa competição disputada em todas as eliminatórias em 1 jogo, chegar às Meias e obrigar as equipas a fazer 2 jogos... Ainda por cima, com a separação temporal entre as 2.ªs mãos como tem sido habitual! Esta invenção mal parida, teve início na venda dos direitos televisivos da Taça de Portugal em 'pacote', por parte da FPF, mas como se tem verificado, raramente os 3 'grandes' chegam todos às Meias-finais, e portanto o 'lucro' não compensa...
Curiosamente, este 'modelo' de competição (duas mãos), acabou inclusivamente por ter impacto na forma como o jogo de hoje decorreu!!! Foi claro, que os jogadores do Benfica, estavam conscientes que haveria um 2.º jogo na Luz, caso o resultado de hoje não fosse o ideal... e por isso, num momento da época onde os jogos decisivos se sucedem uns aos outros, os jogadores decidiram 'desligar' neste jogo... Acho que este relaxamento competitivo foi de forma involuntária, por mais discursos motivacionais, os jogadores sabem 'fazer as contas'!!!
Já tinha adivinhado várias alterações no onze habitual, e muito sinceramente acho que o Rui Vitória devia ter 'rodado' mais!!! Tanto o Almeida (no lugar do Eliseu), como o Cervi (no lugar do Zivkovic ou do Rafa), e o Jiménez (no lugar do Mitro) deviam ter sido titulares!!! Sim, o Mitro está de pé quente, mas o jogo em Santa Maria da Feira e o jogo em Dortmund são mais importantes!!!
Num jogo morno, destaco a 'brincadeira' do Júlio que ia dando para o torto (de resto um jogo sem trabalho) o regresso do Jardel aos bons jogos; o Filipe Augusto estava a jogar muito bem até à lesão (mais uma!!!!); o Rafa como 2.º avançado continua a demonstrar uma aversão ao golo desesperante!!!
A forma como o Filipe Augusto saiu, leva-me a pensar no pior!!! Logo nas 'vésperas' do jogo em Dortmund, provavelmente a partida onde seria mais útil: tenho quase a certeza que seria titular... com o Benfica a apostar no 433 que utilizou na 2.ª parte do jogo da 1.ª mão!
Juntando este problema ao 'problema' do Jonas... que saiu da convocatória poucos minutos antes do jogo, aparentemente com uma recaída das dores nas costas...!!!
O Mitroglou no 2.º golo, está milimetricamente adiantado... é um facto. Se calhar 'menos' adiantado do que o Soares no Domingo passado no Bessa, na vitória dos Corruptos por 1-0 (sendo que é mais difícil ajuizar os foras-de-jogo em relação à bola - como foi este -, do que os tradicionais foras-de-jogo em relação ao penúltimo adversário)!!! Mas como estamos a falar do Benfica, a 'conversa' vai ser outra...!!! Tal como defendi na minha crónica (Lixívia) de ontem, os foras-de-jogo milimétricos, são desculpáveis... e se considerei o golo do Soares 'legal', também tenho que considerar o golo do Mitro 'legal'... até porque as recomendações dos órgãos máximos da arbitragem Mundial nestes casos, é de dar o benefício da dúvida, ao avançado! Mas pela amostra no pós-jogo das várias televisões, a minha opinião está em minoria!!! Tudo normal...
Para memória futura, é para contra-argumentar contra as teorias conspirativas anti-Benfica: o Estoril marcou o seu golo de penalty (bem marcado); e o Carrillo teve um golo anulado por fora-de-jogo (bem anulado... apesar do Benfica já ter sofrido golos em circunstâncias parecidas)!!! É que este árbitro, aparentemente está 'vetado' para os jogos dos 'grandes' no Campeonato, porque supostamente é Benfiquista (o ano passado 'invadiram' o restaurante do pai... e inventaram uma história qualquer onde João Ferreira teria sido Presidente da AG da Casa do Benfica da sua zona de residência...!!! Algo totalmente falso...!!!).

Apesar de existir sempre a 2.ª mão era muito importante sair hoje da Amoreira com um resultado positivo, porque o calendário não vai ficar menos complicado!!! O Benfica-Corruptos será jogado por essa altura, portanto será importante ter alguma margem de manobra...