sábado, 30 de maio de 2015

Tetracampeões

Guimarães 63 - 71 Benfica
(0-3)
15-24, 16-18, 17-17, 15-12

26.º título de Campeão Nacional, numa época histórica, onde triunfámos nas cinco competições: Campeonato Nacional, Taça de Portugal, Supertaça, Taça Hugo dos Santos, e Troféu António Pratas!!! Limpeza total...
Hoje ganhámos o jogo na defesa, no ataque não tivemos muito bem... Apesar de ser bom recordar que no último período, as leis de jogo foram suspensas, e valia tudo... as únicas faltas assinaladas marcadas a favor do Benfica (quando o jogo ainda estava em aberto...), foram dois lançamentos do Benfica, que entraram, e então os árbitros resolveram marcar falta, antes do lançamento!!! Basicamente 'anularam' 4 pontos ao Benfica!!! No resto, valeu tudo... O Vitória só não deu a volta ao marcador, porque falharam vários lançamentos fáceis nos últimos minutos, inclusive 4 lances livres!!!
No início do jogo abrimos uma boa vantagem acima dos 10 pontos, e conseguimos gerir a vantagem quase sempre bem. E quando o Guimarães lá conseguia um cesto 'motivador', nós, na resposta, marcámos sempre... para acalmar os ânimos!!!
Como não podia deixar de ser, mais uma grande jogo do Jobey Thomas, naquele que provavelmente foi o seu último jogo da carreira!!!
Uma nota para o comportamento vergonhoso dos adeptos do Vitória (mais uma vez). Os que ficaram dentro do pavilhão no final do jogo, ficaram exclusivamente para ofender a equipa do Benfica, e logo a seguir, com os jogadores do Benfica ainda a celebrar, resolveram atirar pedras de fora do pavilhão, lá para dentro...!!!
Isto depois, da tremenda azia do treinador do Vitória, que com um plantel muito melhor que a Ovarense, conseguiu 'facilitar' o trabalho ao Benfica... Obrigado!!! Isto de ter holligans no banco, pode ser 'bonito', mas normalmente não resulta... o treinador da Ovarense, nesta equipa do Guimarães, e nós não teríamos assistido aos 3 jogos da Final, com tanta tranquilidade!!!
Parabéns a toda a secção, porque apesar da grande diferença de valor, não é fácil manter a 'fome' de títulos, nestas equipas, principalmente neste tipo de competições com play-off's onde as 'facilidades' da época regular, muitas vezes enganam... e depois nos momentos das decisões, quando as dificuldades aparecem (com uma aparente surpresa), não é fácil 'acordar' o pessoal!!!
Agora, depois da Festa, temos que começar a pensar na próxima época... Suspeito que será um defeso complicado. Tentar convencer o Jobey a fazer mais uma época, deveria ser a prioridade, mas sendo isso tarefa impossível, vamos ter que preparar o futuro com muito cuidado... A provável saída do Doliboa (o rendimento esta época baixou bastante...) também está no horizonte... Em sentido contrário parece que já contratámos o Nuno Oliveira, provavelmente o melhor atirador nacional actualmente, mas temos que ter um núcleo duro de Americanos. O Slay fez uma época fraca, mas no play-off esteve muito bem... O Lonkovic, mesmo contando como estrangeiro, até seria bem vindo para o lugar do Seth... O Carreira e o Ferreirnho também devem regressar após as lesões graves... O Castela e o Gameiro precisam de minutos, se fosse eu a decidir: 'emprestava-os'!!!
E depois temos a variável: Corruptos!!! Já anunciaram que querem regressar. Mas como é habitual naquela casa, querer mudar as regras, para lhes facilitar o trabalho!!! Aumentar para 6, o número de estrangeiros é um absurdo, numa altura onde existem cada vez menos jogadores portugueses... A única vantagem de ter 6 'americanos' seria numa potencial participação europeia, algo que neste momento é secundário para qualquer equipa portuguesa... Ainda por cima a FIBA acabou com a Eurochallenge, a partir da próxima época, só vai haver 2 competições Europeias: a 'Champions' e a EuroCup... Um brilharete português na EuroCup é impossível!!! Apesar desta 'exigência' ultrapassar os limites do absurdo, temos que estar atentos, porque a ser aprovada pela FPB, muda tudo...


Benfica ergue Tetracampeonato
SLB, SLB, SLB... Glorioso, SLB! goo.gl/zY69JW
Posted by Sport Lisboa e Benfica - Modalidades on Sábado, 30 de Maio de 2015

Final esperada...

Benfica 4 - 0 Fundão

Resultado mentiroso, pois só nos últimos minutos confirmamos a goleada, já que durante a maior parte do tempo o marcador marcou 1-0... E a principal justificação para um resultado tão curto, foi o desperdício. Muito desperdício mesmo...

Os Lagartos foram ganhar a Braga (como uma vaca monumental diga-se!!!), e portanto a Final está definida. Estamos invictos, temos uma série de 2 anos sem perder para as Osgas. Temos melhor equipa. Temos melhor treinador. E já apareceram nos jornais, rumores, da revolução do plantel do Sporting para a próxima época!!! Mas o Tugão também existe no Futsal...!!! Vamos seguramente ouvir e ler as atordoadas do Albuquerque (versão modalidades do Brunão!!!), com o objectivo de coagir os 'ambientes' dos jogos da Final, e portanto, temos que dar tudo, com cabeça fria, e sem desperdiçar golos em quantidades industriais!!!

PS: Na Turquia, na Taça dos Clubes Campeões Europeus de Atletismo, o 1.º dia não foi famoso para o Benfica. Recordo, que o ano passado ficámos em 2.º lugar... Neste momento estamos em 4.º lugar com 49 pontos, e realisticamente só podemos ambicionar o 2.º lugar (55 pontos, os Espanhóis do Playas de Castellon), já que os Turcos a 'jogar' em casa, parece estarem demasiado longe (61)...

Juvenis - 4.ª jornada - Fase Final

Tiago Dias
Setúbal 0 - 2 Benfica

Tinha alertado para a importância desta partida. Num campo onde já tínhamos perdido esta época (sem alguns jogadores importantes...), demos um passo de gigante para o título. Quando faltam duas jornadas para terminar a Fase Final só precisamos de 1 ponto, na próxima jornada quando recebermos os Corruptos no Seixal, e mesmo em caso derrota temos a última jornada na Madeira, contra o Nacional, para rectificar...!!!

Benfica conquista sexta Taça da Liga

"Foi bonito alimentar a esperança de, 89 anos depois da conquista do Campeonato de Portugal (1926), o Marítimo poder enriquecer a sua sala de troféus com uma Taça da Liga, mas a vida é assim. Como referiu o treinador Ivo Vieira, quem chega a uma final só pensa em vencê-la. Acredita-se que foi com esse espírito que todos os jogadores maritimistas e encararam, tamanha a valentia demonstrada num combate desigual em função da reconhecida qualidade do Benfica, o qual arrecadou a terceira conquista da temporada com inatacável merecimento, apesar de ter sido obrigado a deixar a pele em campo devido aos problemas que o adversário lhe criou: o que só valoriza um sucesso que, embora esperado, precisou de litros de suor para cavar o seu rio e foi confirmado por quilómetros de talento.
Como se percebeu, o problema não residiu num Marítimo generoso, que lutou até ao limite das suas capacidades, mas sim num Benfica de superior dimensão, que se revelou forte de mais. As surpresas acontecem, é certo, mas geralmente, no momento da verdade, triunfam os melhores. Foi o caso, e a Luz vai acolher a sexta Taça da Liga num total de oito edições (Vitória de Setúbal e Sporting de Braga apoderam-se das restantes).
A primeira decisão de encerramento de época está (bem) resolvida. Falta a segunda, e mais importante na hierarquia: a Taça de Portugal. O Sporting de Portugal não a ergue há sete anos; o Sporting de Braga não lhe sente o peso desde 1966. O terceiro e o quarto do campeonato outra vez frente a frente. Na última jornada da Liga, Marco Silva goleou Sérgio Conceição, em Alvalade. Amanhã, no cenário místico do Jamor, como será? Um dia alguém disse, prognósticos só no fim do jogo..."

Fernando Guerra, in A Bola

Poder, dinheiro e futebol

"Blatter não se mostrou arrependido. Apenas surpreso. Apresentou-se como a mais sofredora das vítimas. Ele que tudo dominou e controlou.

Blatter está à beira do abismo e, como na história do louco, decidiu dar um passo em frente. De repente, em vésperas da consagração para mais um mandato em Zurique, fez a espantosa descoberta de que o esplendoroso universo FIFA, que ele comanda, domina e controla sem contemplações, consentiu, afinal, um mundo execrável de influências, fraudes e corrupção, com esquemas organizados para lavagem de dinheiro ilícito.
Perante os congressistas da FIFA, chegados de todos os continentes, Blatter não se mostrou arrependido. Mostrou-se, sim, surpreso, e fez questão de se apresentar como a mais sofredora das vítimas das misérias humanas que corromperam cidadãos que ele tanto respeitava e nos quais tanto acreditava. Tudo o que ants de falava, tudo o que antes de dizia, tudo o que antes de criticava era, para Blatter, apenas um coro desafinado e rapazes invejosos e maledicentes.
Eleito no 51.º Congresso da FIFA, em 1998, em Paris, e sucedendo a João Havalange (24 anos do presidência da FIFA) que lhe entregou a eleição como se entregasse a sucessão de um trono de monarquia absolutista, Joseph Sepp Blatter, hoje, com 79 anos de idade, teve a sagacidade de entender que não poderia tirar com uma mão, sem dar com a outra. Com ele, a FIFA consolidou não apenas o Estado do futebol, considerado, admirado e venerado pelos chefes de estado de quase todo o mundo, mas o império, onde não apenas o imperador, mas a corte que lhe era fiel, garantia uma sobrevivência generosa de condições e privilégios. A riqueza que o futebol proporcionava passou a estar, para a FIFA, como o petróleo para os países árabes e por isso o nível de vida das elites do organismo de Zurique tanto se aproximava de uma vida das arábias, com hábitos luxuosos próprios de reis e de príncipes.
Blatter sempre soube fazer crescer esse império e sempre garantiu a ausência de um efectivo escrutínio. Porém, sempre soube ser generoso para com aqueles que se mostravam fiéis, aqueles que nunca interrogavam, e, em especial, aqueles que o idolatravam.
Ao longo dos tempos de presidente, Blatter foi-se tornando refém do seu próprio culto de personalidade. Nas Galas anuais da FIFA, os mais independentes faziam apostas jocosas sobre quantas vezes, em cada ano, ele subiria ao palco e falaria perante as câmaras de televisão, assumindo-se, sempre, como artista principal.
No entanto, Blatter sempre cuidou de garantir provas suficientes de que, com ele na liderança, a FIFA se tornara próspera e universal e, além disso, uma organização interessada e comprometida com o desenvolvimento social, política e económico, sobretudo, nas zonas mais carenciadas do mundo.
Foi essa política de compensação, essa ideia de criar uma cultura forte de contribuição para as grandes causas humanitárias, essa preocupação em promover uma política de benemérita contribuição para os pobres e para os desprotegidos da vida, que levou a FIFA a importantes associações e convénios com instituições e organizações de carácter humanitário, entre as quais, a própria ONU.
Não se deve, nunca, desprezar nem a sagacidade, nem a inteligência, nem a capacidade de sobrevivência de um homem como Blatter, que está há 40 anos na FIFA e conseguiu, ao longo de todo este tempo, construir um império de dimensão global, implicado nas diversas alianças, envolvido em complexas estratégias políticas, em enredos de negócios das maiores multinacionais. Blatter tem muito poder, tem muito dinheiro e tem o conhecimento, como poucos, do mundo do futebol. A notícia da sua queda, por enquanto, ainda é muito exagerada.

Dentro da área
Lopetegui e a decisão portista
, no FC Porto, quem seja a favor e quem seja contra a continuidade de Lopetegui. Como Pinto da Costa não só é a favor, como assumiu internamente a decisão, a continuidade do técnico espanhol torna-se, para já, pacífica. Não me parece uma má decisão. É de esperar que o treinador tenha aprendido alguma coisa de importante com esta época desoladora; é de esperar que o grupo se adapte melhor às diferenças; é previsível que a estabilidade ajude, mais uma vez, a melhores resultados. Então se Benfica e Sporting mudarem...

Fora da área
Putin e Cameron política e futebol
O presidente russo, Vladimir Putin, conseguiu descobrir uma tenebrosa conspiração americana contra as forças do bem da FIFA. Por outro lado, o primeiro ministro britânico, David Cameron, entende que Blatter não pode continuar na liderança e que a FIFA precisa de reformas.
De facto, o futebol, vivido com despudor na plataforma da discussão política, torna-se perigosamente caricato e vulnerável. O povo estremece só de ver o jogo de que tanto gosta manipulado ao sabor de estratégias que não lhe dizem o menor respeito."

Vítor Serpa, in A Bola

Devemos celebrar a morte de quem morre assim?

"Morreu há dias Dean Potter. Vinha a voar dum penhasco de 2300 metros no Parque Natural de Yosemite, nos EUA, o paraquedas não abriu e, na tentativa de passar por um estreito rochoso, Potter esborrachou-se. Correu-lhe mal o BASE jump, que de resto praticava ilegalmente.
Potter não queria saber. Tinha 43 anos e nome feito no restrito sector dos malucos. Saltava do topo de edifícios, montanhas. Nada temia. Era admirado por uma comunidade de loucos que sonhavam ser loucos como ele e, não podendo, se ficavam pela reverência.
Potter dizia dele próprio ser um «um atleta, um aventureiro e um artista» e eu concordo em parte. Não sei se era bom artista ou bom atleta mas era garantidamente bom aventureiro.
Fico, porém, sem saber se devemos celebrar a morte de quem morre assim. Foi uma tragédia, eu sei. Isso é óbvio. O que pergunto é se alguém que dedica a vida a esta iminência e eminência da morte não deve, depois de morto, ser ainda mais admirado pelos tais loucos que o celebravam em vida. Senão é um mártir desportivo.
A figura do daredevil, nascida com Evel Knievel - o ícone motociclista norte-americano dos anos 60 e 70 que partiu ossos por 433 vezes em saltos arriscados - tem um enquadramento difícil no desporto, mesmo no das modalidades radicais, de aventura. Mas ainda mais difícil parece ser tentar saber a razão pela qual Potter se considerava artista. Estou convencido de que um daredevil não quer morrer e duvido até que possa acreditar que o seu trabalho valerá mais quando morrer mesmo. Só então a sua criação teria, sim, a valorização póstuma clássica nas obras de arte.
No resto, é pena que alguém tão novo morra a tentar voar."

Miguel Cardoso Pereira, in A Bola

Agraciados

"Decorrei esta semana, por iniciativa do Presidente da República, um evento denominado Homenagem ao Desporto Português. Na referida cerimónia foram distinguidos 16 atletas.
Podemos questionar a oportunidade desta cerimónia, pois no último 10 de Junho, momento em que é habitual o Presidente da República proceder à atribuição e entrega dos títulos honoríficos, ninguém da área do desporto mereceu distinção. E não podemos esquecer a celeuma gerada recentemente com a entrega de títulos honoríficos em cerimónia específica para apenas atletas, treinadores e dirigente de uma única modalidade. Todos esperam coerência, bom senso e justiça por parte da entidades do Estado. Na verdade, e neste evento, com um critério transparente, medalhados olímpicos/paralímpicos e um campeão do Mundo de uma disciplina olímpica e outro paralímpica, o Presidente da República agraciou atletas que se destacaram em grandes competições internacionais, especialmente nos ditos Jogos, e que até hoje não haviam sido agraciados.
Surpreendente e revelador o facto de termos medalhados em 1952 e que durante todos estes anos, e após centenas de títulos honoríficos entregues, nenhum Presidente da República teve a oportunidade de os homenagear.
Um país que paga prémios de mérito desportivo, fazendo cerimónias para entregar cheques, já podia ter criado esta oportunidade. Sinal do real valor e peso que ao desporto (não) é dado. Fica esta cerimonia marcada, acima de tudo, como um acto de justiça e reconhecimento para com estes atletas que atingiram a excelência, mais vale tarde do que nunca.
Esperemos que não seja apenas um fogacho circunstancial. E que nas futuras cerimónias de atribuição de títulos honoríficos o desporto esteja presente com as demais áreas, nas cerimónias do 10 de Junho."

Mário Santos, in A Bola

David atinge Golias

"Fly Emirates
São da mitologia Judaica as referências a David e Golias, ou naquela época a sequência era inversa, Golias e David.
Golias era um Homem muito alto - segundo rezam as crónicas mas David, astuto, arremessou uma pedra contra a cabeça de Golias, fazendo com que este caísse no chão. A partir daí, matá-lo foi facílimo!
Esta história chegou aos nossos dias contada de forma diferente, propagando a ideia que o mais fraco pode vencer o mais forte!
Mas como se leu, em vez de lutar corpo a corpo, David atirou-lhe com uma pedra mesmo em cheio na cabeça!
É evidente que a realidade da vida é mais esta última, do que a romântica de que os fracos podem vencer de forma leal os fortes!
Neste caso específico, o Sport Lisboa e Benfica não se atirou a ninguém, mas usou de forma leal e astuta a sua inegável importância e estatuto de maior instituição de Portugal para assim poder firmar um acordo de patrocínio que poderá ficar para a História como o maior de sempre celebrado em Portugal. A 15 de Maio de 2011, a FC Porto SAD informava o mercado que havia celebrado com a Portugal Telecom SGPS S.A. um acordo de patrocínio, onde se lia mais ou menos isto:
'... vem informar o mercado que celebrou um contrato de patrocínio com a Portugal Telecom, SGPS, SA, que vigorará até 30 de Junho de 2015.
Como contrapartida deste acordo, a Futebol Clube do Porto - Futebol, SAD garante proveitos globais mínimos de 14,6 milhões de euros.
Mais se informa que este contrato contempla o pagamento de prémios variáveis adicionais, dependentes da performance desportiva, nacional e internacional, da equipa principal de futebol desta sociedade'.
Os Emirados Árabes Unidos, em árabe (Dawlat al-Imãrãt al-'Arabiyah al-Muttahidah) são um país árabe localizado no Golfo Pérsico. Correspondem a um conjunto de monarquias árabes autónomas - Emirados, mas que se organizaram numa confederação. Os sete Emirados são Abu Dhabi, Dubai, Sharjah, Ajman, Umm al-Quwain, Ras al-Khaimah e Fujairah. A capital, a segunda maior cidade dos Emirados Árabes Unidos, é Abu Dhabi.
Tem a sexta maior reserva de petróleo do mundo e é um dos países mais ricos do mundo por produto interno bruto (PIB).
A Fly Emirates é a companhia de aviação destes Emirados.
O sistema não funciona através de impostos, pois a sociedade de aviação pertence ao Fundo Soberano Estatal, tendo gerado dividendos de 14,6 biliões de AED (moeda local).
Em 2013 o sector da aviação contribuiu com 26,7 biliões de dólares para a economia do Dubai e suportou 416.500 postos de trabalho.
Vejamos na Fig. 1 os Proveitos Operacionais.
E na Fig. 2, os Lucros que foram atribuídos ao proprietário.
Isto tem tudo a ver com a nossa TAP.
Não é maledicência, não é menoridade, não é complexo de inferioridade, nem sequer é querer atirar com o 'calhau' à cabeça do Golias.
Os impostos em Portugal ultrapassaram há muito o limite do admissível. Hoje é um perfeito confisco! Acham que com os impostos que existem e com a forma como todos são hoje controlados, que alguma vez alguém irá querer investir em Portugal a não ser no Benfica e mais meia dúzia de coisas?
Eu quase que tenho a certeza que não!"

Pragal Colaço, in O Benfica