sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Maxi Pereira, um EXPOENTE


Vive o Benfica momentos únicos se nos lembrarmos de épocas anteriores. Os jogadores parecem que “beberam” outra água, quiçá "respiraram" outro ar.
Fábio Coentrão, regressou ao Benfica, “feito homem”, enorme jogador.
DI Maria, saltou para a ribalta, não sei se por não sentir o "incomodo" de Reyes. A verdade é que, é outro jogador, muito diferente do da época passada, para melhor.
Um caso sue-generis é Maxi Pereira. Este jogador dá tudo em campo, deixa a pele, sua a camisola.
Sujeito a uma intervenção cirurgica ao joelho, operação sempre delicada, foi-lhe aventurado oito semanas de baixa.
Hoje, após quatro semanas, treinou sem limitações, mostrando encontrar-se totalmente recuperado, às ordens de Jorge Jesus.
Isto prova que, o departamento médico do Benfica, é dos melhores do mundo.

Força Maxi Pereira. Os benfiquistas dedicam-te um APLAUSO.
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Post de experiência
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UM DRAGÃO DE “ENCOMENDAS”

Os funcionários do FCP andam numa azáfama diabólica. São encomendas para aqui, são encomendas para ali. Recordemos só as mais recentes.

Comecemos com Fábio Coentrão, jogador do Rio Ave emprestado pelo Benfica e, consequentemente, ligado a este clube por contrato de futebol. Findo o recente encontro no Dragão entre a equipa por que alinha e o FCP, Coentrão não se coibiu de falar, perante as câmaras de TV, o que toda a gente viu. Sem papas na língua, disse que o Rio Ave só tinha perdido o jogo porque o árbitro do encontro assim o quis.
E falava verdade!

O árbitro havia inventado um penaltie contra a sua equipa só porque um seu colega não quis servir de encosto ao jogador do FCP … e deixou-o cair, claro!
E pagou por ser egoísta! Já se viu … não dar encosto a um jogador da casa!

O mesmo árbitro validou o segundo golo ao FCP porque agora o colega soube ser magnânimo, estava já prevenido e deixou o costado à disposição, a fim de que o matulão do FCP pudesse trepar à vontade por ele acima e chegar à bola para marcar.

Os assalariados do FCP não permitem que outros façam, tragam ou levem encomendas, e vai de acusar o rapaz de estar a transportar para os ecrãs da TV o que lhe encomendaram.
E ralharam forte e feio com ele!


A outra encomenda de que a malta “portista” não gostou foi a que um antigo colega da RTPN levou ao professor. Este rapaz, de microfone na mão e flash de câmara nos olhos, também teve o desplante de levar perguntas encomendadas para a guarita do Dragão e colocá-las ao professor Jesualdo!
Foi um ver se te avias! Um assalariado, por sinal, o tal ex-colega, não gostou mesmo nada da encomenda e não está com meias tintas. Parece que era ele, na ocasião, o carteiro incumbido do transporte, o encomendeiro albardado de serviço.

"és um filho da p…, um bardamerdas, és muito pequeno para mim"

É assim com estes mimos que se trata a concorrência serviçal da encomendadoria lá no Dragão.

É bem feito. Como antigo colega, o atrevido concorrente já devia saber bem do que a casa gasta!
Já devia saber que o seu ex-colega, agora assalariado directo do FCP, tinha um feitio do caraças e que de encomendas é com os assalariados do FCP, seja a que nível for.


Estes rapazes são realmente uns inocentes, uns pacóvios! Metem-se em cada alhada!
Não sabem quem faz a encomenda (e recomenda) viagens de férias a árbitros!
Não sabem quem faz a encomenda (e recomenda) fruta aos apitadores e aos bandeirantes!
Não sabem quem faz a encomenda (e recomenda) de envelopes recheados.

Estes rapazes não sabem que os CTT nem sequer são os monopolistas das encomendas de e para o Dragão.
Estes rapazes não sabem que o Dragão tem o serviço exclusivo dos envelopes e das respectivas encomendas.
Estes rapazes não sabem que o serviço de envelopes e encomendas são uma marca registada do Dragão.
Estes rapazes não sabem que o serviço de envelopes e encomendas é patente da casa.


Enfim, estes rapazes não sabem nada de nada!
Pois então que aprendam!...

O BENFIQUISMO

“O Benfica é um clube diferente, os Benfiquistas são assim…”
“A diferença é o nosso Orgulho e a nossa Grandeza”.

São dois estribilhos frequentes disseminados na Alma Benfiquista.
Em muito Benfiquista, é desabafo de sublimação do sentimento de amargura. O Benfica perdeu o lugar que foi seu durante décadas de triunfo reiterado. E o lugar de domínio que, pela sua natural grandeza, só pode ser seu, tarda demasiado a regressar.

Desabafo ou convicção – mais convicção que desabafo – a realidade sufraga-os desde a sua longínqua génese.
O Benfica nasceu do povo e no povo.
O Benfica formou-se do povo e no povo.
O Benfica engrandeceu-se do povo e no povo.

O Benfica é diferente porque se modela num Benfiquismo muito seu.
A Alma Benfiquista é um todo imenso do viver, do sentir e do expressar o Benfiquismo.


O Benfiquista preocupa-se com o seu Benfica. Se acaso discorre sobre outrem é porque esse outrem se preocupou dispensavelmente com o Benfica.
O Benfiquista vive o Benfica, o não benfiquista vive do Benfica, é um parasita.

MST e JAL, por exemplo, oferendam o seu parasitismo, com pompa e circunstância, no seu cronicar semanal. Sustentam-se do Benfica. São órfãos de ismo porque “portismo” ou “sportinguismo” é sinónimo de sanguessuga de Benfiquismo.


D. Leonor Pinhão é Alma Benfiquista em Gloriosa Paixão.
Cuida do Benfiquismo, é-lhe indiferente o parasitismo.

D. Leonor, com a fermosura das Almas predilectas do Benfiquismo, expressa sua lírica na ironia sublime com que cuida das letras em suas belas crónicas de fervor Benfiquista. No papel de feiticeira dilecta das musas, se anuncia agora em nobilíssimo desempenho de defensora de Quique Flores.
Um Quique majestoso na arte do conhecimento do grande derby centenário em que o triunfo paira sobre a cabeça da pior personagem do momento. E que para isso se previne, com engenho e arte, contra o Guimarães.
Só um Quique ignaro do grande derby permitiria um Benfica triunfante, contra um Sporting derreado a 12 contra 1 germânico.


Não há hiato de menos excelcitude em sua pena. D. Leonor, sempre fermosa e mui segura, bica ferocíssima em JAL ou qualquer intrometido.
Conhece como ninguém o sentir da Alma Benfiquista. Por isso, pior do que o colérico Benfiquista que excomunga o seu técnico nas primícias do sonho desventuroso, é a absolvição e o comiserativo aconselhar futurístico de um qualquer JAL, ou as “carradas de elogios dos adversários” do Benfiquismo, “que é a pior coisa que pode acontecer a um treinador do Benfica”.

Este elogio estranho é tacanho, mesmo que seja inerme. Não há que tolerar, há que esconjurar! Ou melhor, satanizar o seu objecto e expurgar a sua peçonha.

É o sentir da Alma Benfiquista que D. Leonor conhece como ninguém.


Sem cessar sua excelsa arte, em traquinice metafórica e prosopopeica, emoldura a novel Taça de bebezinha de cueiros e cordão umbilical por apartar.
É uma escapada pudibunda de D. Leonor, que mais parece um imérito e imprevisto abandono de inspiração.

Quique “inventou a crise necessária”!
Por cueiros, fraldinhas e cordão umbilical entrelaçado!
E ganhou uma Musa do Benfiquismo!



É assim o Benfiquismo.
A Alma Benfiquista é senhoril, não é Razão, é Coração.
Benfica e Benfiquista é Benfiquismo!

É o Benfica que faz os Benfiquistas?
São os Benfiquistas que fazem o Benfica?

Que importa?
É a Alma Benfiquista num sentir e expressar de vivência Imortal do Benfiquismo!

MIGUEL EM SUA "NORTADA"

Miguel em sua nortada
É um ginete pingão
Só tem pena chocarreira
Numa escrita tresloucada
Tal e qual um rezingão
Conhecido de ginjeira

Se lhe falam do apito
Torna-se um traste gingão
Um vidente Borda d’Água
Vieira é o maldito
O papa o aldrabão
O triste é o Mortágua

Por vezes, em falha insana
Seu papa diz provinciano
Só com gente pequenina
Daquela gente safardana
Mas seu papa, um vilano
Só quer a gente canina

De cronista farrampilho
Dá-se ares de onzeneiro
Num bigodear de sandice
Farrapão e maltrapilho
Esquece o papa burriqueiro
O mestre da batotice


Pode bem escoucinhar
Mas lá tem sua pandilha
A verdade atraiçoado
Com apitos a roubar
Seu clube é bigorrilha
Seu papa um condenado!

SER BENFIQUISTA

Ser Benfiquista é "possuir na Alma a Chama Imensa"...
A Alma Benfiquista é um todo imenso do sentir, do expressar, do viver o Benfiquismo.
O Benfiquismo não se não se apregoa, não se mede, vive-se.
Ser Benfiquista não é ter um cartão de sócio.
Ser Benfiquista é servir o Benfica acima de todo o resto, dos interesses pessoais ou de grupo, acima das suas paixões egoístas, acima dos seus melindres.
Ser Benfiquista é Amar o Benfica, lutar apenas e só pelo supremo bem da coisa amada.
Ser Benfiquista é um imenso sentir e um constante expressar de vivência imortal do Benfiquismo.

Carlos Quaresma é conhecido por se pretender candidatar à Presidência do Benfica. É já a segunda vez que tenta, mas não consegue reunir, por culpa própria, os requisitos estatutários de que depende a validade da sua candidatura. Por isso, é muito naturalmente impedido, por quem tem o supremo dever de zelar pelo cumprimento dos Estatutos, de concretizar o seu intento.

Carlos Quaresma diz-se Benfiquista.
Apenas porque tem um cartão de sócio do Benfica e paga as suas quotas de associado?
Por aquilo que afirma, se concretizar em actos as suas declaradas pretensões, será apenas um sócio do Benfica mas não um Benfiquista.

Carlos Quaresma interpõe providência cautelar porque deve entender que foi mal decidida a questão da rejeição da sua candidatura.
É um direito que lhe assiste enquanto sócio. Temos dúvidas de que seja uma manifestação de Benfiquismo, um viver Benfiquista.
Porquê?
Porque Carlos Quaresma afirma que a sua providência cautelar é para ir "até às últimas consequências", que, se o tribunal de 1ª instância indeferir essa providência, interporá o competente recurso.
Porque Carlos Quaresma afirma que as eleições não se realizarão na data marcada.
Mais grave do que isso, Carlos Quaresma admite quase explicitamente que não tem razão jurídica na sua intentona.
E, se admite não ter razão jurídica quando prevê quase como certo o indeferimento liminar da sua providência cautelar, igualmente tem de prever que o recurso que diz interpor terá também praticamente assegurado o insucesso.

Então, o que move Carlos Quaresma?
O seu Benfiquismo, o viver Benfiquista, o Amor pela coisa amada que tem de ser incondicional para ser verdadeiro?
A "Chama Imensa" de querer sempre e acima de tudo o triunfo do Benfica?

Nada disso! Pelo seu comportamento, pelas suas manifestações do viver Benfiquista, o que o move são os seus interesses pessoais, as suas paixões egoísticas!
Pouco lhe importa o mal, o tremendo mal que pode causar ao Benfica!

É isto o "Ser Benfiquista"?!
É isto viver o Benfica?!

Se é, então que nos explique onde está o bem que pretende para o Benfica com esta sua actuação, com este seu comportamento!
Se é, então que nos explique onde está o seu "Servir o Benfica e só o Benfica", que só pode ser o único sentir de todo o que se diz Benfiquista!

O Benfiquismo não se apregoa, não se compra nem se vende!
O Benfiquismo expressa-se constantemente nos nossos actos e nos nossos comportamentos!
O Benfiquismo extravasa constantemente no nosso Amor incondicional ao Benfica!
O Benfiquismo é vivência ininterrupta do Benfica!

"Ser Benfiquista é ter na Alma a Chama Imensa"!...